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sábado, 20 de fevereiro de 2016

Enredo 918: Mara Maravilha

Sempre Maravilha: uma musa com a cara do Brasil


Introdução
Quem acompanhou a recente participação de Mara Maravilha no programa “A Fazenda” talvez desconheça sua notável trajetória artística, em uma carreira que já completou 30 anos. A baiana de 47 anos tem também uma admirável biografia, que se entrelaça com sua carreira em um todo indissociável. “Será que Mara Maravilha dá enredo de carnaval?”, talvez muitos se perguntem... O enredo que apresentaremos a seguir vai buscar mostrar que sim: a vida e a carreira de Mara têm brilho suficiente para encher uma avenida com muitas cores, histórias e emoções.


Sinopse
Este enredo presta uma homenagem à artista Mara Maravilha, que comemora 30 anos de carreira. Nascida Eliemary Silva da Silveira, a cantora e apresentadora de TV manteve-se como uma celebridade reconhecida em todo o território nacional – e também internacionalmente - nas últimas três décadas. Carismática, por vezes polêmica, e, sobretudo, talentosa, sua presença constante na mídia desde seu surgimento nos anos 80 justifica esse enredo, que destacará suas realizações artísticas e também alguns matizes de sua biografia.
Mara nasce em Itapetinga, no interior da Bahia, em 1968. Seus pais separam-se logo após seu nascimento, e ela passa a infância com a mãe, Marileide, e a avó Maria. O pai de Mara, embora vivo, não participa de sua vida nem acompanha seu crescimento. Quem assume a função de pai em sua vida é o padrasto Raimundo, com quem Marileide casa-se e por quem Mara desenvolve um grande carinho. Exercendo a profissão de sapateiro, Raimundo torna-se o responsável pelo sustento da família de Mara em sua infância. (Na foto ao lado, Mara aparece aos 4 anos de idade no casamento de Marileide e Raimundo.)
Desde pequena, Mara demonstra aptidões artísticas. Gosta de cantar e desfilar, participa de vários concursos de beleza infantil. Aos 12 anos, vai a Salvador participar de um programa de calouros em uma emissora de TV local, imitando a cantora Baby Consuelo. Sua participação no programa destaca-se tanto que ela é convidada a integrar o elenco da emissora. Começa ali sua carreira de apresentadora: na TV Itapoã ela apresenta os programas Domingo Show, Clube do Mickey e Parquinho, ficando conhecida em toda a Bahia como “Mara Porreta”.
Aos 15 anos, assina seu primeiro contrato como cantora e lança um compacto (capa ao lado) com duas canções pela gravadora EMI, que a leva a São Paulo para divulgar as músicas em programas de televisão. Durante essa divulgação, encontra Silvio Santos, que já a conhece por sua atuação nos programas que ela apresenta. Dele parte o convite para que ela se mude para São Paulo e passe a integrar o elenco do SBT. Mara aceita e, acompanhada pela mãe, transfere-se para a capital paulista, onde passa a integrar o júri do programa Show de Calouros, recebendo de Silvio Santos o nome artístico de “Mara Maravilha”. Pouco depois, ela começa a apresentar diversos programas de auditório na grade do SBT. Paralelo a isso, segue investindo na carreira musical e grava mais dois compactos lançados pela EMI nos anos seguintes.


Com o boom dos programas infantis de auditório na segunda metade dos anos 80, Silvio Santos reconhece em Mara o talento para ser alçada como musa infantil do SBT. Estreia, então, em 1987, o Show Maravilha, programa infantil comandado por Mara, que de imediato alcança grande audiência e faturamento, alçando a apresentadora a celebridade nacional. No mesmo ano, ela grava seu primeiro LP, “Maravilha” (capa ao lado), que conquista o disco de ouro vendendo 100 mil cópias.
Show Maravilha fica no ar até 1994. Nesse período, a audiência e o sucesso do programa e da artista Mara são sempre ascendentes. Ela torna-se uma das artistas mais famosas em todo o país, grava vários discos com inúmeras músicas de grande sucesso nas rádios, faz shows por todo o Brasil e lança diversos produtos com seu nome. Algumas particularidades fizeram de Mara uma apresentadora infantil sui generis na linhagem de apresentadoras em que ela esteve inserida: foi a única apresentadora infantil nordestina, ostentando uma aparência que destoava das demais, por seus cabelos negros, sua pele morena e sua identificação com os povos indígenas e com a cultura afro. (Em uma entrevista, a cantora Rita Lee chegou a afirmar, de modo irônico: “Xuxa é a doença e Mara é a cura.”)

Sua aparência, distinta de padrões impostos pela mídia dominante, não impediu que Mara se tornasse símbolo de beleza, de sensualidade e até símbolo sexual. Seu visual foi imitado por milhares de meninas. Estampou capas de diversas revistas e chegou a posar nua para a revista Playboy em 1990, ensaio que rendeu grande polêmica e que foi anunciado na capa da revista como “a nudez mais desejada da TV”. Foi musa também de vários carnavais, tendo desfilado, nos anos 90, nas escolas Beija-Flor de Nilópolis, Unidos da Tijuca e Unidos do Viradouro.
Outra particularidade de Mara diz respeito à sua carreira musical. Diferentemente de outras apresentadoras infantis, ela sempre foi reconhecida como sendo uma cantora “de verdade”, com talento de intérprete. E isso permitiu que seus discos não incluíssem apenas músicas infantis. A maioria dos grandes sucessos musicais de Mara são canções românticas, como “Olha pra mim”, “Liga pra mim”, “Não faz mal”, “Outra vez”, “Ficar por ficar”, “Fica comigo” e tantas outras. Como boa pisciana, Mara é uma romântica, e isso sempre apareceu não apenas em sua música, mas também em sua vida: teve vários romances notórios, vários deles com famosos, e casou-se duas vezes até hoje.



O ano de 1993 foi de grandes conquistas para Mara: ela alcança a marca de 1 milhão de discos vendidos com o álbum “Importante é ser feliz” e invade as paradas musicais com a regravação da canção “Jesus Cristo”, de Roberto e Erasmo Carlos em ritmo de axé com o Grupo Olodum; torna-se líder de audiência no horário matutino e alça voos internacionais, assinando contrato com a TV CBA, da Argentina. Porém, o mesmo ano lhe traria tristezas, com a divulgação na imprensa de boatos que buscavam atingir sua imagem junto ao público. No ano seguinte, afasta-se da TV brasileira e centra sua carreira na TV argentina, onde permanece por dois anos apresentando o “Show Mara Maravilla”.

Pouco depois, Mara encontra na fé cristã respostas que buscava para seus anseios mais profundos e declara-se convertida à religião evangélica. Passa a cantar, paralelamente às canções românticas e infantis, músicas religiosas, aproximando-se do segmento gospel. Em seguida, retorna à TV brasileira, agora na Rede Record, onde apresenta os infantis “Mara Maravilha Show” e “Mundo Maravilha” e os programas de auditório “A noite é nossa” e “Gospel Line” na década de 2000, passando, depois, a dedicar-se prioritariamente à música gospel, onde obteve grande sucesso, vendendo milhões de discos e sendo indicada várias vezes ao prêmio Grammy Latino na categoria “melhor álbum gospel”.


Em 2015, retorna ao centro das atenções na mídia de celebridades ao participar do elenco do reality show “A Fazenda 8”, também na Rede Record, onde destaca-se por sua personalidade autêntica e explosiva, mas sempre extremamente carismática, que faz dela a protagonista da edição e a mais comentada na internet, onde imagens de sua atuação no reality espalham-se como memes a cada episódio do programa. Graças ao reality, Mara conquista uma nova geração de fãs e seguidores, que agora pedem nas redes sociais seu retorno à televisão como apresentadora. Após a saída do reality, Mara participa de diversos programas de televisão, lança um novo CD e DVD comemorativos a seus 30 anos de carreira e faz shows por todo o Brasil. Como projeto de vida imediato, a artista tem afirmado que pretende realizar o sonho da maternidade através da adoção, já que biologicamente não pode ter filhos. Profissionalmente, pretende percorrer o país com sua turnê “Foi assim”, apresentar-se com pocket shows de humor no teatro e retornar à televisão

Desenvolvimento[1]
Setor 1: “Eu vim da Bahia pra te conquistar”[2]
Apresenta as origens da homenageada e o início de sua carreira.
Comissão de frente: Sob o signo de peixes
A comissão de frente caracterizará a homenageada como autêntica pisciana: dotada de grande sensibilidade, com aguçado senso místico-religioso e propensa à maternidade, o que se revela em seu apelo junto ao público infantil.
Casal de Mestre Sala e Porta-Bandeira: Um casal sensacional
Representam Marileide e Raimundo, a mãe e o padrasto de Mara, figuras mais importantes em sua vida familiar e afetiva.

Carro abre-alas: Da Bahia para o mundo      
O carro abre-alas apresenta as raízes de Mara em seu estado-natal, a Bahia, com a qual ela sempre manteve estreita ligação, mesmo quando dela se distanciou. Para isso, o carro apresenta uma série de símbolos da cultura e das belezas naturais daquele estado.
Ala 1: Itapetinga: cidade do boi gordo, terra da pecuária
Apresenta a cidade-natal de Mara, Itapetinga, onde ela viveu seus primeiros anos. A cidade é reconhecida em todo seu estado pela força de sua pecuária bovina.
Ala 2: “E bem menininha comecei a cantar”
Essa ala faz referência ao talento musical de Mara, manifestado precocemente.
Ala 3: “E foi num programa de televisão que ganhei num concurso o primeiro lugar”
Homenagem à cantora Baby Consuelo (Baby do Brasil), que Mara imitou em um programa de calouros na Bahia, tornando-se vencedora da competição. Essa apresentação foi o pontapé inicial na carreira de Mara, que, além disso, tornou-se amiga pessoal da cantora Baby, grande incentivadora de sua carreira.
Ala 5: Ala das baianas: “Um anjo da guarda a me acompanhar”
A ala das baianas representa a mãe de Mara, Marileide Félix, falecida em 2013,  que teve um grande papel em sua vida pessoal e profissional, sendo grande incentivadora e protetora, além de ter sido sua empresária.
Carro 2 : “Então a minha vida de repente mudou”
Já em Salvador, Mara passa a apresentar programas infantis (Parquinho e Clube do Mickey) na TV Itapoã, afiliada do SBT na Bahia.
Setor 2: “A vida é um show”[3]
Mostra como Mara foi revelada para o Brasil, tornando-se celebridade nacional.
Ala 4: Nascida pra cantar
Aos 15 anos, Mara é contratada pela gravadora EMI-Odeon e grava seu primeiro compacto, que vai divulgar em São Paulo. A ala faz referência ao “compacto”, disco em vinil com apenas duas músicas, que era usado pelas gravadoras na divulgação inicial de novos cantores.
Ala 5: Descoberta pelo “patrão”
Homenagem a Silvio Santos, que descobriu Mara quando ela divulgava seu compacto em São Paulo e a convidou a ser jurada do programa Show de Calouros, do SBT. Foi ele quem criou o nome artístico “Mara Maravilha”, e Mara costumava chamá-lo carinhosamente de “patrão”, já que ela trabalhava na emissora que pertence a ele.

Ala 6: Nascida para comunicar
Em pouco tempo, o talento comunicativo de Mara foi reconhecido por Silvio Santos, e ela passa a apresentar diversos programas de variedades no SBT, como “Vamos nessa”, “TV Pow” e “Preço certo”
Ala 7: “Maravilha é o mundo, maravilha somos nós”
A ala faz referência à canção “Maravilha”, composta por Mara e Renato Barbosa para a abertura do programa Show Maravilha, e que se tornou um clássico infantil.
Carro 2: Show Maravilha: a baiana conquista as crianças do Brasil
Em 1987, Mara passa a comandar o programa infantil Show Maravilha, que se torna um dos maiores sucessos do SBT e a projeta nacionalmente, ficando no ar até 1994. O carro representa o cenário do programa, com seu grande Sol animado, e vários personagens que faziam parte do programa e dos desenhos animados nele exibidos, como Muppet Babies, O fantástico mundo de Bobby, Pica Pau, Tom e Jerry e Duck Tales.. Nele desfilam também os assistentes de palco do programa: as Maravilhas, os Marotos e as Borboletas.
Setor 3: “Importante é amar”[4]
Destaca a presença marcante do romantismo na vida e na arte de Mara.
Ala 8: “Eu quero simplesmente...”[5]
Referência ao primeiro sucesso romântico de Mara, a canção “Olha pra mim” e a seu videoclipe, que mostrava uma paixão adolescente não-correspondida.
Ala 9:  “...porque eu preciso tanto falar de amor.”[6]
Os telefones e orelhões trazidos por essa ala são uma referência ao grande sucesso “Liga para mim” e seu videoclipe. Remetem também aos anos 80 e à comunicação em uma época anterior aos telefones celulares e à internet, que aparecia na temática da canção.
Ala 10: “... eu tô carente mas eu tô legal”[7]
Referência a outro grande sucesso romântico de Mara, “Não faz mal” e a seu videoclipe, que mostrava a cantora em um passeio de barco e nadando no mar.
Carro 3: “O amor é o meu jogo”[8]
Nesse carro, fundem-se a biografia e a música de Mara Maravilha. Intérprete de grandes sucessos românticos (mesmo sendo uma apresentadora infantil) Mara tem uma vida marcada também por grandes, e por vezes polêmicas, paixões. Os casais e símbolos românticos da alegoria referem-se tanto às canções quanto aos vários namoros e casamentos que marcaram a vida da artista.
Setor 4: Musa de crianças e adultos, musa de carnavais, musa brasileira
Mostra como Mara, mesmo não se enquadrando nos padrões dominantes na mídia, tornou-se símbolo de beleza e sensualidade nos anos 80 e 90, brilhando em vários carnavais.
Ala 11: “Meus cabelos negros a noite tingiu”[9]
Mostra o visual de Mara, de longos cabelos negros com franja, sendo copiado nos anos 80 e 90 e virando até boneca, em oposição à predominância de mulheres loiras e de feições europeias na mídia.
Ala 12: “A nudez mais desejada...” e mais polemizada
Faz referência ao belo e polêmico ensaio nu de Mara para a revista Playboy, realizado em 1990, quando ela já era apresentadora infantil.
Ala 13: “Há um ponto de luz na imensidão”[10]
A ala faz referência ao enredo da  Beija-Flor de Nilópolis em 1992, quando
Mara desfilou pela primeira vez em uma escola de samba do Rio de Janeiro. A fantasia dessa ala reproduz a fantasia que Mara usou na ocasião.
Ala 14: “Dança Brasil”[11]
A ala refere-se ao enredo da Unidos da Tijuca em 1993, quando Mara desfilou como destaque do carro abre-alas dessa escola. A fantasia dessa ala reproduz a fantasia que Mara usou na ocasião.
Ala 15: “Só Rio... É verão”[12]
A ala refere-se ao enredo da Unidos da Tijuca em 1994, quando Mara foi novamente destaque no carro abre-alas da escola. A fantasia dessa ala reproduz a fantasia que Mara usou na ocasião.
Ala 16: “O rei e os três espantos de Debret”[13]
A ala refere-se ao enredo da Unidos do Viradouro em 1995, última vez em que Mara desfilou na Sapucaí, caracterizada como índia diante de uma tela de Debret, como mostra a fantasia dessa ala.
Ala 17: “Swing Maravilha”[14]
A ala faz referência ao carnaval da Bahia, onde Mara foi presença constante também em inúmeros trios elétricos e carnavais.
Carro 4: “Eu sou uma índia, sou filha da Lua, sou filha do Sol”
Tendo como referência estética o videoclipe da canção “Curumim ie ie”, gravada por Mara em 1991 e um de seus maiores sucessos, a alegoria busca mostrar o importante papel de Mara como representante de uma beleza genuinamente brasileira no imaginário de toda uma geração, opondo-se ao perfil estético predominantemente europeu (e distante da maioria das meninas brasileiras) de mulheres loiras, altas e de olhos claros que se via nas demais apresentadoras infantis.

Setor 5: Novas conquistas, novas emoções
Mostra o auge da carreira de Mara, com conquistas cada vez maiores.

Ala 18: Uma baiana conquista a Argentina
Em 1993, Mara assina contrato com a TV CBA da Argentina, onde passa a apresentar o Show Mara Maravilla, obtendo grande sucesso também no país vizinho. O programa também foi exportado para o Chile e a Venezuela, e Mara regravou seus grandes sucessos musicais em versões em espanhol.
Ala 19: Ela sim é que é um colosso
A partir de 1993, o programa Show Maravilha torna-se líder de audiência nas manhãs, concorrendo com a TV Colosso, da Globo. O SBT faz uma grande campanha publicitária comemorando o feito, com o slogan: “Ela sim é que é um colosso”. A ala brinca com esse fato, mostrando sósias de Mara levando cãezinhos  de pelúcia (os personagens da TV Colosso eram cães).
Ala 20: A conquista do diamante
Com o álbum “Importante é ser feliz”, Mara conquista em 1993, pela primeira vez, o disco de diamante,  pela vendagem de 1 milhão de cópias. O álbum foi um dos discos brasileiros mais vendidos naquele ano.



Rainha da bateria: Inês Brasil – A fantasia toda branca faz referência ao figurino de Mara no clipe da música “Jesus Cristo”. Como a bateria representa o grupo Olodum, o conjunto da bateria com sua rainha funciona como uma simulação do clássico videoclipe na avenida.

Ala 21: Bateria
A bateria faz uma homenagem ao grupo baiano Olodum, que participou com Mara da regravação da canção “Jesus Cristo”.

Carro 5: “Eu estou aqui”[15]
O carro tem por referência a estética afro do videoclipe da canção “Jesus Cristo”, composta por Roberto e Erasmo Carlos e regravada em ritmo de axé por Mara com participação do grupo Olodum como carro-chefe de seu álbum “Importante é ser feliz”, tornando-se um de seus maiores sucessos. O videoclipe causou polêmica, sendo acusado de “profanar”, com sua sensualidade e aspecto carnavalesco,  uma canção de cunho religioso, mas recebeu vários prêmios, tendo sido exibido até mesmo na MTV norte-americana.
Setor 6: “A tua luz também é minha”[16]
Destaca a aproximação de Mara à religiosidade e os novos rumos de sua vida e carreira.
Ala 22: Pedras no caminho, nem tudo são flores
A ala mostra momentos sombrios na vida da artista: vítima de calúnias e perseguições no auge de sua carreira, Mara enfrenta as dificuldades e a depressão.
Ala 23: “Procurando caminhos pra poder andar”[17]
Ainda em um momento conturbado, em 1994, Mara afasta-se da TV brasileira e foca sua carreira no público argentino e na música.
Ala 24: Uma estrela de volta aos palcos brasileiros
Em 1996, Mara volta à TV brasileira, agora na Rede Record, onde apresenta os programas “Mara Maravilha Show” e “Mundo Maravilha”.
Ala 25: Para toda a família
Posteriormente, entre 2002 e 2005, Mara apresenta, também na Record, os programas “A noite é nossa” e “Gospel Line”.
Carro 6: Mensagens de fé
Mostra como Mara encontra na fé religiosa um caminho para sua vida e passa a centrar sua carreira na música e nos shows gospel.
Setor 7: Daqui para o futuro
Destaca o momento presente da homenageada e seus planos para o futuro.
Ala 26: Papo reto: uma fazendeira pra lá de apimentada
A ala refere-se à participação de Mara no reality show “A Fazenda 8” em 2015, em que chamou a atenção de todos por seu comportamento explosivo e polêmico, tornando-se o destaque da edição do programa, apesar de não ter sido a vencedora.
Ala 27: Novo tempo, novos fãs
Com a participação no reality show, Mara conquista uma legião de novos fãs, de todas as idades, que se somam àqueles que ela já acumulava de outras épocas. Mara não ganhou o prêmio de 2 milhões, mas angariou o respeito de milhões de fãs.
Ala 28: #VoltaMara
A ala faz referência à campanha encabeçada pelo apresentador Rodrigo Faro, pedindo a volta de Mara Maravilha à televisão.

Ala 29: O sonho de ser mãe
Impossibilitada de ser mãe biológica por razões médicas, Mara projeta a adoção de uma criança para realizar o sonho de ser mãe.
Ala 30: Foi assim - 30 anos de sucesso
A ala refere-se ao novo CD de Mara, comemorativo a seus 30 anos de carreira, recentemente lançado, que reúne seus grande sucessos e apresenta duas canções inéditas.


Ala 31 – Velha Guarda: Uma neta de Maria
A velha guarda homenageia a avó materna de Mara, dona Maria, presença constante em sua vida, hoje com 90 anos de idade.
Carro 7: “Por isso eu sou a sua Maravilha!”[18]
NesTe carro, cercada de amigos e artistas que a admiram, desfila Mara Maravilha junto de sua avó Maria.





Ala 30: Uma grande artista, um grande fã-clube
Ala formada por centenas de fãs da artista, vindos de todas as partes do Brasil para fechar o desfile.



Autor do enredo: Diom A.
E-mail: diomcarlos@yahoo.com.br



[1] A maioria dos títulos de setores e alas usa versos e títulos de canções gravadas por Mara ao longo de sua carreira. Esses títulos aparecem entre aspas, com a devida referência em nota de rodapé.
[2] Verso da canção “Foi assim”, composta por Baby Consuelo, Jorginho Gomes, Nando Chagas  e Francisco Frias, gravada por Mara no álbum “Mundo Maravilha” em 1988. (Todos os títulos de alas desse setor que aparecem entre aspas pertencem a essa mesma canção.)
[3] Verso da canção “A vida é um show”, composta por Alceu Maia e Danilo D’Ávila, gravada por Mara no álbum “Mundo Maravilha” em 1988.
[4] Verso da canção “Importante é amar”, composta por Mara Maravilha, Marileide Félix, Robinson Monteiro e Kleber Cardoso, gravada por Mara no álbum “Importante é amar”, de 2007.
[5] Verso da canção “Olha pra mim”, composta por Mara e Cecelo, gravada por Mara no álbum “Mundo Maravilha”, de 1988.
[6] Verso da canção “Liga para mim”, composta por Mauro Motta e Carlos Colla, gravada por Mara no álbum “Mara”, de 1989.
[7] Verso da canção “Não faz mal (tô carente mas tô legal”, composta por Arnaldo Saccomani e Thomas Roth, gravada por Mara no álbum “Deixa a vida rolar” em 1990.
[8] Verso da canção “Vivendo e aprendendo”, composta por Thomas Roth, gravada por Mara no álbum “Curumim”, de 1991.
[9] Verso da canção “Curumim ie ie”, composta por Robertinho do Recife, gravada por Mara no álbum Curumim, de 1991.
[10] Título do samba-enredo da Beija-Flor de Nilópolis, composto por Dinoel Sampaio, Itinho e Neguinho da Beija-Flor.
[11] Título do samba-enredo da Unidos da Tijuca, composto por Dário Lima, Espanho, Paulo Ribeiro e Azeitona.
[12] Título do samba-enredo da Unidos da Tijuca, composto por Gilmar L. Silva, Vicente das Neves, Beto do Pandeiro e Grego
[13] Título do samba-enredo da Unidos do Viradouro, composto por José Antônio, Gonzaga, Olivério, Rico Medeiros, Wilsinho, Fabino, Portugal, Bernardo, Gilberto e João Sergio.
[14] Título da canção composta por Germano Meneghel e Reni Veneno, gravada por Mara no álbum “Importante é ser feliz”, de 1993.
[15] Verso da canção “Jesus Cristo”, composta por Roberto Carlos e Erasmo Carlos, gravada por Mara no álbum “Importante é ser feliz”, de 1993.
[16] Verso da canção “Obrigado Jesus”, composta por Mara e Beto Ramos, gravada por Mara no álbum “Reluz”, de 1996.
[17] Idem ao anterior.
[18] Verso da canção “Foi assim”, composta por Baby Consuelo, Jorginho Gomes, Nando Chagas  e Francisco Frias, gravada por Mara no álbum “Mundo Maravilha” em 1988.

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