Atenção carnavalescos e presidentes de escolas de samba!

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sábado, 20 de fevereiro de 2016

Enredo 940: Estrada de Ferro Vitória-Minas

Título do Enredo:

"Estrada de Ferro Vitória-Minas.
Das margens do Rio Doce para o Carnaval; faz dos seus 100 anos um exemplo de Luta e Preservação do Patrimônio Nacional"

Esse enredo é de 2003/2004 faz parte daqueles que disputaram concursos antigos, esta é apenas uma apresentação especial.



Autor : Gledson Araújo


SINOPSE

Apresentação   

     Senhores Foliões, Boa Noite!
     Estamos partindo para mais uma viagem nessa Festa Popular. Serão 80 minutos sobre a passarela do Samba seguindo os trilhos da maior e mais bela Estrada de Ferro do Mundo. Sob a proteção da Mãe Natureza, sinta-se viajar na brisa que vem do Rio Doce, e hoje, em forma de poesia, invade a Passarela, fazendo o Povo cantar o seu Centenário. Estamos falando da Estrada de Ferro Vitória-Minas.
     Vamos conheçer sua história de luta pelo progresso, aliado a preservação da Riqueza Natural; e curiosidades de seu itinerário entre Serras, Montanhas e Mar.
     Para isso, adquira sua entrada em troca de um sorriso e no balançar desse trem, caia na gandaia do nosso Carnaval.
    
     Vamos lá....

     Gledson Araujo.



A origem...
 A idealização do Caminho para o Atlântico

     A idealização da Estrada de Ferro Vitória-Minas começou há pelo menos um século antes do início de sua construção, quando em 1808 o Intendente Câmara Bittencourt idealizava uma ferrovia que ligaria Minas ao litoral brasileiro, para a exportação de sua produção mineral e produtos agrícolas para toda a Europa. Quem efetivamente conseguiu fazer do ideal à realidade, foi Dr. Pedro Augusto da Cunha Nolasco, com este. Em 1900, depois de longos e exaustivos estudos, o Dr. Pedro Nolasco contou com algum apoio governamental, mas os maiores recursos vieram de seu amigo e sogro, o Marquês de Sapucahy. Assim, o progresso a cidades ribeiranhas do Vale do Rio doce se iniciava...
     Em 1903, foi finalizada a construção da primeira Estação, em São Carlos (Cariacica, próximo à Vitória). A obra foi financiada em parte por investidores franceses.
     O primeiro trem só partiu em 13 de maio de 1904. Neste dia foi inaugurada a Estação Alfredo Maia (km 20) depois batizada de Capitania, no município de Santa Leopoldina. Em 29 de dezembro de 1904 inaugurou a estação de Calogi no município de Serra, e a estação de Timbui, no município de Fundão.


A árdua luta pelo Progresso

     Mesmo com investimentos, grandes engenheiros dão conta de que a ferrovia travou uma batalha formidável para vencer distâncias enormes e a insalubridade das regiões. Chuvas torrenciais, poucos recursos financeiros, o calor, doenças tropicais como a malária, o sarampo, a tuberculose, a esquistossomose, a amoeba Colli, etc. Como se tudo isto não bastasse, surgiram os obstáculos naturais compostos de serras, encostas cascalhadas, rochas, rios e riachos além de imensas áreas pantanosas. Os operários, mal pagos, contavam com a falta de recursos (instrumentos para o trabalho e má alimentação). Era o progresso forjado às custas da força e da vida de milhares de irmãos nordestinos fugidos do flagelo da seca, capixabas e mineiros. Mas, de qualquer forma, o progresso estava sendo feito. Na história da humanidade isto aconteceu muitas vezes e continuará acontecendo. Os poucos que chegavam à aposentadoria eram descartados como trastes, percebendo somas irrisórias.
     Engenheiros notáveis como os doutores João Linhares, João Chrisóstomo Belesa, João Teixeira Soares, Abel Ceciliano de Almeida e Eliezer Batista participaram daquela luta titânica, também a baixos salários e altos ideais de progresso. O importante é que em 1905 os trilhos já chegavam a Colatina.


A mina cobiçada pelo Estrangeiro
    
     Ingleses naquela ocasião compraram imensas áreas na região de Itabira, rica em minério de ferro. Tornaram-se donos do maior latifúndio do mundo. Em 1910 norte-americanos e europeus comprariam grandes áreas no Quadrilátero Ferrífero. Em 1911 nasceu então a Itabira Iron Ore Company. Escoaria o minério rumo ao porto de Vitória. Os ingleses precisavam do minério de ferro para a fabricação de aramas, durante a Primeira Guerra Mundial (1914-1918) e se tornou a prioridade do seu itinerário.
As locomotivas à lenha eram adquiridas da Inglaterra, França e Estados Unidos. O calor que provocavam junto à boca da caldeira ultrapassava cinqüenta graus. Daí a razão de a maioria dos maquinistas, foguistas e auxiliares de foguistas serem de raça negra, pois esta resiste com mais facilidade a tanto calor.
     Os trilhos chegaram a Drumond em 1914. O minério vinha de Itabira até ali transportado por carros de boi e carroças. A partir de 1930 passou a ser transportado por caminhões.
     O primeiro carregamento de minério de ferro foi feito em abril de 1940, na Zona do Rio Doce, indo direto para Inglaterra 5.740 toneladas de minério.


O minério é nosso !!!

     Já em 42, com a política nacionalista de Getúlio Vargas, a Companhia Brasileira de Mineração e Siderurgia e a Companhia Estrada de Ferro Vitória Minas foram encampadas pela Companhia Vale do Rio Doce. Com sua política protecionista o presidente Vargas baixou um decreto determinando que o presidente da Vale só poderia ser brasileiro, podendo ter até dois diretores brasileiros e dois diretores americanos.
     Foi então em em 1944 que a estrada finalmente chegava a Itabira, somando 559,112 km de linha. No ano de 1949 o transporte anual de passageiros batia a marca de 1.070.208. Nesta época, os passageiros que queriam vir para a capital mineira faziam baldeação na estação Desembargador Drummond e pegavam o trem da Estrada de Ferro Central do Brasil, que chegava até a Estação Central de Belo Horizonte. Esta estação foi construída pelo governo Estadual junto com a nova cidade, que precisava do transporte de materiais e utensílios para erguer a nova capital.
Na década de 50, quando o presidente, Dr Juracy Magalhães, foram adquiridas locomotivas a diesel, da General Motors alemã, de excelente qualidade e potência, levando à aposentadoria definitiva as saudosas marias-fumaça, que tantos serviços prestaram durante meio século.


A viagem

     Destino: Vitória/ES. O dia está ensolarado e a brisa levanta o pó de minério de ferro espalhado ao longo da estrada de fero. O trem vai, margeia montanhas, passa por campos de fazendas de gado e desce ao encontro do rio Doce... que dádiva do Céu...!
     Bem, a viagem se iniciava antes em Belo Horizonte, com destino a Vitória (ES). Mas o ponto de partida foi transferido para Itabira, a 111 quilômetros da capital. Já a partir de 1992, o trem voltou a sair da capital rumo as praias capixabas. O trem de ferro Vitória/Minas deixa a estação pontualmente às 7h30min, pontualmente mesmo, Com uma máquina, 19 carros e até 1.700 passageiros por viagem ele faz o mesmo caminho que os bandeirantes fizeram centenas de anos atrás. Dai para frente, são 12h20min (aproximadamente) onde nada se repete nos trechos entre as estações. É um constante descortinar de fazendas desativadas, de cidades em franco progresso e de outras que pararam no tempo. O Rio Doce é o de sempre, caudaloso e de águas amareladas, desce bravo, formando remansos que servem de pastos nas margens em épocas fora das chuvas. Além de outras belas paisagens, como: represas, túneis, serras históricas, rios e viadutos que vão sendo passados nas janelas do trem como se uma tela de cinema, permitindo o descanso da cabeça..
     Em cada uma das paradas, são dezenas de pessoas que sobem à bordo carregadas de pacotes e de filhos. Nas velhas estações, os moradores das pequenas cidades aproveitam os poucos minutos de parada da máquina para faturar algum. Cada local, já tem sua mercadoria típica: São Tomé do Rio Doce e Barra de Cuité , por exemplo, são famosas pelas Mangas-coquinho. Quem conhece, não deixa de comprar um biscoito (enorme) de polvilho em Aricanga.
     Lá pelo final da tarde, quando o trem já está deixando Minas, para embrenhar-se no Espírito Santo, a vista do Rio Doce encanta mais uma vez. Dedico um tempo para reflexão. Na cidade de Aimorés, onde os dois estados se dividem, o prédio da estação faz lembrar filmes de época. Como em outros tempos, a criançada do interior fica à beira da estrada esperando o trem passar. A imaginação voa e pedras também. A diversão maior, no entanto, é colocar uma moeda no trilho para amassa-la.
     Por volta das 19:40 hs, sob a Luz do Luar, chego a Estacão Pedro Nolasco. Agradeço ao Criador, por mais uma viagem concluída e pela Riqueza Natural ainda perservada, que encantou meus olhares. Amanhã, ainda será dia de Praia em Guarapari! Mais um presente da nossa Mãe Natureza...


DESENVOLVIMENTO


Setor 1 - APRESENTAÇÃO - "A EFVM vem aí...!!!"

- Comissão de Frente
   "Maquinistas da Folia"
    "A última chamada: Vamos embarcar nessa Folia... A EFVM vem aí!"
    A comissão será composta por 10 homens da Velha-Guarda que com trajes de Maquinistas da década de 1900, recepcionarão o público da Passarela com Coreografia tradicional. Os trajes terão a cor e o Brasão da "Madrinha" (por ex. Salgueiro/vermelho e branco).
    Quero resgatar a simplicidade das Comissões de Frente dos antigos Carnavais.

- Ala 1 - Mãe Natureza apresenta
  A Ala de poucos componetes, trará somente mulheres representando a Mãe Natureza.



Alegoria 1 - Abre-Alas 
 O Eldorado Ferroviário - EFVM
   Esse carro será acoplado na Avenida. O tamanho é muito grande. Traremos um grande Trem
   representando a Ferrovia Vitória-Minas. O Carro trará todos os tipos de pessoas (da Elite ao Popular). Traremos fotoS de vários pontos de parada da ferrovia.
   Na frente do bTrem o Emblema da "Madrinha" e na frente do Carro o título do Enredo. Também traremos algumas réplicas de Materias envolvidos na Construção de uma Ferrovia.


- Ala 2 - Sonhos e Ideais


Setor 2 - A HISTÓRIA - "Do ideal à realidade"

- Tripé 1 - Trará uma reprodução do primeiro Porjeto da Ferrovia (EFVM).

- Ala 2 - Os Bandeirantes
   Ala representa os primeiros a tentarem explorar a região, a qual mais tarde se tornaria explorada com      objetivo da contrução da estrada de ferro EFVM.

- Ala 3 - Intendentes Imperiais
   Com roupas do estilo do Século XIII, representa o Intendente Bittencourt, quem deu primeiro passo para a luta pela construção da Ferrovia Minas rumo ao Litoral.

- Ala 4 - Investidores Franceses
   Com roupas de Franceses, esta Ala representa os primeiros Investidores do empreendimento.



  Alegoria 2
- O Sonho de Pedro Nolasco - Estação de São Carlos
   Como destaque nesse carro, o Busto de Perdo Nolasco e manequins representando a comemoração da inauguração da primeira Estação da Ferrovia.


- Ala 5 - Operários do Agreste (Nordestinos flagelados)
   Representa a importância dos Nordestinos refugiados como mão de obra.

- BATERIA - Mineradores da Folia
   Todos os componentes trajados de Mineradores, retratando o desenvolvimento da exploração do Minério na Região da Contrução da Ferrovia.

- Ala 6 - Engenharia
   Representa a importância de ilustres Engenheiros na construção da Ferrovia.

- Ala 7 - Negros Foguistas
   Representa a importância dos Negros que trabalhavam contra o altíssimo calor nas máquinas a vapor.



  Alegoria 3
 - Insalubridades (Segue a luta pelo Progresso...) 
  Este carro terá cores "carregadas", trazendo vários tipos de insetos representando as doenças. Traremos no Centro do Carro um "Boi da Cara Preta" que soltará fumaça pela Boca. Traremos neste obscuro carro, como destaques, os Engenheiros, Nordestinos e negros.                      


- Ala 8 - Itabira Inglesa ("Stell" Brasileiro)
   Representa a chegada dos Ingleses na Região de Itabira.

- Ala 9 - American "Iron" Pie
   Representa a chegada dos Norte-Americanos no Quadrilátero Ferrífero e criação da Itabira Iron Ore Company.

   Primeiro Mestre Sala e Porta Bandeira  -  "O Encontro de Serra e Mar"

- Tripé 2 - Primeiro carregamento de Minério (Ano de 1940)

-Ala 10 - Adeus, Maria!
  Representa a Chegada das Locomativas a Diesel da GM, ocupando o lugar da Antiga Maria Fumaça. 



   Alegoria 4
- Sai pra lá, Cobiça! O Vale é Nosso!
   Esta Alegoria traz um grande boneco de Getúlio Vargas cumprimentando "Tio Sam". O carro terá muitas bandeiras do Brasil, representando o Nacionalismo, e bandeiras dos EUA também em cores Verde e Amarelo. Traremos o antigo prédio da CVRD e atrás lado da Alegoria, os trabalhadores sujos com placas requisitando aumento do Salário Mínimo. Como destaques, traremos atores representando "Diretores" jogando dinheiro para o Alto ao meio de Jazidas de Minério.
  Destaque deste carro: O Nacionalista 


Ala 10 - 7:29 hs (A partida)
         Ala abre o Setor 3 convidando para a Passarela para o Embarque da Viagem.A fantasia enfocará os primeiros Raios do Sol.



Setor 3 - A VIAGEM - "Patrimônio Secular"

- Tripé 3 - Um relógio indicando o horário exato da partida da Locomotiva 7:30 hs e seu Itinerário detalhado.

- Ala 11 -  Bilheteiros
  Ala representa os responsáveis por receber as passagens.

- Ala 12 -  Comissárias e garçons
   Ala retrata os responsáveis pelos excelente serviços durante o Tour.
   

  Alegoria 5 
- Estação Demerval José Pimenta... Adeus, Selva de Pedra!
  O carro traz a réplica da Estação de Partida para a Viagem da Ferrovia à Vitória.
  Teremos no Centro do carro alegórico um túnel e destacaremos edificações de BH, simbolizando a Selva de Pedra, em questão.
          
- Ala 13 - Casais Apaixonados
   Ala retrata os antigos Casais de namorados, que apaixonados tornavam da viagem em um passeio romântico.

- Ala das Crianças 1- Travessuras no Vagão
   Ala traz as crianças com calças mais suspensórios ou saias, e boinas. Ala retrara a a amizade que as crianças fazem durante a "bordo". 

- Ala das Crianças 2 - Travessuras na Linha do trem
   Ala traz as crianças com trajes sujos, e rasgados, simbolizando as crianças que brincam nos trilhos do trem, que muitas vezes esperam a passagem dos vagões.

Segundo Casal de Metre Sala e Porta Bandeira (mirim) - "Paquera na Estação"
- Ala 14 -  Fazendeiros e Boiadeiros
   Ala representa os Boiadeiros e Fazendeiros que são cenas comuns durante a a viagem do EFVM.                 

- Segundo Casal Mestre Sala e Porta Bandeira

- Ala das Baianas - Tem de tudo
  Ala traz algumas comidas típcas que são vendidas pelos Ambulantes a cada ponto de parada.
  Destaque para Mangas-Coquinho e Biscoitos de Povilhos de Ariranga.


   Alegoria 5
 - Uma parada em Itabira
   Essa Alegoria trará no centro do Carro uma Asa Delta com um Destaque. No Alto deste carro traremos a réplica do "pico do Amor" de um lado e doutro lado o Morro Redondo atrações turísticas. Muito Verde e uma Cachoeira, representando a roiqueza das Serras do Local. Também traremos 3 carros de Bois na frente da Alegoria.
   Destaque principal: Carlos Drummond de Andrade

- Ala 16 - Luz em profusão  (Estação Resplendor)
   Ala representa a Estação da Cidade de Resplendor. Cortada pelo Rio Doce, a Cidade se desenvolveu no  local onde foi contruída a Estação. Seu nome deu pela existência de uma pedra que exposta ao Sol, refletia luz em profusão.

- Ala das passassistas
  Jangadeiros do Rio Doce

- Ala 17 - Índios Aimorés
  Ala retrata os antigos habitantes da região Indios Aimorés. Ainda restam descendesntes nas áreas próximas. A cidade de Aimorés é uma das paradas sugestivas.   

- Ala 18 -  Princesa do Norte
   Ala representa a parada a Estação Colatina.

- Ala 19 -  Monges de Ibiraçu 
   Esta Ala retrata os tradicionais Monges da Cidade de Ibiraçu, cortada pela EFVM. Cidade de riquezas culturais e Naturais, é um dos últimos pontos de parada. Sua estação é possui o nome de Aricanga.

- Ala 20 - 19:39 hs. (A chegada)
   A Ala enfoca a noite na Fantasia. O Luar e muitas estrelas enfeitando o Céu de Vitória.


  Alegoria 6
- Sou Capixaba, "uai"!!
   Alegoria traz a Réplica da Estação de Pedro Nolasco em destaque. Traremos Bandeiras do ES em todos os Destaques deste carro. Mostraremos alguns destaques da Cidade, como pontes, Shopping de Vitória, e edificios.
   Atrás do carro, reproduziremos a Praia e alguns atores com trajes praianos e guarda-sois.

- Ala 21 - Caiçaras de Guarapari
   Ala representa um dos grandes atratativos de ES, a Praia de Guarapari. O fim da Viagem.

- Terceiro Mestre Sala e Porta Bandeira - "Capixabas"



Setor 4 - ENCERRAMENTO - "Da Reflexão.. o agradecimento"

- Ala 20 - Exaltação a Mãe Natureza
   Fantansia com muitas Flores e Verde.

- Ala 21 -  Preservação
   Ala reividicando Respeito, infatizando o pedido de Preservação deste Patrimônio secular, que é a EFVM.


  Alegoria 7
- Convite da Mãe Natureza
  Carro trará como Destaque a Mãe Natureza com as mãos estendidas segurando uma réplica do verdadeiro bilhete da viagem. Este carro reunirá esculturas de nomes que lutaram pela preservação do Verde, como Chico Mendes e pessoas famosas que ali já passaram, como Tancredo Neves, Juscelino, Altemar Dutra (filho de Aimorés) e Emilia Borba.
  Muitas flores, borboletas e aves por todo o carro.


- Ala da Velha Guarda - Agradecimento ao Criador
   Ala fecha o Desfile com a Velha Guarda agradecendo tudo ao Criador. Desde a presença do Desfile aos presentes que a Natureza nos oferece na viagem pela EFVM.
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