Autor: DOUGLAS QUINTO
EMAIL: DOUGLASQUINTO10@GMAIL.COM
Justificativa do enredo
Queremos com esse enredo fazer uma viagem pelo Rio Amazonas,
chamar atenção para está terra que muitas vezes e esquecida do resto do
País, as vezes vítima de preconceitos
bobos e sem fundamentos.
Vamos ver que o Rio Amazonas não e privilégio do Brasil,
vamos descobrir que o Rio nasce lá no Peru pelas proximidades dos Andes, de lá
partimos e antes de chegar ao Brasil o Rio passa pela Colômbia. Agora sim já em
território brasileiro vemos seus afluentes, suas festas, os habitantes
aquáticos, as belezas que temos pouco conhecidas no Brasil, a fauna e flora
amazônica e as histórias da construção das duas maiores cidades amazônicas.
A ideia e mostra que aqui tem vida e tem progresso, tem
felicidade e costumes, etc. Queremos também chamar atenção para a preservação,
o crescimento e necessário, mas tudo deve caminhar junto, natureza e homem
devem conviver em harmonia, esse enredo e um grito de preservação!
Sinopse
"Nas águas do Rio Amazonas."
Estamos na Amazônia.
Temos nas águas do Rio Amazonas, vida, felicidade,
habitantes, belezas, fauna e flora é histórias.
O Rio Amazonas hoje, já comprovado, o maior do mundo e de
maior nível de água, ele nasce no Peru, mais precisamente nos Andes, de lá
partimos e vemos q o Rio Amazonas tem outros nomes, em solo peruano, o primeiro
e o Apurimac, que nos leva dos Andes para o Urabamba, este por sua vez passa
por uma cidade perdida dos INCAS pelas proximidades de Machu Pichu, antes de
chegarmos ao Brasil temos o Ucayali este por sua vez nos deixa em Iquitos, a
maior cidade da Amazônia Peruana, que em nosso enredo simboliza este grande
País, que vemos o Rio Napo para simboliza os afluentes peruanos, Iquitos e a
maior cidade do mundo que não pode ser alcançada por terra apenas pela grande
estrada que e o Amazonas para a cidade, e por via aérea, daí podemos ter uma
noção de como o Rio Amazonas e importante para essa cidade, deixamos o Peru e
antes de chegar ao Brasil realmente temos a Colômbia, onde o Amazonas passa
também.
Chegando no Brasil e vemos que aqui a grandeza desse Rio e
maior do que imaginávamos, a bacia hidrográfica do Amazonas e a maior do mundo,
só que ele não faz tudo isso sozinho, q região amazônica tem outros importantes
rios que junto do Amazonas fazem as águas chegarem mais longe, logicamente que
não da pra citar todos pois são mais de 1000 rios afluentes do Amazonas, contudo
citemos os principais, o Tapajós que nasce lá no Mato Grosso e por perto de
Santarém encontra o Amazonas, lá pelas bandas de Altamira temos o Rio Xingu,
pelo norte citados o Jari que vem do Amapá ao encontro do Amazonas, lá em
Rondônia temos o Rio Madeira que antes de chegar ao Amazonas (RIO) passa pelo
estado do Amazonas, ainda temos o Tocantins, Japurá, Jarua, Purus, Trombetas,
etc. Todos esses com sua importância para termos a consolidação da bacia
Hidrográfica amazônica.
Chegamos à parte mais feliz do enredo, as festas, o
folclore, chegamos a Parintins, Juruti e Álter do Chão, vemos dança, cantos,
cores, artes etc., estamos no bumba no sairé e no festribal, temos rivalidades,
mas acima de tudo felicidade, o povo gosta apoia e acompanha do meio da
floresta um grito, das raízes amazônicas, de cultura.
Os habitantes das águas, das raízes indígenas mais um
costume o de comer peixe, o povo nortista e o q mais consome peixe no Brasil,
seja do jeito que for, no Amazonas espécies e o que não falta, eles são donos
das águas, junto dos jacarés, cobras, botos etc. Estamos nas águas e vamos de
Peixes.
O Rio que tem belezas, álter do chão, águas e o encontro
delas, está na floresta e nas águas, chegamos à parte que vamos contemplar as
belezas na Beira do Rio, tanta beleza que deságua em sua contemplação: a ilha
do Marajó. Praias belíssimas, vistas que emolduram o verde da floresta com o
azul do céu e o amarelo do sol, está e a Amazônia.
O verde da flora e a vida da fauna aqui vão lembrar que a
vida em volta do Rio também precisa dele, temos muitas espécies de mamíferos,
aves, répteis etc., além de várias espécies de plantas, árvores etc., aqui isso
e o que predomina e devemos preserva-los.
O desenvolvimento e necessário, e preciso, foram assim no
boom do ciclo da borracha, desde lá podemos observar que ele sempre ajudou a
está região, nesta época de "Bele époque tupiniquim" foram
consolidados duas grandes cidades, Belém e Manaus, as duas tiveram um
crescimento muito grande e foram construídas belezas como os teatros da Paz e
Amazonas, o ciclo acabou mais nos deixou a esperança de que podemos seguir
crescendo sempre com a consciência da preservação, unidos os estados nortistas
dão a mão e aparecem para o Brasil. Viva a Amazônia! Viva o Rio Amazonas!
ROTEIRO DO DESFILE
Abertura: a partida rumo ao rio
|
Comissão de frente: mar Dulce, mar doce, amazonas. Vamos mostrar as duas mais importantes
expedições no rio amazonas a primeira em 1500 quando na foz do rio Vicente
ianes pizon chegou ao amazonas e se deparou com esse mar do doce assim ele
descreveu a assim foi o primeiro nome desse rio, entre 1541 e 1542 Francisco
Ornelas após percorrer o amazonas da nascente a foz lá pelas proximidades de
onde e hoje Manaus se deparou com uma tribo de mulheres guerreiras a eu ele
deu o nome de amazonas dai vem o nome do rio.
• Tripé da comissão de frente: Uma
caravela que estará dividida em duas partes, na primeira, Vicente ianes pizon
verá pela primeira vez o rio Amazonas e lhe dará o nome de Mar Dulce, a
coreografia avança o tripé anda e na segunda parte o aventureiro Francisco
Ornelas irá avistar a tribo de mulheres guerreira que irá chamar de Amazonas.
O tripé não e grande, até por que logo depois vem o abre alas.
Abre-alas: o barco.
Se vamos viajar temos que ir de barco esse em especial e um ‘’tipo’’ de barco
típico da região amazônica, vemos redes assim como na vida real onde os
nortistas viajam muito de barco afinal eles estão voltados por rios.
·
O carro e acoplado,
mas continuo como se fosse um quebra cabeças.
|
Primeiro setor: O rio no exterior historia lendas e
mistérios.
|
O rio
amazonas nasce no peru, com outros nomes, mas com varias historias em sua
volta além de grandes rios que desaguam nele.
Ala 01: ANDES. BAIANAS Nas cordilheiras
dos Andes que nasce o rio amazonas com o nome de apurimac.
Ala 02: apurimac. E o nome que
recebe o rio amazonas em sua nascença, logo nos Andes.
Ala 03: urabamba. E o segundo nome
que recebe o rio amazonas em território peruano, este rio passa por uma
cidade perdida dos incas.
Tripé: cidade perdida dos incas. O rio urabamba
passa por uma cidade perdida deste povo que viveram ali nas proximidades de
Machu picho no peru.
Ala 04: ucayali. Quando entra em
confluência com o rio maranom o rio urabamba passa a se chamar ucayali.
Ala 05: napo. O mais importante
afluente do rio amazonas em território peruano.
Ala 06: Amazônia peruana. Queremos comtemplar aqui a beleza da
Amazônia no Peru.
Ala 07: ligação com o mundo. As únicas
maneiras de chegarmos ou sairmos de Iquitos e por meio das aguas ou pelo ar,
aqui queremos lembrar a importância desse rio para a cidade.
Alegoria 2: Iquitos. A maior cidade da Amazônia peruana aqui
representará o Peru, Iquitos não pode ser alcançada por terra somente por
agua ou ar dai podemos ver a importância do rio amazonas pra cidade, que tem
400 mil habitantes e a maior cidade do mundo que não se pode ser alcançada
por terra. Na parte traseira da alegoria lembramos a Colômbia, principalmente
pelas cores da bandeira desde pais.
|
Segundo setor: chegando
ao Brasil, seus afluentes.
|
Abrimos o
segundo setor do enredo chegando ao Brasil, onde o rio ocupa a maior parte,
vamos falar dos afluentes no Brasil, são rios tão importantes quanto o amazonas eles que dão alma e a essência ao rio
eles que dão vida.
Ala 08: tapajós. O rio tapajós e um dos mais importantes da
região amazônica com toda sua excelência contribuem e muito para a bacia
hidrográfica do rio chegar mais longe.
Ala 09: Xingu. Outro rio que também faz parte de toda essa confluência amazônica,
sua importância se faz presente nesse setor.
Ala 10: Jari. Este rio e o mais importante do
Amapá, sua vasão e sua importância para esse estado fez-se com que ele seja
representado aqui.
Ala 11: madeira. Um rio que e muito importante
para o estado de Rondônia e para a região amazônica.
Ala 12: aguas
amazônicas. Uma lembrança ha todos os outros rios que
fazem parte da bacia amazônica sendo lembrados por suas importâncias, na
vasão.
Alegoria 3: rio
negro. O rio negro e comtemplado por sua importância
para junto do rio amazonas em uma alegoria, o verde predominante e as aguas
lembram muito de perto o rio amazonas em sua figura mais conhecida, aquela de
cima onde o rio parece uma cobra grande onde não podemos ver o fim nem o
inicio, junto do Solimões fazem o amazonas bem na frente da cidade de Manaus.
|
Terceiro setor: o rio que tem cultura.
|
Temos no leito do rio amazonas algumas mostras de
cultura herdadas pelos nossos antepassados, esta cultura, esta alegria, essas
cores, esse modo de ser feliz será o norte deste setor. Aqui colocamos as 3
primeiras alas a representação de cada uma das festa nas três alas seguintes
vemos os protagonistas da festa, para chegarmos na alegoria onde vemos o povo
assistindo a festa.
Ala 13: sairé. Ocorre em álter do chão nas
proximidades de Santarém, apresenta uma cultura de rivalidade onde ha danças,
cantos, cenários.
Ala 14: festribal. Ocorre em juruti nos mesmos
moldes já conhecido, mas aqui ha o
enfrentamento indígenas com danças,
toda mística envolvida.
METRE SALA E PORTA
BANDEIRA: FELICIDADE DOS POVOS. Aqui os carregadores
do nosso pavilhão iram representar a felicidade dos povos da cultura o
sorriso a alegria de estar diante de festas tão lindas.
Ala 15: bumba.
BATERIA. Festival folclórico de Parintins, onde
são importados para cá os movimentos, o festival divide a cidade em azul ou
vermelho.
Ala 16: tucuxi Vs
cor de rosa. São os enfrentamentos dos botos do sairé,
nas aguas amazônicas nasce o boto tucuxi e o boto cor de rosa cada qual faz
suas apresentações em meio de tantas emoções ha um vencedor.
Ala 17: munduruku Vs
muirapinima. Em
juruti são as tribos quem levam esta emoção da cultura amazônica para todos
das redondezas suas danças encantam, mas aqui também a um só vencedor.
Ala 18: caprichoso
Vs garantido. O festival mais conhecido onde não precisamos
lembra para todos como funciona os bois de Parintins tem lugar garantido
aqui, pois é o grande ápice de tudo da terra amazônica para o mundo.
Alegoria 4: a festa
amazônica. Seus povos seus locais de disputa, como o
tribodromo e o bumbodromo, suas cores suas gente suas caras suas vidas suas magias seu encantamento seu leveza sua
beleza da apoteose amazônica das festas que assim como o carnaval fazem à
felicidade do povo a contemplação artística amazônica.
|
Quarto setor: o rio e
seus habitantes.
|
O povo amazônico e um dos q mais
consome peixe no Brasil por isso da lembrança desses habitantes aqui.
Ala 19:
pirarucu. Maior peixe
de escamas das águas doces do Brasil e um dos maiores do mundo, podendo
chegar a 2,10M de comprimento e 1,12 kg de peso.
Ala 20: bicuda. Peixe exótico, que navega por águas
fundas e rasas também.
Ala 21: traíra. Alimenta-se
de outros peixes tem um corpo cilindro bocas e olhos grandes e nadadeiras
arredondadas.
Ala 22: jacundá. Habita rios
amazônico, pode alcançar até 40cm de comprimento e chegar a 900g.
Ala 23: piranha. Peixe
exótico com tendência carnívora que põe medo em qualquer um, principalmente
por causa de seus dentes afiados, se alimenta de outros peixes e insetos.
Alegoria 5: Nas aguas. Aqui vemos o tucunaré, o pacu e a
dourada, peixes que nos amazonidas mais apreciamos, vemos também, jacaré a
sul, cobras, camarões, caranguejos, o boto e na parte traseira uma fogueira
Simbolizando a maneira que as raízes indígenas nos ensinaram a comer o peixe,
que e assado na folha da bananeira.
|
Quinto setor: o rio
que tem belezas
|
O Brasil precisa conhecer o Brasil, por isso
vamos apresentar as belezas da Amazônia na beira do rio amazonas.
Ala 24: álter do
chão. Álter do chão foi eleita à praia mais bonita das
Américas pelo jornal inglês ‘the gurdian’ e conhecida como o caribe
brasileiro, tem toda sua beleza representada nesta ala esperou ter amenos 1%
da beleza desta terra aqui na Sapucaí.
Ala 25: nos rios,
aguas. VELHA GURDA As aguas do rio amazonas e extremamente
propicia para fazer uma coisa muito relaxante que e tomar um banho de rio,
nessas aguas que tem uma temperatura muito boa, o banho costuma relaxa e
divertir, por isso nosso nobres construtores de nossa historia vem
representando todo esse relaxamento e sensação de paz interior que esse rio
faz nos ter.
Ala 26: encontro das
aguas. Quando as aguas negras do rio negro se encontram
com as aguas barrentas do rio Solimões próximo a Manaus, temos o encontro da
aguas o fenômeno e incrível, pois as aguas não se misturam com uma total
sintonia e leveza.
Ala 27: Manaus, em
cima dor rio. Temos em Manaus, pra ser mais preciso
próxima a Manaus, algumas casas que ficam em cima do rio, para turista e bom,
pois vemos e temos mais proximidades com a natureza amazônica.
Ala 28: pororoca. Esse e um fenômeno que ocorre do encontro do rio amazonas com o
oceano atlântico muito apreciado pelos surfistas.
Alegoria 6: ilha do
Marajó, a contemplação da beleza. Aqui comtemplamos a
beleza da maior ilha das Américas, esta ilha que tem o maior rebanho de
búfalos do Brasil, onde vemos uma paisagem muito bonita além da cerâmica
marajoara.
|
Sexto setor: o verde e a vida.
|
Toda sua fauna e sua flora aqui presentes, estamos
na Amazônia afinal. Aqui intercalamos alas de fauna e flora para que tenhamos
um bom resultado visual na avenida identificando que aqui falamos de fauna e
flora junta.
Ala 29: açaizeiro. Fruta mais consumida na Amazônia seus açaizeiros é a bebida de todos
os dias o verde da Amazônia se torna negro avermelhado.
Ala 30: macacos
amazônicos. Temos nessa ala representados 2 espécies
de macacos que habitam a floresta amazônica são eles o barrigudo, macaco-aranha
e .
Ala 31: vitória
regia. Planta com uma lenda que nada por aquelas aguas.
Ala 32: tucanos. A vida continua andando, e os
tucanos fazem parte dela pelos céus amazônicos esta ave segue o curso da
vida.
Ala 33 :
cacauzeiros. Matéria prima da Amazônia, o cacauzeiro
sempre fez parte serve para um bem mundial o chocolate.
Ala 34: bicho
preguiça. Vive entre as arvores por se mexer muito pouco
teve o nome de bicho preguiça.
Alegoria 7: o verde
da flora e a vida da fauna. o verde imponente
verde predominante na vida amazônica se faz presente pela flora a flora por
sua e uma síntese de tudo que na Amazônia podemos encontra na alegoria
teremos essas representações, em pelo menos alguma coisa. Já a vida que anda
sempre tem que anda aqui vemos a vida da fauna toda sua exuberância perante
esse paraíso chama atenção assim como a flora não da pra colocar tudo, mas na
alegoria teremos sim sua representação esperando que tenhamos tudo entendido.
Sua fauna sua flora toda aqui
|
Sétimo setor: O RIO
que traz progresso
|
O progresso hoje das grandes metrópoles da
Amazônia e muito em conta do Rio amazonas, no auge do ciclo da borracha o rio
foi a principal estrada de saída entre Manaus e Belém, hoje uma de suas
finalidades e o progresso, que desde sempre o rio amazonas trouxe para a
Amazônia, e para o norte do Brasil, às vezes esquecido no meio da tanta mata,
aqui tem progresso também.
Ala 35: ciclo da
borracha. No ciclo da borracha a região amazônica
foi muito beneficiada, foi o tempo em que Belém teve sua maior importância no
Brasil e que Manaus fez sua progressão nacional.
Ala 36: Bele époque:
paz e amazonas. No tempo da borracha Belém e Manaus
foram tão beneficiadas que criaram e cresceram com o crescimento veio à arte,
os teatros da paz em Belém e amazonas em Manaus foram advindos dessa época.
Ala 37: abaixo ao
desmatamento. Aqui damos um grito de preservação temos que
proteger esse verde essa vida ela e o maior patrimônio que a região norte
tem.
Ala 38: pulmão do
mundo. Vamos ver que aqui temos o pulmão do mundo se em
outros países a grande emissão de gases tóxicos nossa floresta amazônica tem
o pode r de salvar o mundo esta ai mais um motivo para proteger e cuidar.
Ala 39: vida
amazônica. Pedimos pra não desmatar, agora
mostramos o povo, povo que gosta da terra onde vive gosta da de tudo que ha
lá de tudo que tem do jeito que tem a contemplação do povo amazônico, do
acre, do para, do amazonas, de Roraima, de Rondônia, do Tocantins, do Amapá.
Alegoria 8: o
progresso e possível! e real! O mercado do
Ver-o-Peso em Belém do alto dos seus mais de 381 anos vem representando o
desenvolvimento, vem pois lá o maior mercado a céu aberto da américa tem
papel super importante no
abastecimento da grande Belém, sua historia, suas ervas, e sua vida. De
Manaus tem sua zona franca construída para o desenvolvimento faz hoje da
Amazônia hoje um dos maiores polos industriais do mundo, são muitas fabricas
que fabricam e por meio do rio amazonas fazem suas entregas. São as duas
capitais mais importantes banhadas pelo amazonas, o desenvolvimento delas e
necessário, o crescimento não para mais sua essência e a mesma, Amazônia e
aqui, o rio amazonas desagua na felicidade do povo do norte desse país,
comtemplamos agora a Amazônia!
* Esta alegoria e acoplada, mas não continua em seu
significado, entretanto em sua forma elas se completam, não vemos aqueles
fios que costumamos ver em alegorias separando uma parte da outra, a parte da
frente e o Ver-o-Peso a de trás e a zona franca de Manaus.
Ala 40: ribeirinhos.
COMPOSITORES. Aqui fazemos a devolução do rio aos seus
verdadeiros donos os ribeirinhos amazonidas são famílias que vivem na beira
do amazonas e seus afluentes lá criam seus filhos e seguem sua vida.
|
muito bom a idéia, goste, e tem minha torcida pra ganhar, espero q pelo menos esteja entre as primeiras....
ResponderExcluir