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sexta-feira, 26 de agosto de 2016

Enredo 1010: “Valesca – A estrela que irradia amor”

“Valesca – A estrela que irradia amor”
Cleiton Almeida
cleiton.falmeida04@gmail.com




Apresentação:
            Nosso enredo tem a honra de prestar uma justa e digníssima homenagem à Valesca Reis Santos, em arte conhecida como Valesca Popozuda, uma mulher que escreveu seu nome na história da música brasileira. Mas Valesca foi além disso, com seus ideais e sua glória manifestada desde cedo, provou que é possível, sim, ser diva independente de todas as adversidades da vida. Sua luta inspira uma legião de fãs, os chamados popofãs, que a tomam como exemplo a ser seguido. Acima de tudo, Valesca trilhou sua trajetória com base no amor e provou que através dele a vida pode se transformar. Hoje, a artista é uma estrela que irradia amor em suas canções e ações.


Sinopse poética:
Batizada de Valesca Reis Santos, a mais bela estrela foi enviada ao Brasil.
Valesca... venceu obstáculos desde seu nascimento. Provou que Deus é seu escudo. Esbanjando graciosidade em todos os sorrisos, jogou barreiras ao solo. Cresceu frequentando bailes funks e aprendeu a dar valor a sua liberdade. Traçando seu destino, no Irajá a história teve início.
Valesca... marcou seus passos com trabalho pesado e braçal. Mulher varonil, está para nascer homem que vai mandar nela. Viu seu caminho ganhar rumo ao encontrou o “Pardal”, que veio a se tornar pai de seu filho e seu empresário na Gaiola das Popozudas, onde começou a trabalhar como dançarina. O amor pela música fez ela se destacar, virou vocalista e protagonizou uma trajetória de sucesso.
Valesca... agora, de fato, Popozuda. Cantou e encantou, caindo no gosto popular. Reconhecida e famosa nacionalmente, agora solteira, pediu para latir com referência. Lançou polêmica em cada música, mostrando porque ela é o poder. Brilhou na tela da TV, no meio desse povo. Com amor ao carnaval, sambou com alegria, reinando na bateria.
Valesca... a personificação do sucesso ao sair em carreira solo. Mandando beijinho no ombro, tornou-se a diva a ser copiada. É dessas que explode seus hits no país inteiro. Sua marca é pisar e desfilar, conquistando todos os corações. Fez história com seu talento, espalhando emoção por onde passa, deixando resquícios de magia em cada olhar. O amor pela vida e pelo palco transforma cada show numa certeza da sua consagração.
Valesca... grande pensadora contemporânea, critica os problemas sociais brasileiros. Feminista, mostra que toda mulher pode ser uma diva. Justa, luta contra preconceitos, injustiças e discriminações. Mulher da casa, perseverante e multivalente. Prova a cada dia que diva é diva em qualquer situação. Amada por sua família de popofãs, que enaltecem seu trabalho em todos os cantos do Brasil. Digna de todas as homenagens, hoje é a estrela da nossa festa. A estrela que irradia amor em cada verso, cada manifestação, cada sorriso. E no desfile dos Foliões, “eterna diva” é o som que prepondera entre aplausos e gritos.


Justificativa:
Num dia abençoado pelo criador, a mais bela estrela foi enviada ao bairro do Irajá. Nasce assim uma diva – Valesca Reis Santos. Pequena, fruto de uma relação proibida, enfrenta a pobreza desde o berço. Sua mãe muito batalhou para mantê-la viva. E assim fez. Valesca desde cedo já esbanjava graça e encanto. Sua simpatia e seu sorriso encantavam quem a via. Cresceu, conheceu os bailes funks, se apaixonou pela dança e pela música. Já priorizava sua liberdade, soltou-se dos braços de sua mãe e foi trilhar seu próprio caminho. Foi ali onde tudo começou.
Para assegurar sua independência, começou a trabalhar. Passou por várias funções, mas foi como frentista de posto que Valesca conheceu alguém que mudaria seu destino. O homem que apostou no talento de Valesca, seu ficante e empresário, Pardal. O qual teve a honra de lhe dar seu primogênito, Pablo. A maternidade foi um presente divino, que a encheu de amor, mas que trouxe adversidades. Valesca agora precisava ganhar melhor para sustentar seu filho. Foi quando Pardal a convidou para ser dançarina de um grupo de garotas – a Gaiola das Popozudas. Valesca aceitou e fez muito sucesso. Por colocar todo o seu amor pela dança e pela música em suas performances, ela se destacava entre as demais, e logo ganhou o posto de vocalista do grupo. A luz do sucesso começava a ficar intensa no caminho em que trilhava.
Após alguns procedimentos estéticos, Valesca ganhou seu apelido carinhoso, que veio a se tornar sua marca. Valesca Popozuda, o nome artístico que brilhava nas placas e nos outdoors. Seu nome explodiu no Brasil inteiro com o hit “Agora eu sou solteira e ninguém vai me segurar”. O bordão caiu na boca do povo e o sucesso foi meteórico. O reconhecimento nacional foi imediato. Por onde andava era aclamada por seus fãs. Novas músicas foram estourando. Seu trabalho musical era carregado de polêmica, fato que dividia as opiniões populares. Mesmo com os contras, brilhava cada vez mais no cenário brasileiro. Participou de um reality show de famosos e terminou entre as primeiras. No carnaval, reinou à frente da bateria no eixo SP-RJ, esbanjado beleza e samba no pé. Seu amor pela festa sempre foi explícito, o que a tornou amada pelos sambistas. O sucesso não era mais sonho, já virara realidade.
No entanto, chegou o momento em que Valesca viu que podia ir além. Decidiu seguir carreira solo, acreditava no seu potencial. A decisão foi certeira. Valesca deixou de ser apenas uma cantora famosa. Ela tornou-se a personificação do sucesso. Seu hit de estreia foi “Beijinho no ombro”, mais um bordão que caiu no gosto popular. Esse trabalho revelou uma nova fase da cantora, com músicas menos vulgares e mais conceituais. Na sequência, “Eu sou a diva que você quer copiar” e “Sou dessas” consagraram o nome de Valesca no hall dos principais artistas da história brasileira. Seu novo jeito de fazer funk a torna uma mulher admirada até por quem outrora a criticava. Valesca entra em turnê pelo Brasil, levando alegria, garra e principalmente amor por todos os cantos. Sua voz é levada pelos ventos, cativando cada coração.
Valesca Reis Santos, muito mais do que uma bunda. Grande pensadora contemporânea, que nos leva a refletir sobre as mazelas da nossa sociedade. Lutando contra as injustiças, símbolo da luta das mulheres por direitos iguais. Feminista, cantando a liberdade de poder ser quem quiser. Indo contra as injustiças e preconceitos. É bi, é tri, é free e é gay, amada pelo movimento LGBT, devido às suas ações em prol desse grupo que tanto a admira. Exemplo de mulher que trabalha e ainda tem tempo para zelar por sua família, seu filho. Valesca provou que diva é diva em qualquer situação, seja na oficina, no escritório, no palco. Seus fãs, os chamados “popofãs”, não param de surgir, enaltecendo a diva com muito amor e carinho. Nossa homenagem é uma declaração de amor, uma forma de agradecer e aplaudir tudo o que tem sido feito por nosso país. Retribuímos todo o amor que a estrela Valesca nos irradia, numa reflexão brilhante que ilumina de toda a avenida.


Roteiro:                                                                                                                                                      
                1º setor – “A estrela surge no Irajá”
                O setor de abertura do enredo narra a trajetória de Valesca até crescer e conhecer os bailes funk. A cantora teve uma infância simples, sem muitas condições, mas cresceu com muito amor e dignidade. Desde sempre já tinha o dom de encantar as pessoas com sua graça.
 Comissão de Frente - Valesca de corpo e alma
Com a missão de saudar o público e apresentar a escola, a comissão de frente traz o íntimo de Valesca. Ela é apresentada como estrela, mas sendo antes de tudo um ser humano. O grupo representa os sentimentos de uma mulher como qualquer outra, que carrega coisas boas e más no coração, afinal ninguém é perfeito. Ninguém é bom ou mau em sua totalidade. O vermelho representa o amor; o verde, a esperança; o azul, o afeto; o branco, a paz; o preto, todos os sentimentos ruins; o amarelo, a fé; o rosa, a sensualidade. A personagem principal representando Valesca veste o laranja da felicidade.

Ala 1 – A infância
Valesca teve uma infância humilde no bairro de Irajá, na cidade do Rio de Janeiro. Sua mãe trabalhava como faxineira e não podia dar boas condições financeiras para ela. Mas mesmo com muita simplicidade, Valesca adorava as brincadeiras de criança e teve dias muito felizes, crescendo com muita dignidade.

2º casal de mestre-sala e porta-bandeira – A graça e o Encanto
A simpatia natural que Valesca esbanjava desde criança conquistava a todos. Com graça e encanto, seu sorriso alegrava o dia das pessoas e denunciava o talento da menina. O brilho do seu olhar já revelava o amor que seu coração carregava. Como era comum antigamente, o segundo casal em à frente do primeiro. A porta-bandeira vem vestida de graça, com uma roupa brilhante, enquanto o mestre-sala é o encanto, com roupa brilhante e um sorriso no chapéu.

Ala 2 – A adolescência
Na adolescência, Valesca começou a frequentar os bailes funk próximos de sua casa. As festas impressionavam-na. Mesmo com simplicidade e pouco dinheiro, vestia-se para chamar a atenção de todos. Sua simpatia e graciosidade encantavam quem a via. Sua paixão pela música ali começava rumo a uma nova era.

Carro 1 – Irajá, onde tudo começou
Irajá é um bairro de porte médio, situado na Zona Norte da cidade do Rio de Janeiro. Foi nele que Valesca cresceu e frequentou seus primeiros bailes funk. Os bailes tornaram-se praticamente sua segunda casa. Ela dividia seu tempo de estudos e trabalho com o novo “hobby”. O ritmo envolvente, o prazer da dança e a energia da música e das pessoas faziam Valesca acreditar que ali era o seu lugar. E então, saiu de casa e voou para o mundo.
Composições: Funkeira – denominação às mulheres que frequentam baile funk.



                2º setor – “De frentista à vocalista”
                No segundo setor é narrado o período em que Valesca saiu de casa para trabalhar num posto, quando foi descoberta por seu empresário Pardal e passou a participar do grupo “Gaiola das Popozudas”. Devido ao seu amor pela arte musical, Valesca se destacou e virou a vocalista do grupo, cantando vários hits.
 Ala 3 – O trabalho desde cedo
Para melhorar sua condição financeira e ajudar sua família, Valesca começou a trabalhar pesado desde cedo. O serviço braçal e pouco comum entre as mulheres reforçava os traços fortes de sua personalidade. Trabalhou como frentista em posto de gasolina, mas também pegava no pesado e até trocava pneu.

Ala 4 – Pardal, o empresário
Enquanto estava em um dia normal de expediente, Valesca conheceu Pardal, homem que viria a se tornar o seu empresário. Ele viu seu potencial e encanto, e a chamou para ser dançarina do grupo de funk “Gaiola das Popozudas”.

1º destaque – A maternidade
Além de empresário, Pardal tornou-se pai do único filho de Valesca, o menino Pablo. A visita da cegonha veio a ser o melhor presente que Valesca poderia receber. O amor que maternidade proporciona renovou as esperanças de Valesca e a deu mais impulso para viver.

Ala 5 – Guerreira nas adversidades da vida
Mas a maternidade trouxe mais responsabilidades e, naturalmente, adversidades. Valesca precisou ser guerreira para aumentar a rotina de trabalho e ao mesmo tempo criar e educar seu filho de forma digna. Uma grande batalha que ela enfrentou e venceu com maestria.

Ala 6 – Gaiola das Popozudas
Com o tempo, o grupo “Gaiola das Popozudas” foi ganhando mais notoriedade. Valesca conseguia uma rotina de trabalho mais tranquila com rendimento financeiro maior. Sua popularidade crescia e Valesca começou a se destacar entre as demais integrantes.


Carro 2 – Como vocalista desponta para o sucesso
Devido a todo o amor pela música que colocava em seu trabalho, Valesca assumiu o “posto” de vocalista da Gaiola e transformou-se na “frentista” da banda, guiando-a numa trajetória de sucesso com músicas conhecidas entre os amantes do gênero musical e, aos poucos, por todo o Brasil. Como principal da banda ela cantou hits como “Late que eu tô passando”, “Tô que tô pegando fogo”, “Mama”, “Traz a bebida que pisca” e “My pussy é o poder”.
Composições: Vocalista – posto principal que Valesca assumiu no grupo “Gaiola”.







                3º setor – “Conhecida em todo meu Brasil”
                Nesse setor, Valesca é reconhecida pelo Brasil inteiro. Suas polêmicas constantes e suas músicas muito comentadas fizeram de Valesca a funkeira mais amada do país. Em auge na mídia, o amor pelo carnaval levou a cantora à oportunidade de ser rainha de bateria em escolas de samba do eixo RJ-SP, esbanjando toda sua brasilidade.
Ala 7 – Valesca, de fato, Popozuda
Devido ao crescente sucesso, Valesca investiu em intervenções cirúrgicas para aumentar o tamanho de suas nádegas. Com isso, as pessoas começaram a chama-la de Popozuda, apelido que virou seu sobrenome artístico. O bumbum de Valesca ficou tão grande que era possível equilibrar uma taça nele.

Ala 8 (Passistas) – Agora eu sou solteira
A ala de passistas vem vestida com o hit “Agora eu sou solteira”, que foi uma das principais faixas responsáveis pela explosão do grupo no cenário musical brasileiro. A canção que traz os versos “Eu vou pro baile procurar o meu negão”, “Sou cachorrona mesmo e late que eu vou passar”, “Eu fico de sainha/Agora eu sou solteira e ninguém vai me segurar”; virou fenômeno e caiu no gosto popular.

Ala 9 (Bateria) – Reconhecimento nacional
O reconhecimento nacional enfim veio. As frequentes polêmicas colocavam a “Gaiola”, mas principalmente Valesca, na mídia. Suas músicas e danças ousadas quebravam tabus e levantavam questões no cenário brasileiro.

Ala 10 – Fazendeira especial
Com tanta fama e prestígio, Valesca foi convidada para participar do reality show de famosos “A Fazenda”. 4ª colocada, ela mostrou força e garra em diversas situações, revelando detalhes sobre sua intimidade como pessoa fora do palco.

Ala 11 – Folia de carnaval
O carnaval é uma das paixões de Valesca. Ela sempre faz questão de participar ativamente da folia profana. Sempre quando pode, está no sambódromo e nas quadras fazendo a festa.

Carro 3 – A rainha de bateria do carnaval brasileiro
Amada pelos sambistas, Valesca foi escolhida para reinar à frente da bateria do GRESU Porto da Pedra, escola de samba do Rio de Janeiro, em 2009 e 2010, e do GRCSES Águia de Ouro, escola de samba de São Paulo, de 2010 a 2012. Esbanjando sensualidade e samba no pé, ela deu conta do recado e orgulhou a comunidade do Tigre e da Águia. Com todo o seu amor pelo carnaval, Valesca mostrou sua brasilidade e versatilidade dando um show como uma das melhores rainhas da década. A alegoria apresenta dois telões de led com imagens de Valesca no carnaval.
Composições: Carnaval brasileiro – representam os confetes e serpentinas da folia das escolas de samba.




4º setor – “Simplesmente Valesca”
                O quarto setor narra a nova fase de Valesca Popozuda, que desde 2013 saiu em carreira solo. As canções de sucesso caem no gosto popular e todo o sucesso obtido é reflexo do amor que Valesca coloca em seu trabalho, sua música e seu show musical.
Ala 12 – Carreira solo
O sucesso de Valesca ganhou tanta expressão que o grupo já não era mais visto como tal, mas sim só por Valesca. Assim, em 2013, ela deixou o comando da “Gaiola das Popozudas” e seguiu em carreira solo.

Ala 13 – Beijinho no ombro
O primeiro hit da carreira solo foi “Beijinho no ombro”, que contou com um luxuoso videoclipe e coreografia elaborada. A canção dos versos “Desejo a todas as inimigas vida longa/Pra que elas vejam cada dia mais nossa vitória”, “Beijinho no ombro pro recalque passar longe”, “Rala sua mandada”; foi a música do verão e teve seus bordões falados pelo Brasil inteiro. A fantasia da ala é inspirada no figurino do videoclipe.

Ala 14 – Eu sou a diva que você quer copiar
O segundo single, chamado de “Eu sou a diva que você quer copiar” ganhou duas versões oficiais de videoclipe: um com patrocínio de uma marca de produtos de limpeza; e outro, autoral, realçando o poder feminino. O próprio nome da música virou um bordão popular. A fantasia da ala é inspirada no figurino de ambos os clipes.

 Ala 15 – Sou dessas
O terceiro sucesso da fase solo de Valesca foi “Sou Dessas”, que em sua letra aborda questões feministas. O sucesso da faixa foi imediato, ganhando uma versão com a cantora Cláudia Leitte e passando a integrar a trilha sonora de uma novela das 21h. A fantasia da ala é inspirada na capa do CD da música.

Ala 16 – Um novo funk
A nova fase da carreira de Valesca é marcada por um novo comportamento musical e pessoal. As faixas apresentam um funk mais maduro, com menor teor sexual e mais versos conceituais. Sua maneira mais elegante de se vestir reafirma o poder feminino.

 2º destaque – Gravada na história
Com essa mudança, o sucesso de Valesca ganhou proporções ainda maiores e ela pôde gravar de vez seu nome na história da música brasileira como uma das maiores cantoras do país, representando a nova geração de talentos.

Carro 4 – Diva Tour - O show musical 
A turnê musical de Valesca é chamada de “Diva Tour” e conta com artigos de alta tecnologia compondo o palco, figurinos elaborados e um grupo de bailarinos, os popodancers, apresentando coreografias complexas. A cantora viaja o país inteiro mostrando profissionalismo e carisma. O show musical de Valesca é um dos mais importantes da atualidade. Todo o amor de Valesca por seus fãs e por seu trabalho a leva a criar uma atmosfera única em suas apresentações, sempre elogiadas pela mídia.
Composições: Turnê conceitual – representa o cuidado de Valesca com a preparação dos shows de sua turnê.
Destaque: Boy Magia – representa o “boy magia” ideal, do quarto single da carreira solo da cantora.





5º setor – “A estrela que irradia amor”
                O último setor encerra o enredo com questões mais pessoais de Valesca. O seu engajamento com questões sociais e sua maneira amorosa de lidar com o que passa em sua vida a faz ser inspiração de uma legião de fãs, que hoje retribuem todo esse amor que ela irradia com sua luz.
Ala 17 – Grande pensadora contemporânea
Estudantes e acadêmicos elevaram Valesca a um alto e justo patamar: pensadora contemporânea. Sua capacidade de propagar diversas reflexões filosóficas sociais através de suas canções populares é admirável e reconhecida. Valesca faz parte do grupo das pessoas formadoras de opiniões na nossa sociedade.

Ala 18 – Símbolo do poder feminino
Valesca tem orgulho de ser feminista. Suas ações em prol do movimento a tornam um símbolo do poder feminino, espelho e inspiração para diversas mulheres que buscam se libertar de um sistema opressor e desigual. As palavras pintadas no corpo são um protesto contra a cultura machista do nosso país e do nosso mundo.

Ala 19 – De todas as cores
Por seu carisma e atenção para com os grupos LGBT’s, Valesca é considerada a “rainha dos gays”. Por diversas vezes a cantora manifestou seu apoio ao movimento e fez ações contra a homofobia. Um arco-íris de cores vivas simboliza todo esse carinho que Valesca transmite para seus fãs.

 Ala 20 – Família, presente de Deus
Com a fama e sucesso, Valesca pôde dar a sua família uma vida melhor, o que era seu maior sonho. Conseguiu comprar uma casa própria para sua mãe e dar uma educação de qualidade a seu filho. Valesca valoriza muito sua família e amigos íntimos e nunca os deixou de lado por qualquer motivo.

Ala 21 (Baianas) – Diva é Diva
A ala das baianas representa o que Valesca sempre diz, que toda mulher é uma diva. A cantora se sente mais poderosa quando está com maquiagem e um sapato alto, que é uma de suas maiores paixões. Mas, independente da situação, todas as mulheres são especiais e devem se sentir como uma diva.

 Ala 22 (Guardiões) – Popofãs
Os guardiões do casal da escola vêm representando a família “popofã”, que é como os fãs da cantora Valesca Popozuda são conhecidos. Eles alimentam um grande amor pela cantora e estão com ela onde ela estiver, com camisas, faixas e cartazes.

 1º Casal de Mestre Sala e Porta Bandeira – O amor
O primeiro casal de mestre sala e porta bandeira vem no fim da escola representando um nobre sentimento: o amor. É ele que faz a conexão entre Valesca e todas as coisas que estão a sua volta. O responsável por movê-la em cada passado que ela dá. O amor é a imagem de Valesca, o combustível de sua vida e o motivo dela ser aclamada hoje por todos.

 Carro 5 – Valesca – A estrela que irradia amor
A última alegoria do desfile é a grande homenagem à Valesca. Amada por uma imensa e apaixonada família de fãs, a cantora mostrou que é possível realizar todos os sonhos, que é possível prosperar na vida com muita garra, força de vontade e amor. Sua luz irradia o amor que inspira tantas pessoas pelo Brasil inteiro, que hoje retribuem essa reflexão num espetáculo de carnaval. A alegoria apresenta Valesca ao centro, em uma estrela com muita iluminação. A família de popofãs a rodeia.  
Composições: “Popofoliões” – representam os popofãs da folia brasileira.
Destaque: Valesca – a própria cantora.


Ala 23 (Velha guarda) – A estrela de brilho mais intenso
Encerrando o desfile, a velha guarda da escola vem vestida com as cores da nossa escola de samba, que é a estrela de brilho mais intenso do carnaval. Nos ternos da velha guarda, imagens de Valesca.


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