“Oyó, a morada do Orixá justiceiro. Xangô, Deus dos Raios e Trovões”
Nome: Escola de Samba Virtual Flor de Açucena
Fundação: Julho 2015
Simbolo: Flor de Açucena
Cores: Branco, Rosa e Preto
Presidente e Carnavalesco: Genilson Santos
FICHA TÉCNICA
Enredo: "Oyó, a morada do Orixá justiceiro. Xangô, Deus dos Raios e Trovões"
Número de Alas: 26
Componentes: 3.000
Alegorias: 05
Tripés: 01 - "Os Búzios"
Componentes: 3.000
Alegorias: 05
Tripés: 01 - "Os Búzios"
Introdução
A cultura ancestral Africana sempre despertou curiosidade. Os rituais marcantes e as fortes crenças estão presentes na vida do povo brasileiro por causa da grande influência negra em nosso território.
O culto aos Orixás se torna cada vez mais comum, porém ainda vivemos em um país injusto e preconceituoso.
Dentre os vários Orixás está o Obá de Oyó, Xangô – guerreiro e justiceiro - Deus dos raios e trovões que lutou e resistiu durante muito tempo em favor do seu povo.
Hoje, a Flor de Açucena trás de volta um importante enredo de sua história no carnaval virtual. O primeiro enredo da escola completou um ano em Julho de 2016. "Obá de Oyó" mostrou a vida do Orixá justiceiro para que o homem Xangô fosse entendido e visto como nós humanos. Xangô foi um rei que sofreu, lutou, conquistou e errou como todos nós. Sem deixar de lembrar do Orixá muito cultuado e amado. Neste novo concurso a Açucena amplia a visão do enredo e redireciona alguns caminhos. Vamos conhecer a cidade de Oyó, morada do rei Xangô, a origem e os caminhos que o trouxe para o Brasil.
O culto aos Orixás se torna cada vez mais comum, porém ainda vivemos em um país injusto e preconceituoso.
Dentre os vários Orixás está o Obá de Oyó, Xangô – guerreiro e justiceiro - Deus dos raios e trovões que lutou e resistiu durante muito tempo em favor do seu povo.
Hoje, a Flor de Açucena trás de volta um importante enredo de sua história no carnaval virtual. O primeiro enredo da escola completou um ano em Julho de 2016. "Obá de Oyó" mostrou a vida do Orixá justiceiro para que o homem Xangô fosse entendido e visto como nós humanos. Xangô foi um rei que sofreu, lutou, conquistou e errou como todos nós. Sem deixar de lembrar do Orixá muito cultuado e amado. Neste novo concurso a Açucena amplia a visão do enredo e redireciona alguns caminhos. Vamos conhecer a cidade de Oyó, morada do rei Xangô, a origem e os caminhos que o trouxe para o Brasil.
"Oba Kossô"
Sinopse
* Oyó – Grande Império que possuía seu território localizado onde, nos anos atuais, está localizada a Nigéria.
* Na língua Yorubá a palavra 'Obá' significa Rei ou Imperador.
* Em Oyó, o Obá é referido como o Alafim de Oyó.
O Obá Oraniã foi um grande conquistador, foi ele quem consolidou o poderio de sua cidade. Um dia Oraniã levou seus exércitos para combater um povo que habitava uma região a leste do império. Era uma guerra muito difícil, e o oráculo o aconselhou a ficar acampado com os seus guerreiros num determinado sítio por certo tempo antes de continuar a guerra, pois ali ele haveria de prosperar. Assim foi feito e aquele acampamento a leste de Ifé tornou-se uma cidade poderosa. Essa próspera povoação foi chamada cidade de Oyó e veio a ser a grande capital do império. O rei de Oyó tinha por título Alafim, termo que quer dizer o Senhor do Palácio de Oyó.
Passaram-se o tempo e Oraniã morreu deixando o trono para Dadá-Ajacá, segundo Alafim de Oyó. Sensível e pouco desbravador o novo rei não conhecia nem sentia desejo de guerrear e conquistar novos territórios.
Eis que surge Xangô, irmão de Dadá-Ajacá e rei de Kossô pequena cidade próxima a Oyó.
Xangô fora criado na terra dos nupes, também chamados tapas, um povo vizinho dos Yorubás. Era filho de Oraniã com a princesa Iamassê, embora haja quem diga que a mãe dele foi Torossi, filha de Elempê, o rei dos nupes. Esse filho de Oraniã era o grande guerreiro que governava Kossô, pequena cidade localizada nas cercanias da capital Oyó. Xangô um dia destronou o irmão Ajacá-Dadá, e o exilou como rei de uma pequena e distante cidade, onde usava uma pequena coroa de búzios, chamada coroa de Baiani. Xangô foi assim coroado o próximo Alafim de Oyó, o obá da capital de todas as grandes cidades Yorubás.
Xangô era desbravador, guerreiro e buscava sempre conquistar espaços.
Começa então a viajem pelo mundo das pedreiras, dos raios e dos trovões. O rei guerreiro, protetor do seu povo, pai da justiça, o amado e aclamado por todos de Oyó, o verdadeiro Obá de Oyó!
Chega ao reinado absoluto o rei, viril, vaidoso, forte e corajoso conquistando territórios e unindo povos Yorubás, enfim naquela terra africana um verdadeiro rei.
De acordo com a Mitologia Yorubá, o Obá de Oyó pediu para Iansã uma de suas três esposas (Sendo Oxum e Obá as outras duas) ir buscar entre as distante montanhas do reino dos baribas uma substância que daria a ele mais poder, a curiosidade falou mais alto que o cansaço da longa viajem e fez com que a esposa do Alafim abrisse e tomasse a substância. Assustou-se ao perceber que cuspira fogo.
O forte guerreiro começou usar a substâncias e a treinar praticas para aperfeiçoar as suas novas técnicas. As luzes no céu Yorubá e os fortes barulhos assustavam a população de Oyó que também se impressionavam e admiravam ainda mais o seu Alafim, aqueles eram os raios que o rei aprendeu a soltar e os trovões que acompanhavam os raios como uma dança sem fim.
Com o novo dom e suas poderosas ferramentas, o Obá punia os ladrões e maus feitores com castigos, o rei protegia a sua cidade. Buscava a melhor forma de governar sendo, às vezes, muito exigente consigo e com seu exercito. Xangô gostava de vencer, planejava as suas conquistas, não dava passos maiores que suas pernas, controlava tudo e todos a sua volta para a perfeição (Por isso o Orixá é muito importante para setores que necessitam de um poder judiciário, hoje em dia no Brasil).
Em um dos seus treinos o Obá de Oyó toca fogo na sua cidade, incendiando e destruindo tudo que havia naquele lugar. Passado o incêndio, o rei de Oyó teve que ir a floresta e se enforcar como castigo.
- "Obá so", diziam os moradores de Oyó. O rei se enforcou!
Mas quando foram à floresta Xangô não estava lá. O rei não se enforcou!
“Obá Ko So” - “Viva o Rei” (Fórmula pela qual, até hoje, em todos os templos dos orixás, é glorificado o nome de Xangô, o rei de Oyó, o orixá do trovão, senhor da justiça.)
Xangô tornou-se Orixá, subindo ao Orum e aqueles raios e trovões comprovam esse caminho que o valente Alafim percorreu!
"Jakutá" (Denominação de altar. Casa do santo). O Obá é agora um Orixá. Orum lhe acolheu pela sua morte injusta, começou o culto ao poderoso e justiceiro, Deus dos Trovões.
Após sua morte a cidade de Oyó ainda resistiu por alguns anos, mas logo se enfraqueceu sendo sua população vendida no mercado como escravos, os Yorubás de várias cidades foram vendidos e chegaram em toda América, principalmente no Brasil. Esses povos possuíam diferentes culturas, mas algo em comum: O culto ao Obá de Oyó.
Antes mesmo da chegada ao Brasil, o culto ao Alafim de Oyó já estava difundida por todo território Yorubano, mesmo cada cidade tendo seus Orixás e suas crenças. Cada cidade ou região tinha os seus próprios orixás tutelares e poucos eram os que recebiam culto nas mais diversas cidades, como Exu, Ossaim e Orunmilá. O fato é que o apogeu da dominação da cidade de Oyó sobre as outras resultou numa grande difusão do culto a Xangô.
No Brasil, o culto ao Obá de Oyó uniu escravos que se entendiam e se reconheciam diante esse Orixá.
Na Barroquinha, em Salvador – Bahia, o primeiro templo dedicado a Xangô, o primeiro templo Yourbano em territórios Brasileiros. Queto, Nação Nagô ou simplesmente Xangô são as nações do Obá Xangô no Brasil.
Diante deste mundo de desigualdades e hipocrisia a necessidade de um Orixá guerreiro e justo tornou-se cada vez mais importante.
Xangô, o Obá de Oyó, é um em muitos, é o justo e o guerreiro, o vaidoso e o erótico, o sensual e o valente, o vitorioso e o perdedor, o Humano Orixá!
Salve Oyó.
Salve Xangô!
Desenvolvimento
PRIMEIRO SETOR
“A Origem: Oyó”
- O setor trás o início do império de Oyó. Os primeiros reis (Obá) e a construção da cidade.
COMISSÃO DE FRENTE
“O Conselho do Oráculo”
A Comissão de Frente mostra o conselho que o Oráculo deu para Oraniã antes da batalha.
A Comissão de Frente será composta por 11 pessoas. Um componente representa Ifá ou Orunmila-Ifa, o porta-voz de Orunmila, o Senhor do Destino é como se fosse um coringa que traz sorte e bênçãos ou revelações extras, aos privilegiados. Os outros 10 componentes estarão dançando para invocar o Orixá e obter alguma resposta significativa sobre a batalha.
A Comissão de Frente será composta por 11 pessoas. Um componente representa Ifá ou Orunmila-Ifa, o porta-voz de Orunmila, o Senhor do Destino é como se fosse um coringa que traz sorte e bênçãos ou revelações extras, aos privilegiados. Os outros 10 componentes estarão dançando para invocar o Orixá e obter alguma resposta significativa sobre a batalha.
TRIPÉ
“Os Búzios”
O elemento alegórico representa um grande Jogo de Búzios também chamado de IFÁ.
MESTRE SALA E PORTA BANDEIRA
"Prosperidade e Poder"
A Porta Bandeira representa a prosperidade do território em que os guerreiros de Oraniã acamparam. Fantasias em tons verde com folhas na base.
O Mestre Sala representa todo o poder que aquela terra teria. Seria a terra na qual o rei Xangô dominaria com sua força e justiça. Fantasias nos tons marrom e vermelho.
#ALA 01#
“Guerreiros de Oraniã”
Em fantasias marrons e brancas, a ala representa os guerreiros de Oraniã que acamparam em uma terra desconhecida e ali, de certa forma, fundaram Oyó.
#ALA 02#
INFANTIL
“O sensível Alafim de Oyó”
Ala representa Bayani, irmão mais velho de Xangô, chamado de Dadá Ajaká. Destronado por este, passou a usar uma coroa de búzios chamada "Adê Baiyani".
Fantasias representam Dadá Ajaká com as coroas de búzios como adereço e um pedaço de madeira em mãos.
ABRE ALAS
“A civilização de Oyó”
A cidade histórica de Oyó teria sido fundada nos inícios do século XIII. Até o século XV, Oyó foi apenas uma cidade-estado Yorubá entre muitas outras. Chegou até mesmo ser dominada, por algum tempo pelo Nupes. Oyó está separada das costas do golfo de Guiné pela grande floresta, localizava-se no centro dos territórios que se convencionou chamarem de Yorubalândia.
Tornou-se um império por volta do século XV e cresceu para se tornar um dos maiores estados do Oeste africano encontradas pelos exploradores coloniais.
Tornou-se um império por volta do século XV e cresceu para se tornar um dos maiores estados do Oeste africano encontradas pelos exploradores coloniais.
Alegoria representa o poderoso império de Oyó e sua população.
Colorido, com o uso de muito artesanato e casas nômades. Os destaques estarão vestidos com fantasias coloridas, algumas feitas de palha e fibra, flores e adereços nos pescoços.
SEGUNDO SETOR
“Xangô, o novo Alafim”
- De Obá de Kossô á Obá de Oyó, Xangô Rei Justiceiro.
Xangô rei de Kossô passa ser o rei de Oyó após destronar Dadá-Ajacá. Começa a mudar aquela cidade e a conquistar novos territórios.
#ALA 03#
PASSISTAS
“Iamassê, mãe de Xangô”
A ala representa Yemojá, Iamassê, "Iemanjá" era filha de Olokum o Deus do mar. Em Ifé, tornou-se a esposa de Olofin-Oduduá, com quem teve dez filhos, todos os Orixás. Cansada de morar em Ifé, Yemojá fugiu na direção do entardecer da terra, como os Yorubás chamavam o Oeste.
Fantasiados como a possível mãe de Xangô.
#ALA 04#
“Obá Xangô de Oyó – O Rei Xangô de Oyó”
Ala representa Xangô após tornar-se rei de Oyó e a comemoração do seu povo.
Fantasias nas cores claras, porém não como o Branco Gelo, Marrom Claro, Cinza Claro em contraste com Lilás bem fraco. Roupas simples, como os habitantes daquela região.
#ALA 05#
“Oyá, a guardiã da substância mágica”
Ala representa uma das esposas de Xangô e sua importante missão.
Fantasias em vermelho e branco, em suas mãos o pote da milagrosa substância de Xangô. Apenas mulheres na ala todas vestidas de Iansã.
#ALA 06#
“Ialodê Oxum, a segunda esposa de Xangô”
Apenas mulheres na ala mostram a segunda mulher do Rei de Oyó.
Fantasias em dourado com o abebé em mãos, entre as filas panos azuis longos que atravessem um lado a outro da ala em forma vertical que representa a rainha dos rios e água doce.
#ALA 07#
“Obá, a terceira esposa do rei Xangô”
Apenas mulheres na ala mostram a terceira mulher do maior Alafim de Oyó, Xangô.
Fantasias em cores claras, mistura de branco e vermelho claro.
ALEGORIA 02
“O bailado sem fim entre raios e trovões”
O rei Xangô “começou usar a substâncias e a treinar praticas para aperfeiçoar as suas novas técnicas. As luzes no céu Yorubá e os fortes barulhos assustavam a população de Oyó que também se impressionavam e admiravam ainda mais o seu Alafim, aqueles eram os raios que o rei aprendeu a soltar e os trovões que acompanhavam os raios como uma dança sem fim.”
Alegoria representa o uso de Xangô da substancia milagrosa que fez o poderoso rei aprender a dominar os raios e os trovões.
Alegoria representa uma grande pedreira com destaque para Xangô que lá do alto estará controlando os raios.
TERCEIRO SETOR
“A Justiça do Obá”
- O terceiro setor representa o reinado de Xangô e as características que lhe tornou um Orixá justiceiro.
#ALA 08#
“Ferramentas do rei”
As ferramentas de Xangô de guerra e para fazer justiça são: O Oxé, seu poderoso machado, a balança e a pedra. Fantasias em forma de machado, balança e pedras.
Composta por homens, as fantasias serão como a imagem abaixo, dando destaque as ferramentas de Xangô.
Rainha de Bateria
- Mari Baianinha -
"A Guerreira"
A rainha representa uma destemida guerreira indo para luta.
Fantasias em vermelho com detalhes em preto e com o costeiro feito de penas pretas com detalhes vermelhos.
#ALA 09#
BATERIA
“As conquistas e a vontade de vencer”
A bateria representa o exército de Xangô que batalhava em busca de novas terras e conquistas.
Fantasias em armaduras e roupas representando um exército.
#ALA 10#
“Punindo os maus feitores”
Com pessoas amarradas de cordas e aos lados soldados do exército de Xangô,a ala representa as punições.
Roupas sujas e homens sem camisa prontos para serem punidos pelo Obá.
#ALA 11#
“Ouvindo a voz do povo”
População de Oyó vai ao palácio de Xangô para o rei ouvir suas reclamações e ajudar no que for de seu alcance.
As fantasias Abusam do marrom, cinza e branco com detalhes em tons mais claros.
#ALA 12#
“Parênteses para mostrar as influências atuais dessa justiça”
Ala abre um parêntese para mostrar as influências dessa sede de justiça no Brasil atual.
Ala representa os Juízes, Promotores, Policiais e todos que direta ou indiretamente utilizam da justiça para julgar alguém.
ALEGORIA 03
“O Palácio de Oyó”
Alegoria representa o palácio onde Xangô dominava todo seu império e ouvia seu povo, além de punir quem merecesse.
Alegoria representa um grande palácio em pedra, com ricos detalhes e o destaque com fantasias marrom.
*Alegoria baseada na imagem acima.
QUARTO SETOR:
Xangô: De Humano á Orixá.
Xangô: De Humano á Orixá.
- O setor mostra o incêndio na cidade de Oyó. Mostra também Xangô quanto Orixá.
#ALA 16#
“O incêndio em Oyó”
Xangô em um dos seus treinos acaba incendiando a sua cidade Oyó, destruindo árvores, casas, animais.
Fantasias amarelas e laranjas representando o fogo.
#ALA 17#
“Obá Sô, o rei se enforcou”
Como castigo pelo ato cometido, o Obá de Oyó teve que se enforcar em uma árvore na floresta.
Fantasias de árvores com uma corda no galho.
#ALA 18#
“Obá Kô Sô, o rei não se enforcou”
Pela sua morte injusta o povo de Oyó comemora a mudança de Xangô, de Humano á Orixá.
Fantasias em cores claras nos tons de azul e verde.
#ALA 19#
“O Obá de Oyó torna-se Orixá”
Orum acolhe Xangô como imortal por causa da sua morte injusta, o guerreiro da justiça agora seria o Orixá da justiça.
Fantasias brancas com rendas e bordados representando Orum
#ALA 20#
BAIANAS
“Aiyê, Boas vindas ao orixá Xangô da terra”
As Baianas vão receber o mais novo Orixá, dar as boas vindas e cultuar as qualidades do Obá de Oyó, Xangô.
Fantasias como a imagem abaixo:
ALEGORIA 04
“Terras africanas e seus orixás”
Alegoria representa as terras Yorubanas. Nela estarão todos os orixás cultuados nessa terra antes da chegada de Xangô.
Alegoria com bastante palha possuirá alguns queijos sob os destaques. Cada destaque representa uma cidade e seu Orixá: Oxalá, Oxóssi, Ossaim, Iroko, Exu, Orumilá entre outros. Cada um com suas cores específicas e suas ferramentas.
QUINTO SETOR
“Xangô atravessa o oceano”
- O setor mostra a chegada do culto ao Orixá Xangô aqui no Brasil.
#ALA 21#
“Primeiro templo Yorubá da Bahia”
A Igreja da Barroquinha em Salvador foi o primeiro templo dedicado ao povo Yorubá na Bahia.
Todos com fantasias brancas com igrejas na ombreira. O rosto estará pintado de marrom como uma madeira.
#ALA 22#
“Nação Xangô na Bahia”
A nação Xangô na Bahia recebe o nome de Queto, que contradizendo a Mitologia Iorubana era a cidade de Oxóssi e não de Xangô que era Oyó.
Todos vestidos como estivessem em dia de culto a Xangô.
#ALA 23#
“Nação Xangô no Rio Grande do Sul”
No Rio Grande do Sul o culto aos Orixás Yorubás tem o nome "Naçã Oyó" onde Xangô está muito presente.
Fantasias como pessoas em dias de rituais com particularidades do Estado.
#ALA 24#
“Casa de Nagô”
Terreiro em plena extensão já é encontrada em Estados como Pará, Maranhão, Rio de Janeiro e São Paulo onde o patrono é Xangô.
Fantasiados com trajes do culto e de reverência a Xangô.
#ALA 25#
“São Jerônimo”
Sincretizado com São Jerônimo, cultuado as Quartas Feiras, seu dia é 29 de Junho e sua cor Vermelha e Branca são algumas características principais de Xangô.
Fantasias de São Jerônimo.
ALEGORIA 05
“Casa Branca do Engenho Velho”
Primeiro terreiro de culto a Xangô que serviu de exemplo para todo o Candomblé.
Com base retangular, na forma da casa e do terreiro com riquezas de detalhes. Encerrando o desfile com toda Religiosidade Afro-Brasileira.
#ALA 26#
VELHA GUARDA "ÌYÁ-KÈRÉ"
Representam Pais e Mães-De-Santo que tem como responsabilidade escolher o sucessor no terreiro. A velha guarda encerra o desfile com papel de escolher o sucessor, o próximo enredo a ser trabalhado.
Todos vestidos de Pai e Mãe-De-Santo jogando para o público a tradicional flor de açucena.
Referências:
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