Atenção carnavalescos e presidentes de escolas de samba!

Atenção carnavalescos e presidentes de escolas de samba!
Gostou de uma ideia, Clique na lâmpada e leia a nossa recomendação!

domingo, 21 de fevereiro de 2016

Enredo 927 - Embarcações

GRÊMIO RECREATIVO ESCOLA DE SAMBA DE ENREDO
D’QUINTA


Presidente e Enredista: Douglas Quinto.
Fundação: Setembro de 2015.
Símbolo: Barco Amazônico.
Cores: Vermelho, verde, azul e branco.
Bateria: D’quinta cadência.
Escola Madrinha: GRESV 18 KLTs.



No 9º Concurso Brasileiro de Enredos Apresenta:

A Sapucaí é o mar por onde irão navegar as embarcações






Autor: Douglas Quinto
E-mail: Douglasquinto10@gmail.com


Introdução
A necessidade de atravessar as águas ou pescar para sobreviver fez com que as embarcações existissem. Hoje precisamos dos portos que levam e trazem mercadorias entre outas utilidades de uma embarcação. O enredo mostra que navegar foi, é e sempre será preciso. Foi preciso para atravessar as águas, para descobrir novos lugares. É preciso para viajar, pescar. E sempre será preciso para os marinheiros. Veremos nesse enredo muitas embarcações e muitas histórias envolvidas.
Na abertura convidamos todos a navegar, pedimos proteção e partimos. Depois vemos as embarcações nas antigas civilizações. Também vemos os descobridores e descobertas feitas pelo mundo na era dos descobrimentos. As embarcações cinematográficas e esportivas. As embarcações notáveis, como o navio negreiro. E encerramos o enredo com uma homenagem as embarcações da Marinha do Brasil, como o navio veleiro Cisne Branco.
Hoje a Sapucaí se transforma em mar por onde barcos, canoas, jangadas, caravelas, navios, botes, veleiros, barcas, arcas, jet-skis, iates, transatlânticos e submarinos vão navegar.
Pegue sua embarcação e vamos rumo às águas!

Sinopse
A Sapucaí é o mar por onde irão navegar as embarcações
Somos nós os navegadores da vez, e a Sapucaí se abre em águas, vira um mar, por onde as embarcações irão navegar e iremos junto!
Guiados por meio do sol, da lua, das estrelas, da bússola ou do GPS, vamos navegar. Pedindo a proteção de Nossa Senhora dos Navegantes, entraremos nas águas. A Sapucaí é o mar, mas as embarcações também navegam nos rios, lagoas... Navegam nas águas. Estamos partindo rumo às embarcações dos portos, marinas, píer, ancoradouro e caís.  
Navegando na história, onde as antigas civilizações buscaram meios de atravessar as águas, flutuar. Para ir além, os Egípcios tinham os barcos de papiro, exploravam principalmente o vale do rio Nilo. Fenícios, que não gostavam que soubessem de como navegavam, iam de birremes. Gregos usavam o tri remes que combinava rapidez com agilidade. Romanos demoraram a lançar-se ao mar, foram para expandir o comercio. Os Bizantinos usavam os dromos. Árabes tinham o zaruk, barco leve, e trouxeram inovações como o astrolábio. Os indígenas do novo mundo, que antes mesmo do descobrimento, já navegavam, faziam canoas de troncos de árvores, construíam jangadas com árvores menores, amarravam com cipós, para explorar os rios.
E se o mundo resumia-se à Europa, África e Ásia, era preciso descobrir. O desejo por aventura fez com que os grandes navegadores, destemidos, enfrentassem oceanos e se tornassem grandes homens. Partindo de seu continente, a Ásia, Zheng He navegou pela costa da África, explorando assim o oceano índico tempos depois Bartolomeu Dias foi o primeiro navegador a dobrar o cabo da Boa Esperança, chegando ao Índico através do Atlântico. Descobriu-se então o novo mundo, as Américas, do Norte, Cristóvão Colombo comandou as caravelas espanholas, Vicente Yáñes Pinzón era comandante de uma das embarcações que faziam parte da comitiva de Colombo. Jonh Cabot foi o primeiro a chegar em solo Norte Americano onde hoje se localiza os Estados Unidos. Precisava-se chegar a Índia, atrás de expeciarias, Vasco da Gama foi o primeiro a chegar através do caminho que passava por toda a costa da africana. E Pedro Álvarez Cabral comandou as caravelas portuguesas na chegada a américa do sul. Américo Vespúcio fez viagens ao novo mundo escrevendo sobre as terras que via. Fez-se a 1º circunavegação, Fernão de Magalhães fez uma viagem de barco que deu a volta pelo mundo, das cinco embarcações iniciais, apenas a nau Victoria chegou ao fim da circunavegação. A exploração do oceano Ártico foi feita por Willem Barents, nessa expedição que foi avistado pela primeira vez um urso polar. Chegaram-se ao Novíssimo mundo, na Austrália, Ingleses, comandados por James Cook e na Nova Zelândia, Holandeses, comandados por Abel Tasman. Todos comandantes, descobridores, caçadores de aventuras nos mares afins, sem medo do que poderia está à frente. Todos com toda certeza colocaram seu nome na história.  
E pelas telas do cinema as embarcações já foram protagonistas de muitas histórias, já ajudaram os personagens e até naufragaram em grandes sucessos do cinema. “A orca assassina” perseguia o modesto barco de Nolan. A bordo do “Andrea Gail” no filme “Mar em Fúria”, os personagens enfrentaram a maior tempestade de todos os tempos, com ondas enormes. O Perola Negra de Jack Esparow enfrentou o temido Holandês Voador de Davy Jones, no filme “Pirata do Caribe”. Outro que assombrava por aí era o Navio Fantasma cheio de mistérios e medos. No filme “Tubarão” o xerife, numa embarcação, caça o temido tubarão que aterroriza a cidade. E no filme “As aventuras de Pi”, o personagem principal, Pi, sofre um naufrágio, se salva e tem que dividi um barco salva-vidas com o tigre Richard Parker, embarcando em muitos sonhos com a sua imaginação. No “Titanic” um amor que virou filme e emocionou, Jake e Rose viveram seus primeiros e últimos momentos de amor, nesse navio, que veio a bater num iceberg e naufragou. Marcou época o Titanic e ficou gravado na memória.
No mundo dos esportes, vários são disputados com o auxilio de embarcações. A pesca esportiva, que consiste em pescar peixes apenas para o lazer. O rafting, esporte radical, que consiste em descer corredeiras em botes. E em ano Olímpico não poderíamos deixar de lembrar embarcações esportivas, Olímpicas, como o remo que as remadas são o que importam, mas também é importante a embarcação utilizada. Na vela o vento que vai dizer o lado que tem que se seguir, assim é na regata de volta ao mundo onde em muitos dias veleiros atravessam o mundo só com poder do vento. Nas Paraolimpíadas deficientes físicos praticam a paracanoagem. E na canoagem usam-se canoas para navegar e saber quem irá chegar  na frente.
E por aí há outras embarcações notáveis, como o navio negreiro que trouxe milhares de negros da África para servirem de escravos no Brasil. E na mitologia Grega, a barca de Caronte, navega o rio Aqueronte levando as almas para Hardes. E toda criança já deve ter brincado de fazer barquinhos de papel, de jornal, pintado desenhado e tudo. Crianças também já devem ter jogado a batalha Naval, jogo de tabuleiro para achar os navios. E Noé que fez uma arca para abrigar um casal de cada espécie de animais durante o grande diluvio. Em Sergipe, na época junina temos os barcos de fogos, que iluminam a cidade. Em 1993 a história de um barco fez com que corações explodissem de alegria, era o Ita aportando no Rio de Janeiro. Temos também os jet-ski e iate, ideais para um passeio marítimo. E pelo litoral? E pelo atlântico? Atravessando oceanos, realizando o desejo de uns ou o sonho de outros. São os cruzeiros, chiquérrimos e luxuosíssimos, que cruzam o litoral ou os oceanos pelo mundo afora, com paisagens exuberantes fazem a festa dos seus passageiros, com direito a show, piscina e muitas outras regalias.  
Pelos mares brasileiros, quem navega com suas embarcações é a Marinha do Brasil. Os submarinos ficam imersos nas águas, observando tudo pela parte de baixo. As fragatas e corvetas, embarcações de guerra da marinha, que levam vários equipamentos em suas missões. O porta-aviões, que no meio do mar se torna uma base aérea móvel. O navio museu que leva a todos os conhecimentos da Marinha e histórias. O faroleiro cuida da manutenção de faróis. O balizador cuida da sinalização nos mares, como colocar boias e luzes sinalizadoras. O navio Hidroceanográfico pesquisa as águas dos oceanos com equipamentos de ponta. E o Cisne Branco navio veleiro da marinha, que foi encomendado para a comemoração dos 500 anos do Brasil, é imponente e bonito, com suas velas, leva a bandeira do Brasil e da Marinha por onde passa. Almirantes, capitães e marinheiros são nossos grandes homenageados, pois vivem no mar, vivem nas embarcações, embarcações essa que são protagonistas desse enredo que termina aqui, não esquecendo que navegar foi, é e sempre será preciso!
E agora, ancoras ao mar. Nossa viajem nas embarcações terminou!


Roteiro do desfile
Nº de alas: 39
Nº de alegorias: 7 e 3 tripés + o tripé de comissão de frente
Nº de componentes: 3900
Abertura: A partida – Vamos navegar nas embarcações!
A abertura do nosso enredo (desfile) nós convida a navegar, mostra como vamos nós guiar, pedimos proteção e de onde vamos partir para em seguida vermos as embarcações.

Comissão de frente –  Para qual lado vamos seguir?

Antigamente, em meio ao mar, para atravessar oceanos, era preciso se localizar. Isso era feito através da posição do sol, da lua e das estrelas, quando o tempo estava nublado as aves serviam de referencia. Conforme o tempo foi passando, novas técnicas surgiram, como a bússola. E com o avanço tecnológico, hoje em dia as embarcações possuem GPS. Fazendo com que o sistema de localização, ao navegar tenha avançado conforme o tempo.


Levando em conta esse avanço fazemos a montagem da comissão de frente:

Com o apoio de um tripé feito em forma de barco, todo em led, a coreografia apresenta três partes. Em todas as três partes aparece o personagem do navegador. A primeira quando temos o sol, a lua, as estelas e as aves onde 14 componentes sendo um representando o sol outro a lua e 6 as estrelas e 6 as aves, nesse momento o barco está passando imagens do sol, da lua, das estrelas e das aves. Os componentes se escondem no barco e saem outros 14 para a segunda parte onde vemos a bússola temos o N (norte), o S (sul), L (leste) e O (oeste). No barco aparecem mapas antigos, os 14 componentes entram no barco e saem outros 14 representando o GPS, com roupas em tons de azul piscantes, no barco aparecem mapas atuais. Cada parte da coreografia dura cerca de 1 minuto.



Ala 1 – Nossa Senhora dos Navegantes (Baianas I)
Pedindo a proteção de nossa senhora dos navegantes, pois vamos nos lançar as águas. A fantasia apresenta tons de azul com um véu na cabeça e anjos na barra da saia tradicional das baianas.



Ala 2 – Tons das águas (Baianas II)
Representando as águas por onde navegam as embarcações, mares, lagos, rios. As águas por onde iremos navegar. A fantasia apresenta vários tons de azul, verde e branco com tecidos sobro posto ondulado na saia, tradicional.   



Obs.: Nas primeiras alas, nossas 100 baianas estão divididas em dois grupos, de 50 cada, formando duas alas (as primeiras do nosso desfile) Estão divididas em duas, porém no conjunto visual será uma só. Ensaiamos para que, apesar de estarem pertos, durante o desfile, elas não se junte a ponto de uma parte invadir a outra, para não comprometer o entendimento do enredo.

Abre-alas – acoplado – Partindo rumo às embarcações
Aqui embarcamos, partiremos, para segui-la vermos as embarcações. O abre-alas é acoplado em três. Representa os mais diversos pontos de partida das embarcações e trás o símbolo da escola e diz que vamos partir para começar, assim, a ver as embarcações. Nas 3 partes da alegoria temos o chão e a saia do carro com figuras geométricas azuis e componentes vestidos com roupas de led que emitem luz azul representando a água fazendo coreografias sentadas. A primeira parte tem passarelas nos lados uma paralela na frente e uma no meio. Nas passarelas composições. Na segunda parte temos um grande barco amazônico (símbolo da escola) Pintado de branco, azul, verde e vermelho (cores da escola). Na terceira parte temos portos com guinchos com movimentos carregam um contêiner que se abre embaixo jogando papel picado em cima do público. Ao lado da alegoria, evoluem componentes com fantasia de macacão com figuras geométricas azuis (igual à saia do carro), soltando bolhas de sabão.  
Destaque: Flutuando
Composições que aprecem nas 3 partes da alegoria: A água (com a roupa de led)
           
Composições 1º parte: No caminho da embarcação
Composições 2º parte: Embarcados
Composições 3º parte: Maquinistas dos guinchos e operarias.



Primeiro setor:Embarcações das antigas civilizações
Nesse setor vemos as embarcações feitas por diferentes povos nas mais diversas partes do mundo, nas antigas civilizações.



Ala 3 – Barcos de papiro egípcios
Representando o Egito onde se navegava com barcos de papiro principalmente no vale do Rio Nilo. A fantasia apresenta uma túnica branca e cinto, pulseiras e colarinho dourado, tendo o barco de papiro na cabeça.



Ala 4 – Birremes fenícios
Representa os birremes feitos pelos fenícios. A fantasia apresenta uma túnica lilás, com cinto e pulseiras no antebraço e no braço vermelhas com bordas douradas com 2 remos esplendor e com o birreme em tamanho pequeno na mão.



Ala 5 – Tri reme Grego
Os Gregos aliaram rapidez e agilidade com a criação do tire-me. A fantasia apresenta túnica branca com cinto branco e presilhas nos ombros, na cabeça um chapéu de penas brancas, no esplendor 3 remos antigos de madeira.



Ala 6 – Romanos - expandindo o comercio
Os Romanos demoraram a se lançar ao mar, foram para expandir o comercio. Na fantasia uma túnica verde com outra por cima do ombro até a altura da cintura na cor azul, no esplendor um barril de vinho com azeites e cereais dentro, representando o comercio romano.



Ala 7 – Dromons bizantinos
Representa as embarcações que os bizantinos usavam. A fantasia apresenta uma túnica amarela decorada com estampas douradas brilhosas e uma capa verde que vai do pescoço até o pé, na cabeça o barco dromons.



Ala 8 – Árabes - invenções e o zaruk
Representa as invenções árabes nas navegações e uma das suas principais embarcações, o zaruk. A fantasia apresenta uma túnica azul escura com detalhes em dourado no esplendor o astrolábio e na cabeça o barco zaruk.



Alegorias 2 – Indígenas do novo mundo
Representa as embarcações que mesmo antes do descobrimento do novo mundo os indígenas já navegavam, faziam canoa de arvore e armavam jangadas para atravessar os rios ou pescar. A alegoria apresenta uma grande escultura de um índio, com movimentos, numa jangada e um pedaço de madeira de uma arvore como remo, nos lados canoas com componentes dentro e na traseira grandes arvores, alguns pontos de água corrente que representam os rios e alguns peixes.
Destaque: O tronco da arvore vira canoa.
Composições: Navegadores indígenas.


Segundo Setor: A era dos descobrimentos
Apresenta os descobrimentos e explorações feitas através das embarcações e uma homenagem os descobridores. Fazemos a opção carnavalesca, nesse setor, de apresentar nas alas os pontos descobertos e explorados pelos navegadores em suas embarcações. E na alegoria, que fecha o setor, fazer uma homenagem aos desbravadores, responsáveis pelos feitos demonstrados nas alas.

Ala 9 – Exploração do Índico
Representando a exploração marítima do oceano Índico, feita pelos navegadores Zheng He e Bartolomeu Dias. A fantasia apresenta cores amarelas com o mapa do oceano índico de estampa na fantasia.



 Ala 10 – Caravelas Espanholas
Caravelas espanholas foram as primeiras a chegarem à América sob o comando de Cristóvão Colombo, tendo Vicente Yáñes Pinzón como comandante de uma de suas caravelas. Jonh Cabot, tempos depois, foi o 1º a chegar a terras onde hoje se localiza os Estados Unidos. A fantasia apresenta na cabeça uma caravela, na roupa calça vermelha e blusa vermelha, calçados com uma bota.



1º casal de Mestre Sala e Porta Bandeira – Chegaram-se à índia
Representa a chegada de Vasco da Gama nas Índias para comprar especiarias necessárias na Europa. A fantasia apresenta na saia tradicional da porta bandeira grãos de pimenta-do-reino, canela, cravo e noz-moscada tendo a barra da saia dourada e o esplendor com penas roxas. O mestre sala veste uma túnica branca com detalhes dourados e chapéu indiano e esplendor com penas roxas.


Guardiões do 1º casal – Seda
Representam outro produto que foram até a Índia atrás. A fantasia apresenta sedas roxas com pinturas indianas no rosto, na hora da apresentação do casal os componentes balançam as sedas. 

Rainha de bateria – O novo mundo
Representa o novo mundo, as Américas, do qual o navegador Américo Vespúcio, em suas viagens, escreveu. A fantasia apresenta penas de faisão verdes no esplendor; calcinha e sutiã, tradicionais, verdes com pedrarias.

Ala 11 – Caravelas portuguesas (Bateria)
Caravelas portuguesas que chegaram à América do sul sob o comando de Pedro Alvares Cabral. Na fantasia temos varias cruzes de malta com chapéu português.

Ala 12 – 1º circunavegação (passistas)
Representa 1º volta ao mundo feito na história por Fernão de Magalhães. A fantasia apresenta pinturas corporais de mapas do mundo e no esplendor o globo terrestre penas de faisão azuis na cabeça.


Ala 13 – Exploração do Ártico

Representa a exploração do oceano Ártico, explorado por Willem Barents. A fantasia apresenta cores brancas e pratas, com pompons brancos nos ombros e um urso polar na cabeça (foi na exploração de Willem Barents que se viu pela primeira vez um urso polar).



Ala 14 – Austrália e Nova Zelândia
Representa o descobrimento do novíssimo mundo, James Cook chegou à Austrália e Abel Tasman a Nova Zelândia. A ala apresenta duas fantasias. A fantasia representando à Austrália no corpo a bandeira da Inglaterra com a bandeira da Austrália como capa, na cabeça estrelas branca. A fantasia da Nova Zelândia apresenta a bandeira da Holanda no corpo com a bandeira da Nova Zelândia como capa e na cabeça estrelas vermelha.


Alegoria 3 – Desbravadores dos oceanos
Nessa alegoria fazemos uma homenagem a todos desbravadores, navegadores que não tiveram medo de se lançar sobre o mar para ir além e acharem novas terras, novos ares. A alegoria apresenta bustos de todos, no primeiro “degrau” Bartolomeu dias, Américo Vespúcio, Jonh Cabot, Zheng He, Abel Tasman e Willem Barents. No segundo “degrau” James Cook, Vasco da Gama, Fernão de Magalhães e Vicente Yáñes Pinzón. No terceiro “degrau” Cristóvão Colombo e Pedro Alvares Cabral.
Destaque: O desejo de ir além.
Composições: Comitiva dos desbravadores.


Terceiro setor:Embarcações na tela do cinema
Nesse setor vamos ver as embarcações cinematográficas.

Ala 15 – Barquinho que a orca comeu
Representando o barquinho de Nolan que a Orca assassina perseguia. A fantasia apresenta o barco com mordidas na mão do componente e na cabeça a orca assassina.

Ala 16 – O mar está em fúria
Representa o filme “mar em fúria” onde os personagens tiveram que sobreviver em alto mar, a bordo de uma embarcação, durante uma das maiores tempestade registradas e ondas gigantescas. A fantasia apresenta o barco “Andrea Gail” na cabeça, no esplendor e parte de baixo da fantasia fiapos azuis representando o a tempestade  e as  ondas, parte de cima azul escuro.

Ala 17 – Jack Sparrow VS Davy Jones(coreografada)
Representa uma das passagens mais famosas do filme Piratas do Caribe. A ala apresenta duas fantasias uma de Jack Sparow, com chapéu de pirata e roupas inspirada no personagem outra de Davy Jones com uma mascara de silicone imitando o personagem, cada fantasia ficam de um lado em um determinado momento trocam de lado.


Tripé 2 – Perola Negra VS Holandês Voador
Tripé com as embarcações comandadas por Jack e Davy. Esse tripé vem no meio da ala 17.



Ala 18 – Navio Fantasma
O navio fantasma aterrorizou muitos mares por aí. A fantasia apresenta um Navio no esplendor na cor preta, tem no corpo fiapos de panos pretos que vão do peito aos pés e na cabeça uma chapéu imitando a foto abaixo.



Ala 19 – Perseguindo o Tubarão
No filme “tubarão” o Xerife perseguia com um barco o tubarão que aterrorizava a cidade. A fantasia apresenta um tubarão no esplendor, com chapéu de xerife e roupas rasgadas, blusa branca e calça marrom.

Ala 20 – Pi e Richard Parker
Pi em sua aventura teve que conviver com um tigre, após sofre um naufrágio. A fantasia apresenta um tigre (Richard Parker) que sai da cabeça e forma o esplendor com penas nas cores dele, calça e blusa branca.


Alegoria 4 – Titanic
O amor de Jake e Rose aconteceu num Navio e emocionou milhões de expectadores nas salas de cinema. A alegoria apresenta uma parte do navio, replica do Titanic, apenas com a ponta para cima, meio inclinado, componentes fazem coreografias como se o navio tivesse afundando, a saia do carro tem cor branca gelo em referencia ao iceberg, na traseira uma imensa escultura de Jake e Rose fazendo a famosa pose da cena em que estão tomando vento na cara. Componentes foram treinados em ensaios para cair do navio pelos lados e voltam por uma porta para trás da alegoria durante o desfile.
Destaque: O Amor a bordo.
Composições: Tripulação, viajantes do navio.
      

Quarto Setor:Embarcações esportivas
Nesse setor vemos os esportes que utilizam embarcações.

Ala 21 – Pesca esportiva
Representa a pesca esportiva que usa embarcações para sair pescando por aí. A fantasia apresenta cores verdes com uma rede pescar e peixes no esplendor e uma vara de pescar na mão. 

Ala 22 – Rafiting
Esporte praticado com o auxilio de um bote. A fantasia apresenta um colete salva vidas alaranjado, um bote pequeno no esplendor e detalhes verdes na malha pela parte de baixo e capacete verde.


2º casal de mestre sala e porta bandeira – Ano Olímpico. embarcações olímpicas.
Em ano Olímpico, onde o Rio de Janeiro vai sediar os jogos olímpicos, fazemos uma menção no enredo, utilizando as embarcações olímpicas para lembrar e de certa forma homenagear esse fato que não poderia passar em branco. A fantasia apresenta na saia tradicional da porta bandeira, embarcações de canoagem, vela e remo, que são esportes olímpicos também,  nas cores do ouro da prata e do bronze com penas brancas, azuis, pretas, verde e amarelas no esplendor de ambos.

Ala 23 – Remo (coreografada)
A ala representa o remo, esporte praticado em lagos. A fantasia apresenta um malha branca e verde com touca e remos nas mãos, fazendo a coreografias. 

Ala 24 – Regata de volta ao mundo
Representa a volta ao mundo que a regata dá. A fantasia apresenta bandeiras dos países que participam e trazem bandeiras nas mãos.



Destaque – Torben Grael e Lars Grael
Maiores iatistas do Brasil, os irmãos Grael. A fantasia é um macacão verde e branco.


Ala 25 – Iatismo
Representa o iatismo, também conhecido como vela que utiliza uma embarcação movida a vento. No esplendor a vela na cor verde e macacão verde e amarelo e branco.


Destaque – Fernando Fernandes
Atleta paraplégico, que é paracanoísta e ficou conhecido por ter dado uma virada em sua vida através do esporte. A fantasia apresenta macacão azul.


Ala 26 – Paracanoistas (cadeirantes)
Representando os esportistas que mesmo com uma deficiência competem nas embarcações. A fantasia apresenta um macacão nas cores verde e amarelo, com as cadeiras estilizadas de canoas e remos nas mãos.

Alegoria 5 – Canoagem
Representa a canoagem que utiliza canoas. A alegoria apresenta canoas da canoagem, tem forma de escada com varias canoas cercando uma imensa escultura de uma canoa de canoagem com a figura de um esportista remando, nas canoas que ceram a escultura, componentes fazem coreografias a alegoria tem luz piscante, nas cores vermelha azul, verde e amarelo.
Destaque: Atleta
Composições: Canoístas


Quinto Setor:Outras embarcações notáveis
Vemos nesse setor outras embarcações notáveis, curiosas e suas histórias.

Ala 27 – O navio negreiro (coreografada)
O navio negreiro que trouxe negros do continente africano para servirem de escravos no Brasil. A fantasia apresenta pinturas africana com um chapéu com estampa de zebra e penas de faisão preto com a ponta amarela.


Ala 28 – A barca de Caronte
A barca de Caronte, segundo a mitologia grega, é responsável por levar as almas para Hardes através do rio Aqueronte. A fantasia apresenta uma malha de caveira com uma armação que forma o esplendor e feitos com penas pretas representando o rio Aqueronte e na cabeça uma referencia a Hardes através de um chifre.


Ala 29 – Barquinho de papel e a Batalha naval(crianças)
Representa as brincadeiras das crianças envolvidas com embarcações, fazer barquinhos de papel e jogar batalha naval. A fantasia apresenta na roupa um tabuleiro da batalha naval e os navios do jogo na cor azul, e o barquinho de papel na cabeça com listras como se tivessem sido feitas de papel de caderno com pauta.


Personagem – Noé
Uma pessoa indicada da escola representando Noé, que fez a arca, a mando de Deus, para abrigar, durante o grande diluvio um casal de cada espécie de animais. A fantasia apresenta uma túnica marrom com barba e cabelo branco e um cajado na mão.


Ala 30 – Os animais da arca
A ala apresenta casais de animais, zebras, cavalos, elefantes, tigres, leões, tartarugas, hipopótamos, galinhas, águias, coelhos, cobras, girafas, ovelhas, cabras, coelhos, etc.

Ala 31 – Barcos de fogos
Barcos de fogos faz parte da cultura junina sergipana, nessas épocas apresentam barcos feitos com fogos de artificio. A fantasia apresenta cores quentes, vermelhos, alaranjados e amarelos representando os fogos, com bandeirinhas juninas coloridas, no meio da ala temos um responsável por soltar fogos de artificio, tudo ensaiado e feito com segurança para não ocorra nenhum acidente.





Ala 32 – ITA
Representa o navio que fazia uma viagem de Belém do Pará para o Rio de Janeiro e que virou enredo do salgueiro em 1993 rendendo um dos sambas mais conhecidos da história do carnaval do Rio de Janeiro. A fantasia apresenta no peito o cristo redentor com a inscrição “ITA”. Na cabeça e no esplendor, penas vermelhas e brancas representando o Salgueiro e no centro do esplendor um coração.


Tripé 2 – Jet-ski e iate
Representa outras embarcações bem conhecidas. O tripé apresenta um iate no centro com três esquis dos lados, temos esculturas de pessoas montadas nos jet-skis e duas pessoas no iate.


Alegoria 6 – Luxuosos cruzeiros
Os cruzeiros fantásticos, luxuosos e caros que atravessam oceanos e litorais. A alegoria tem uma grande embarcação dos cruzeiros, dos lados embaixo uma praia com coqueiro, que representam as paisagens que os cruzeiros avistam; um degrau acima um palco, que representam os shows que tem nos cruzeiros, com muita luz; em cima uma piscina.
Destaque: Luxo
Composições: pessoas da praia, passageiros de luxo, banhistas, artistas do show.



OBS: Fazemos uma opção carnavalesca de trazermos no fim desse setor um tripé na frente de uma alegoria. No visual temos uma uniformidade, se completam, parece ser um só, mas para efeito de significado no enredo está os dois separados, cada qual tem o seu.
Sexto Setor:Embarcações da Marinha

O ultimo setor faz uma homenagem às embarcações, aos marinheiros e capitães da Marinha.


Ala 33 – Submarinos
Representa uma embarcação  da Marinha. A fantasia apresenta um submarino na altura do peitoral e nas costas na cor azul, uma malha branca e um escafandro na cor prata na cabeça.


Ala 34 – Fragatas
Representa uma embarcação da Marinha. A fantasia apresenta cor cinza com um estandarte na mão com a letra F que são as iniciais que dão nome as fragatas.


Ala 35 – Corvetas
Representa uma embarcação da Marinha. A fantasia apresenta cor verde escura com um estandarte com a letra V que são as iniciais que nomeiam as corvetas.


Tripé 3 – Porta aviões
Representa um navio da marinha. O tripé é uma replica dos navios porta aviões da marinha com um avião em cima.


Ala 36 – Navio museu
Representa uma embarcação da Marinha. A fantasia apresenta cores marrons, com objetos antigos utilizados e representações da utilização antiga do próprio navio tais como ter participado de guerras e etc.

Ala 37 – Faroleiro e Balizador
O faroleiro é uma embarcação que dá suporte aos faróis, manutenção etc. O balizador é um tipo de embarcação que cuida da sinalização marítima, como colocações de boias e luzes sinalizadoras. A fantasia apresenta no esplendor penas laranjadas e brancas com luzes piscante na cabeça um farol alaranjado e branco, no corpo uma blusa e calça branca com uma boia laranjada no pescoço.



Ala 38 – Hidroceanográfico
Representa um navio de pesquisa da Marinha, estuda principalmente os oceanos para saber a qualidade das águas e é equipado com os melhores recursos para esse fim. A fantasia apresenta no esplendor com penas de faisão azuis, tendo na roupa estampas de plantas e pedras representando o fundo do mar, na cabeça  corais.


Alegoria 7 – O cisne branco
Representa o navio veleiro da marinha, que foi encomendado para comemorar os 500 anos do Brasil, ganhou o nome de Cisne Branco. A alegoria apresenta o navio que do meio para trás se transforma em um Cisne Branco na outa ponta (de costa para a praça da apoteose) com movimentos da cabeça e asas. Em cima as velas que durante o desfile abrem e fecham. Na parte da frente nossa velha guarda que para esse carnaval colocaremos em uma alegoria para preservar eles.    Na alegoria também temos o emblema da marinha e a bandeira do Brasil nos lados.
Destaque: Almirante.
Composições: Marinheiros e marinheiras.
Velha guarda: Comandantes – Para os homens com um terno branco e calça branca para as mulheres terninho e saia. Com a bandeira da escola no peito, simbolizando que eles são nossos comandantes e chapéu panamá.
                                                              



Ala 39 – Ancora ao mar (Compositores)
Nossos compositores representam as ancoras, que são jogadas ao mar quando aportam, significando que nossa navegação terminou, chegou ao fim. A fantasia apresenta um terno branco com calça branca e chapéu panamá com estampas de ancoras. 




Observações finais
•          As imagens são meras ilustrações do que foi dito nos trechos que estão acima delas.
•          As imagens foram todas coletadas na internet.
•          As cores citadas na descrição de fantasias e alegorias são totalmente livres, podendo ela ser mudada por uma pessoa que entenda melhor do trabalho plástico que o carnaval tem, sintam-se livres para imaginar as alas e alegorias como desejarem, ou se quiser levar em consideração a imaginação que eu tive, porém lhes digo que sou leigo no assunto plástico do carnaval.
 Fim

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Marcadores