Atenção carnavalescos e presidentes de escolas de samba!

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domingo, 10 de abril de 2016

Justificativas Marcelo PTavares

Marcelo PTavares

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Enredo:
João Nogueira
Título: 9,6
O título me causa estranheza “As Criações de João Nogueira e seus Companheiros ...”

Primeiro apresenta um erro de digitação. O “...” está distando distante do texto, falha de espaçamento, não fica bem já começar com erro no título.

Segundo problema, o título que propõe “As criações de João Nogueira e Companheiros” remete a interpretação que é um enredo baseado nas músicas. Mas depois de lido o enredo vamos ver que não é bem assim, a importância delas no enredo é bastante pequena, não é o foco central. Como veremos nas criticas mais adiante, não tem ala de “criações”, é um enredo com predominância até de alas de “pessoas”.

Impressão Visual 10
Ok. Sem problemas.
Introdução: 9,5
Introdução: 9,5
Não vejo com força suficiente para exaltar o enredo e nem uma amostra inicial do que vai apresentar.

Já começa com um trecho confuso: “centenário do samba, obras e influencias  de João Nogueira, também citando Clara Nunes, Zeca Pagodinho entre tantos.

Outra questão “centenário do samba” seria do ritmo? Alguém desprevenido pode até interpretar que João Nogueira estaria completando 100 anos. Eu só consegui entender que centenário se refere no trecho que colocou como justificativa lá na página 3.

E João Nogueira, também citando outros nomes. Não explica direito o foco é no João Nogueira? Fica dando a impressão que o destaque é igual. Por dedução eu entendo claramente que é João Nogueira, mas o texto não passa essa clareza, quando “também citando”.

Também não é uma boa o “entre tantos”. Entre tantos o que? Qual o critério desses tantos? Quem entra nisso aí? Diria que foi meio preguiçoso na abordagem e em momento importante que não deveria ser. Se você coloca “parceiros de João Nogueira” como parte do seu enredo, você não poderia ser displicente com eles. É vital apresenta-los, defende-los como importantes e estabelecer muito bem quem seria eles.

O seguinte parágrafo da Introdução, não vejo conectado com o primeiro. Parece um resumo solto, não muito claro.

No conjunto geral da Introdução, falta clareza em estabelecer:
-O enredo é isso
- Vamos falar disso

Não é uma delimitação de exploração clara. Isso complica bastante o entendimento da proposta deste  enredo.

Sinopse: 8,5

Eu não entendo a proposta de Dragões de Ouro. O que seria Dragões de Ouro? É algo relacionado com João Nogueira quanto a biografia dele? É uma escola de samba virtual? Não vejo isso informado.

Dragão é São Jorge? É essa a relação que o autor do enredo queria trazer? É alguma escola de samba? Virtual? É Algo com João Nogueira? Não está bem explicado isso.

Mais problemas: a Introdução citou Clara Nunes e Zeca Pagodinho, a sinopse ignora. Eu fico tentando entender que enredo é esse que a introdução cita algo que a sinopse passa por cima. Lembrando que o seu enredo diz e desta os “parceiros”, eles foram elevados para a condição de grande importância no enredo, se estão nesta condição eles precisam receber o devido tratamento.

“Voando na amplitude musical e criações de grande compositores vai passar...”

Não é um trecho feliz, deixou o enredo confuso.

O começo da sinopse “Vem desde o poder da criação, a inspiração e a Consagração, como em sua música canta  o nascer da criação pelo compositor.
Nascendo a inspiração e a música passamos  a conhece-las melhor, assim como conhecer também quem as domina.”

Tenta ser poético, mas não me convence, fala de vem desde o “poder da criação” “como em sua música o nascer da criação”. Não consigo entender essa mensagem.

O que seria o citado “clube do samba”? Isso passa batido.

Sobre seus parceiros também vejo uma grande confusão de citações de nomes perdidos por todo o texto, mas pouca profundidade em explicar, comentar, falta detalhes para se reconhecer o quanto foram ou não marcantes na obra de João Nogueira.

No geral é um texto bastante resumido, sinto que era uma proposta que deveria ter escrito mais. Não é um enredo muito fácil, inventou algo já trazido, então se esperava bem amarrado para convencer. Além de curto, possui muitos trechos vagos e confusos.

Alguém que não conhece a história de João Nogueira e seus parceiros ficará muito perdido. Não tem nada muito claro, nada é defendido, a Clara Nunes entrou na vida de João Nogueira assim, gravou músicas importantes como “A”, “B”, “C”.. Não encontro coisas assim em lugar nenhum deste enredo.

Talvez até pareça que eu estou exigindo demais. É aceitável que eu vá no google atrás de um pequeno detalhe ou outro. Mas neste enredo em especial, eu me senti na obrigação de estar no google o tempo inteiro! E o pior, como no caso do Dragão de Ouro, busquei, busquei e não entendi.

Desenvolvimento: 8,7
O enredo é homenagem a João Nogueira e parceiros e mas começa dividido entre João Nogueira e seu parceiro Paulo César Pinheiro. Poderia estar certo, mas contradiz a sinopse que só cita Paulo César Pinheiro no parágrafo que também faz referencia a Portela.
Estranho também a Bateria estar no primeiro setor, mas não fazer nenhuma referencia ou justificativa mais expressiva para esta tentativa.
Muitas alas abstratas, não deixa claro que criação e fundamento teriam.

Alegoria 02 –

INSPIRAÇÃO - WILSON E GERALDO

Inspiração em duas pessoas, falta base para se entender e se imaginar que alegoria seria essa.

“Ala 04 –

SAMBA E SOM DE VARANDA
Uma das características de João Nogueira é o estilo, muito aproximado a interpretes dos anos 40 e 50.

Seu som representa o subúrbio casas avarandadas.”

Um exemplo de ala (tem mais do tipo) em que você fica se perguntando como seria uma ala como essa. “Som de varanda”, assim como ritmo e música são abstratas, uma explicação daria mais força para ela.

“Ala 12 –

ALCIONE ,BETH CARVALHO E   MARTINHO DA VILA – O CLUBE DO SAMBA”

Criou junto a grande sambistas o clube do samba, no qual antes era somente em sua casa e logo depois se tornou bloco carnavalesco, com saudosos foliões de antigos carnavais.

frequentemente reunia numa mesma noite pessoas marcantes como Ivone Lara e Roberto Ribeiro.”

A ala é para três pessoas, mas explicação cita mais outras duas. É muita gente para pouca ala.
E são várias as alas com nome de pessoas, mas não explica como seriam essas alas, dá uma leve pincelada sobre o significado no enredo. Mas não convence na hora de se imaginar uma bela fantasia. É definitivamente um roteiro abstrato demais. Imagino um repórter perguntando para ocompoente a sua fantasia é o que?
- Eu venho de “Alcione, Beth Carnavalho e Martinho da Vila- O Clube do samba”.

O repórter ainda sem entender volta a questionar: - Como assim?
O componente: - Ah é o clube do samba que reunia numa mesma noite pessoas marcantes como Ivone Lara.
O repórter questiona novamente: Mas a Ala não é da Alcione?

Confuso!

Alegoria 04 –

ALBÚNS E DISCOS INESQUECÍVEIS

Vai do começo ao fim, com alas e alegorias sem muita clareza de posposta. O carro representa álbuns e discos inesquecíveis, mas não convence como Alegoria, vai fazer o que, retratar o que? Como seria este carro?
Roteiro vago demais!

Ala 20 –

PAI ADVOGADO
Profissão do pai de João Nogueira , advogado o criador de João.

Que importância tem Advogado para a música de João Nogueira e Parceiros? Recordo que você que lançou a proposta lá no começo, no título, “Criações de João Nogueira e parceiros”. E eu estou aqui vendo uma ala da profissão do Pai do João Nogueira. Queria entender a importância desta ala para a carreira dele e depois parceiros?

Ala 23 –

PROGAMA ENSAIO , DISCO COM A GUARDA DA PORTELA E HOMENAGENS

Veja com cuidado o nome desta ala.
Ala “Programa Ensaio”, “disco”, “guarda”,  “da Portela” e “homenagens”. Em uma ala a proposta de 4 coisas.  Uma ala de “programa” que é um disco que tem a “velha guarda” que é da “Portela” e que ainda tem “homenagens”. Falta uma explicação para amarrar melhor essa ala. Muita informação.

O roteiro ainda não dispões de explicação inicial dos setores.


Exploração temática: 9,3

Um tema como este sempre será bom e interessante. Exatamente por isso a minha nota neste quesito é muito boa, pelo que vi sendo apresentado.

Sambista, falar de aspectos do carnaval, sempre são e trazem algo de interesse. Isto faz a minha nota subir. Mas agora eu vou nos problemas deste enredo que são muitos: 

“quer contar sobre o samba , a influencia e algumas características como fio condutor.”
Não vejo bem alicerçado essa proposição. O enredo está bastante confuso. A impressão que se passa é que o autor do enredo deveria ter tido mais tempo para pensar melhor sobre o seu texto, não está bem claro. A sua ideia está chegando com muitos ruídos e aí eu que estou aqui não estou entendendo direito.

É um enredo difícil, com pouca margem para erro, já que você exatamente pegou um tema recentemente tratado pela Águia de Ouro, precisava estar bem arrumadinho, bem claro o que ia contar e o porquê.

Ainda não me convence muito o primeiro setor no começo com referências a LUZ, ACENDE... É bastante poético o início, mas para com tantas coisas para trazer essa poesia me soa como encher de linguiça.

Como já comentado no quesito anterior apresenta um roteiro abstrato, cita bastante parceiros, ala de Zeca Pagodinho, Ala de Clara Nunes, mas vai ser o que essas alas?

Não tem explicação inicial dos setores, isso poderia ser fundamental para termos a proposta estética desse desfile.

Noto que a proposta é as “Criações de João Nogueira e Companheiros”, mas na execução é praticamente um desfile de “parceiros”, as criações ficaram em segundo plano, praticamente não existe ala, carro mostrando isso.

 O seu enredo poderia se chamar “João Nogueira e Amigos”, e fala mais das pessoas do que de fato das criações. Faltou pesquisa, faltou trazer as músicas, seu tom, sensibilizar e conquistar.

O único momento que apela para a poética foi lá no começo, mas fala de “criação” e “inspiração” genérica. Não faz poesia com base na OBRA de João Nogueira e Parceiros, o tema em si não está presente. Poderíamos falar aqui de um enredo sobre qualquer cantor, escritor, pintor que o primeiro setor poderia ser quase o mesmo. Já que luz, estrela, acender mente pode se encaixar em todos os citados, é uma poesia com base em “criação” e não na obra de João e Parceiros.
Não tem espelho, forças da natureza e tantas canções... A poesia de João Nogueira não veio. Isso foi fatal!




Conjunto Artístico: 8,8

É um tema respeitável, mas que não consegue se apresentar de maneira convincente.
Acredito que este enredo deveria ter tido mais tempo para dedicar com ele, trabalhar melhor as ideias para apresentar algo com mais força. Mas de qualquer maneira vale a chance a oportunidade de colocar o sua escola na Avenida e dar o seu recado.

Você tem talento, só precisa de mais amadurecimento e tempo para expor melhor as suas ideias. Faltou organização, encadeamento do que iria contar e mostrar isso. Pelo menos foi essa a impressão que passou.





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Enredo:
Mortos
Título: 10
ok
Impressão Visual: 10
Boa e encontrou uma boa maneira de mostrar o roteiro. Gosta de tabelas e desta vez achou uma boa solução com 3 colunas e abortou graças a deus aquelas tabelas duplas que não tinham muito sentido para quem lê o seu enredo.

Introdução: 9,9
“E no fim, carnavalizar!”
E o resto não será carnavalizado?
Tudo é carnaval, tudo no seu enredo deve ser “carnavalizado”.
A sensação que fica é que a proposta é olha vamos falar sobre o dia dos mortos, ninguém gosta, é anti-carnaval, mas no final vamos cair no samba, ok?
Se no fim vai carnavalizar, o ínicio e o começo não vai ser carnavalizado...
Não vejo boa amarração para se começar.


“Descobrir que as duas festas têm um único objetivo manter viva a lembrança, seja de alguém que já se foi, ou de nossa cultura!”
Mas a do México também não pode ser de manter vida a sua cultura? Vejo essa sem querer acaba limitando as duas festas.
Não me sinto convencido dessa amarração de vida e morte. Também falarei mais sobre isso em exploração temática.

Mas a morte e sua importância deveriam ser mais justificadas e não ficar escapando disso.


Sinopse: 9,8
Existe uma contradição. A Sinopse informa já no Haiti, tambores ressoam pelos cemitérios para evocar Gede, o senhor dos Mortos.

•          CARRO 05   Evocação a Guede
(Grande África, na cor verde, marrom e muita palha, no centro um ritual de batucada ao Deus Guede)
Afinal é Haiti? Guiné? Ou ambos?

Também cai no perigoso América, o paragrafo da sinopse fara de “Na América, guatemalenses usam pipas gigantes” você não usou isso quando falou de Estados Unidos e México, que também ficam na América. Mas resolve fazer isso justamente quando inventa de misturar com África.

Desenvolvimento: 9,6
Desenvolvimento: 9,6

Apresenta setores abrindo com carro, falha bastante grave de leitura. O carro não é indicado para abrir setor já que ele encobre as alas e assim não tem a interação com o resto do setor.

Embora o último setor seja especial ficou estranho dar para ele 3 carros e 10 alas. A mensagem final poderia ganhar um setor todo para ela.

•          Ala 19            Carteado Filipense
(Fantasias representando o coringa, o rei, a rainha e o valete)     Jogos de cartas regado a boa música dão um jeito todo especial de comemorar o dia dos finados nas Filipinas

Limitado cair no jogo de cartas, os Filipinos levam cartas é para passar o tempo, já que ficam alguns dias em vigília. A criação das cartas vejo como muito grande frente a real importância disto. O ato mais importante é a vigília Filipense, pois de fato eles podem fazer muito mais coisas do que apenas jogar cartas. Talvez hoje se alguém for lá nas Filipinas não vai encontrar ninguém jogando cartas nessa vigília, provavelmente encontraremos gente no seu celular.

Exploração temática: 9,8

Eu tenho minhas dúvidas o quanto essa festa de cultura diferente daria certo, principalmente por não ver ela bem defendida dentro do próprio enredo. Voltando lá quando implico com o seu “por fim carnavalizar”. Alguém que já tem implicância com morte, como o tema morte, pega e lê que sua proposta no final é carnavalizar. Já vai implicar com 80% do seu enredo que não será carnavalizado. Não que você tivesse a intenção de “não carnavalizar”, mas a má vontade com o tema morte não é desfeita, quando você se permitiu escrever algo como isso.

Estamos tratando de um tema complicado, de uma festa de cultura que não é a nossa, o cuidado deve ser redobrado em convencer e não cometer eventuais deslizes. A morte é importante, é significativa por inúmeros fatores, falou justificar melhor ela e daí trazer o México, países, Brasil... E não é festa no México pura e simplesmente.

No Brasil, não temos o costume de celebrar a data, pelo contrário, é uma data infortúnia. Porém nesse carnaval vamos unir as duas bandeiras, sintetizar um único sentimento, a lembrança. Assim como os Mexicanos celebram esta data com a finalidade de eternizar, vamos eternizar nosso samba! Festejar nossa cultura, brincar o Carnaval!


O final ainda tenta misturar carnaval com morte, pensei que traria algo reflexivo, a morte para nós brasileiros é significativa, daria para trazer mensagem de maior peso. Mas o que eu vi foi simplesmente, Mexicanos falam de morte nós carnaval e vamos misturar isso e sair para o abraço. Não ficou muito convincente este final. Além de clichê, de terminar tudo em carnaval. Até pode usar esse recurso terminar em carnaval pode ser, mas tem que usar com moderação. E neste caso não vi terminar bem.

Não convence “jogar o tema fora” no final, faltou coragem para encarar a morte e defendê-la. Se o seu enredo é este, teria que encontrar um significado para nós Brasileiros e não só mesclar carnaval como festa brasileira e morte como festa mexicana e “cada um no seu quadrado”. E este seu final que acaba para mim como se tivesse entregado o ouro. Não convence quem teria uma eventual rejeição ao tema, porque o seu final consagra isso, festa mexicana x festa brasileira.
Ainda até citou morte do samba, parece que faltou tempo para trabalhar melhor essa ideia.


Não vejo uma integração, está muito deslocado.

E tem uma contradição, pois antes de Brasil é carnaval você escreveu:

Na América, guatemalenses usam pipas gigantes, noBrasil as tradicionais visitas e limpezas em lápides são habituais

Ué? Não vai dizer no final que “No Brasil, não temos o costume de celebrar a data”. Não está com clareza.

O roteiro também apresenta muitas dificuldades de leitura, além do problema de abrir com carro. O último setor mistura a festa no mundo e o “final de carnavalizar”. Isso dá claramente dois setores e não um só.

Conjunto Artístico: 9,8

Apesar de todas as críticas que fiz, considero disparado o seu melhor enredo. Se com outros temas enredos você tivesse tido esse capricho que teve neste enredo, certamente obteria um grande sucesso.

Faço os descontos por falta de exploração, decepção com a defesa temática que não enxerguei como defendida. Os Mortos não caíram no samba, senti como se ficassem deixados de lado. Não lidou com o tema morte presente neste enredo, a proposta de um limitado “a festa dos mortos é algo mexicano” e nós “brasileiros é carnaval” e não deixe o samba morrer. Mas estamos em carnaval! Então a ponte deveria ser feita para o enredo estar bem justificado.

Os significados para nós são vitais. Não dá para em uma festa de cultura brasileira, ter um instante para chamar os comerciais, agora vamos ver algo que não tem nada a ver com a gente e no final do desfile voltaremos com a nossa programação normal. Pra mim essa é a diferença entre um enredo que poderia sonhar com o título, mas ficará apenas em uma boa posição.

Também não posso deixar de destacar a falha grave de abrir setor com carro. Em um eventual desfile, essa falha é grave e prejudica bastante a leitura de um enredo na prática.





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Enredo:
Ceres, a Deusa dos Cereais também é cidade no interior de Goiás

Título 10

Impressão Visual 9,8
Exagero esse tamanho de letra prejudica bastante o enredo.
Considero que o 9,8 até saiu barato!

Introdução: 10
Precisaria caprichar mais na escrita, mas cumpre os pré-requisitos e não vi nenhum grave problema de entendimento. A proposta do que se trata a exploração temática é bem clara. Entre os 3 primeiros foi a proposta mais evidente.
Simples, mas cristalino!
Sinopse: 9,8
Correta, embora texto com alguns trechos de repetição de palavras que deixaram tediosa a leitura por alguns momentos.

Dá uns saltos nas explicações, muitas vezes recorri as fontes originais para preencher lacunas de entendimento.

“mais ao comer um caroço de Romã acaba se casando com o tio e ficaria no inferno por toda a eternidade.”

A fonte que me explicou:
Sob a influência de Plutão, Prosérpina aceitou comer um "bago de romã" , a fruta das trevas, que tinha o poder de aprisionar nos infernos para sempre quem a comesse.

Também apresenta alguns trechos copiados da internet, isto não é bom. Optei por não penalizar por ter citado implicitamente, mas fica a sensação de falta de criatividade ainda mais em sinopse. No momento que você simplesmente copia você não está criando o seu texto. Para copiar um trecho é melhor fazer via citação direta, botar entre aspas, reconhecer o autor. Aí fica mais embasado, é aceito e reconhecido.


Desenvolvimento: 9,4
É uma péssima escolha deixar a Bateria atrás de um carro alegórico. É uma ala de destaque, momento importante do desfile e você deixa oculta por uma alegoria.

O que Ceres representa?
Nome infeliz para o setor, deixar uma pergunta.

Ala 9: A capacidade de esperar e Ala 10: O rancor e a mágoa Ala 7(Crianças): Os prazeres da vida

Alas abstratas, sem explicação convincente.

Setor 4 tem a ala Bateria: O desbravador carioca
A bateria vem representando o carioca BernardoSayão aí no setor 05 Setor 5: Bernardo Sayão, o amigo de JK

Seria melhor que fosse setor 4 Bernardo Sayão, botava a bateria inclusive dentro dele. Já vindo depois você comete um erro cronológico, pois contar a vida dele é antes da fundação da cidade e não depois. No final, você fala da fundação da cidade, vai para trás falando da vida de Bernardo Sayão e ainda se repete colocando a bateria de Bernardo Sayão e fora do setor dele. (comete dupla falha)

Como seria uma ala como essa: Ala 16: Um pedaço de papel foi encontrado.
Ala mediana, um papel sendo encontrado.

Ala 17: Avenida Bernardo Sayão
Várias ruas, avenidas e cidades levaram o nome do arquiteto em homenagem.
Fraca tambémde tanta coisa para contar na história dele acaba destacando que o cara é nome de rua.

Exploração temática: 9,6
Primeiramente como apontado no quesito anterior, o enredo tem uma falha cronológica. Fala da fundação de Ceres, depois volta no tempo para falar do Bernardo Sayão.

O começo da história sobre a cidade é brusco, a sensação é que fica faltando algo antes, talvez a região, o que tinha antes, falta algo para essa chegada da Cidade no enredo.

O setor 1 e 3 são praticamente iguais.. Ainda tem o rompimento, vc vem de Ceres, já salta para sua Filha e depois volta para Ceres. Falta melhor justificar essas passagens, o entendimento não convence.

É legal quando o autor fala da sua própria cidade, no geral foi bem ao fazer o paralelo da mitologia com a própria cidade. É um bom enredo, mas com encadeamento problemático.

No geral eu gostei do seu enredo, ele tem coisas bem bacanas, é interessante, para um Cep ele foge doóbvil.

Conjunto Artístico 9,7
É um bom enredo, apresenta algumas falhas que resultam em bons descontos.
Comparativamente com outras propostas fica atrás, mas deu o seu recado. O autor está de parabéns pelo que apresentou.
Enredo CEP é sempre complicado, a proposta de misturar mitologia foi interessante, mas peca nas passagens bruscas e no setor do Sayão.





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Enredo:
O número 4  Quebrando profecias!

Título: 10
Ok
Impressão Visual 10
Tudo certo!
Introdução 9,8
1º paragrafo “O enredo parte de uma...”
2º paragrafo “O enredo parte de um...”

Eu parto que você começou partindo no primeiro e segundo parágrafo. Começar assim não é bom e uma partida com repetição rende uma má impressão de início.

E noto que esta partida dupla acaba cometendo um problema. Você partiu duas vezes, tem duas justificativas no seu enredo o azar do concurso e jogo de dados. Foi legal inventar uma história, mas vejo uma aparente cisão da sua proposta inicial, ficou fragmentado. Sem perceber a sua proposta parece dois enredos fragmentados.

Sinopse 10
No geral ok,
Vejo que os problemas deste enredo são mais responsabilidades de outros quesitos.
Desenvolvimento:
9,6
Ele cai nas armadilhas da exploração que é superficial.
O segundo setor poderia muito mais, fica ali no 4 horas, 4ºmes do ano, 4º dia do mês.

Ala 5 – Não compre 4 coisas iguais!
Outro fato sobre o mal do numero 4 é que jamais pode-se comprar 4 coisas de um produto iguais. A fantasia aprsenta 4 fantasias diferentes de um produtoalimenticio.
Leitura complicada, ala boba, não convincente. A fantasia aprsenta 4 fantasias diferentes de um produto alimenticio.

Ala 7 – 4º mês do ano e 4º dia do mês
Representa o dia que mais os asiáticos não gostam. A fantasia apresenta cores amarelas em referencia ao sol e azul escuro em referencia a lua com o número 44 na cor preta no peito.
O que o 44 faz na história? era melhor 4/4,

Ala 19 – Banho de ervas
Para tirar toda energia negativa um banho de ervas. A fantasia apresenta na cabeça folhas verdes, no esplendor várias garrafas  e na roupa calça e camisa  branca.

Ala 20 – Banho de sal grosso
E um banho de sal grosso resoverá? A fantasia apresenta a cor branca com muita pedraria.

Ok! Mas fica aquela sensação de que podia mais, poderia ter criado mais em cima. É um tema simples, um enredo simples. Seria na criação a diferença entre ficar por uma despretensiosa “meiuca” ou ir mais longe.


Exploração temática: 9,5

É um enredo modesto e fragmentado. Ficou dividido entre a superstição e o Concurso de Enredos. Faltou dar uma liga melhor. Eu noto nidamente um salto está na Ásia e sem mais nem menos vai para o concurso.
Vejo que a ideia do dado, do simbolismo do 4 entrou em conflito com a partida do azar no Concurso de Enredos, mas nisso ficaram dois enredos separados, não deu liga.

Também poderia muito mais frente ao tema enredo. Poderia ter abordados muito mais coisas do número 4, ficou muito no raso. Cumpriu a proposta, mas era muito simples frente ao que poderia proporcionar.

Engraçado, mas o mistão de enredos e desfiles foi o melhor momento do desfile.

Conjunto Artístico: 9,6
É um bom enredo, mas com a sensação que falta algo mais.
É legal no final desta brincadeira ter o primeiro enredo que de fato conta a história do Concurso de Enredos. Mas faltou mais o número 4, poderia ter colocado mais uns setores e feito ele vir mais forte pelo menos na hora de falarmos em título.
Para brincadeira vale o espetáculo, mas para campeonato temos que ficar aqui pensando. Essa proposta é para ganhar?
É aí que apesar até de eu não ficar apontando muitos erros, também não consigo apontar tantos acertos.






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Enredo:
Costinha
Título 10

Impressão Visual: 9,9

Não é uma fonte muito boa. A leitura é cansativa, não é uma fonte que cai bem.

Introdução: 10
Ok!
Sinopse: 10

Muito bom.

Desenvolvimento 9,9

Ótimo, quando comentou das profissões dele, pensei, lá vem um momento tedioso do enredo, com fantasias batidas de profissões. Mas não, você pegou o seu tema enredo e influenciou nas criações, veio alas engraçadas, brincou legal. Está de parabéns! Isto é que é um ótimo exemplo de roteiro pertinente ao tema, o homenageado influência no tom do roteiro. Seu desenvolvimento no geral é ótimo, a alma do Costinha veio para o enredo

Tiro um décimo Mestre Sala e Porta Bandeira –Posicionamento estranho, no 5º setor e ainda na frente de uma alegoria. Eu só não tirei 0,2, por que abonei pelos acertos.

.

Exploração temática: 10
Me agradou bastante, como comentei antes vejo a alma do Costinha no enredo, isto é muito positivo.
Conjunto Artístico: 10
É um enredo muito feliz e muito bem sucedido, vai para as cabeças. Considero que no conjunto geral é o seu melhor enredo. Agora é fazer figa para que não perca muita nota pelo posicionamento estranho do Ms e Pb. Mas Concurso é isso e se decide nos detalhes.




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Enredo:
Um carnaval de peso – tem gordo na folia – do glutão ao obeso, nossa fome é de alegria.
Título 10

Impressão Visual 10

Introdução 10

Sinopse 10

Desenvolvimento 10

Exploração temática 10

Conjunto Artístico
Conjunto artístico 10 com louvor!
Desde o seu primeiro enredo eu não lhe dava 10 no Conjunto Artístico e é a primeira vez que lhe dou 10101010101010!

Você merece por este enredo, conseguiu desta vez apresentar um enredo “redondo”. Está relevante, é bem equilibrado, aborda bem todos os pontos do enredo, está bem pesquisado.

Eu confesso que achei que você não viria para esta edição, que bom que veio!

Este enredo também é um bom exemplo de ter um estilo, e usar um tema que combina com este estilo. Você achou um tema que combina com o seu estilo, não fica perdido ou com algo que não casasse. Desta vez deu tudo certo.

Você está disputando o título, se vai ser campeão aí dependerá do que os outros vão fazer. Até aqui é o campeão, já que o belo enredo do Costinha cometeu um erro bobo, o seu passou ileso na minha cabine de julgamento. Você apresentou um nível muito bom, lidou muito bem com a realidade do seu tema, não errou, não escondeu, não fingiu realidades inexistentes. Tinha armadilhas neste tema, que é ótimo, mas tem seus perigos, mas você soube tratar muito bem com toda a temática envolvida, teve bom humor, falou da realidade, desenvolveu muito bem a história.

Meus parabéns!

Ainda considero o seu melhor enredo entre todas as edições. É um enredo marcante, com potencial para brilhar em qualquer lugar.





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Enredo:
Reinos do Universo
Título: 10

Sem problemas, mas também em um enredo difícil de entender, é difícil até de julgar qualquer título que apresentasse.
Está coerente com o enredo? Como saber?

Impressão Visual 9,3

Eu não entendo o que você fez, como que cola um trecho de ficha técnica da Unidos da Tijuca no seu enredo, até com ordem de desfile?

E esse fundo preto?

Introdução: 9
Não apresentou

Sinopse: 7,0

Pra começar a música de Raul Seixas não tem nada a ver com a mensagem do seu enredo, se bem que também sem entender o seu enredo, diria que eu “acho”. Mas é certo, que se desejava fazer alguma associação com o seu enredo deveria ter explicado e aí feito a inserção, até que dá para encaixar, mas tinha que explicar.

O seu texto é copiado da internet e não fez as devidas adaptações, deveria reescrever isso com as suas palavras, ficou uma colagem da internet sem criatividade.

A sua sinopse não explica em nada o seu enredo. Está sem sentido. É um monte de frases que só Deus sabe o que querem dizer.

Desenvolvimento: 7,1
Não tem setores, não tem explicação dos setores.
É uma mera listagem de alas.

Ainda comete o erro de ficar ilustrando com imagens de alegorias, dá impressão que vai xerocar um monte de ala e carros de carnavais antigos e trazer para o seu enredo.
22 ALA DOS ANIMAIS DAS AGUAS
23 ALA DOS ANIMAIS DA TERRA
24 ALA DOS ANIMAIS DO AR
25 ALA DOS ANIMAIS DO GELO
Pq Gelo?

Exploração temática: 7,6

Eu adorei! Não entendi porra nenhuma!
Mas no final foi tão sem sentido, tão sem noção que até me trouxe alguma coisa. Um enredo maluco, insano, caótico, uma proposta de arte “extra insana”, até poderia render..

A questão é que é difícil eu saber o que é de fato sua criação e o que é tão sem noção que me dá essa impressão.

É como ver uns componentes da Vila Isabel desfilando de cueca e interpretar isso como ousadia... Mas você vai afundo apurar e sabe que isso era pura e simplesmente falha da escola e não a intenção de ser assim...

Então para mim como julgador, eu fico sem saber como considerar o que foi apresentado. É mais certo intuir que você não quis ser insano, caótico e tentar algo fora dos padrões. Apresentou assim por engano...

Falou escrever um enredo, encadear, estabelecer a proposta que de fato queria.

Os meu décimos a mais foi o que me levou a imaginar. Já que era infelizmente um enredo que não merecia muito além de 7,1 ou 7,2

Conjunto Artístico: 7,1

Não é ruim o seu enredo, é talvez incompleto, preguiçoso, xerocado demais.

Escreva mais, olhe os enredos campeões e se inspire neles. Você tem futuro se souber botar a mão na massa. Ideias você parece que tem muitas, mas precisa trabalhar elas de melhor maneira.






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Enredo:
2 de Fevereiro, Dia de Festa no Mar
Título: 10
Tudo certo!
Impressão Visual: 9,5

Procura ser profissional, mas é recomendado fazer as devidas adaptações. Entendo a intenção se trazer o formato do AA da Liesa, mas é importante observar que o AA da Liesa atende um formato e um tipo de competição. O AA da Liesa, por exemplo, divide alegorias e fantasias pq tem diversos jurados, tem o jurado de alegorias, fantasias, tem também o de Comissão de Frente, por isso é apresentada em uma ordem separada.

Aqui não é o caso, todos julgam a mesma coisa, então não é muito bom ficar separando em gavetas.

Ainda acabou misturando na explicação das alegorias a explicação dos setores.

Poderia então apresentar essa explicação no começo.

Isso atrapalhou bastante todo o enredo, eu só não tirei mais nota, por considerar a ambição de trazer algo profissional. Mas não recomendo, por não ser um formato que útil para quem vai ler e julgar o seu enredo.

Esse formato da Liesa é bom para a Liesa, que tem diferentes julgadores separados por quesito. Aqui ninguém julgará diretamente a sua comissão de frente,  iremos é ver um desfile transcrito, por isso seria recomendado apresentar um roteiro ordenado.

Comissão de Frente, Ms e Pb, Abre alas, ala 1, ala 2, ala 3...

Esse fluxograma também é complicado de ler, e setas aqui e ali.

No começo eu olhei, ih vai dar trabalho. Depois comecei a ler, que pena vou tirar um décimo.
Daqui a pouco eu já me vi tirando mais! Quanto mais eu fui julgar, mas eu vi como essa apresentação estava dando trabalho. No final eu não só tirei deste quesito, mas tirei de outros, pois como uma avalanche derrubou o seu enredo. 


Introdução: 10
Tudo ok
Sinopse: 9,6

Pescadores em segredo fazem
Oferendas a Oxum para que o mar bravio se acalme.
E que o dia nasça com o sol de Oxalá,
Para a alvorada de fogos anunciar
Que é o dia da “Rainha do Mar”

Não entendo o que faz Oxum no enredo de Iemanjá, não está bem explicado isso. O roteiro (alas e alegorias) ignoram Oxum.

Perfume,
Flor, espelho e pente
Toda sorte de presentes
Pra ela se enfeitar.

Perfume,
Flor, espelho e pente
Toda sorte de presente
Pra ela se enfeitar.

Copia de:

Iemanjá Rainha do Mar / Beira-mar

Compositor: Roberto Mendes/capinan

Não dá para trazer versos de música e não citar a música. Você precisa melhorar citação, começar até fazer citação direta, sem medo! Você gosta de copiar, então se vai copiar deixe isso escancarado!

Copiar e citar a fonte não é plágio. Mas ficar nesse jogo e copiar e não citar, vou ficar sempre tirando de você décimos preciosos. É minha obrigação fazer isso, até para o seu bem.
Cite não é feio citar!

Desenvolvimento 9

A explicação dos setores está muito sinopse, deveria sair desta repetição e ao contrário explicar a sua proposta de alas e carros para o setor. A impressão que me dá é que a sua sinopse não explica nada e só versos. Ai chega no roteiro e quer explicar e no final não casa muito.

A apresentação do roteiro é muito caótica, profissional, mas não serve para esse contexto apresentado, eu não tenho alegorias e fantasias na frente para eu ver. Nem estou com um caderno como estão os jurados que podem ficar folheando. Eu fiquei bastante perdido, com tantos enredos para ler e julgar, perder 1 hora por causa de apresentação é luxo complicado. Emperra o seu julgamento, a sua mais correta avaliação e atrapalha o conjunto.

5          ALA 05- LOUVAÇÃO A IEMANJÁ
            A união dos pescadores e familiares para louvarem a deusa do mar, como forma de suplica por socorro.
6          ALA06 – UM PRESENTE PRA Rainha do Mar
            Se reúnem e decidem prestar homenagem e ofertam presentes  ao mal como forma de reverencia e agrado a deusa.
7          ALA07 – Dia de Iemanjá
            O dia então do movimento se deu em fevereiro, sendo assim eternizado no dia 02 de fevereiro o dia para Iemanjá.

Eu vejo um roteiro bastante redundante, com pescadores, oferendas, alas de significado não muito claro como “2 de Fevereiro” como vai ser uma ala representada assim. Componentes fantasiados de Calendário?

Para ver como está redundante confira este exemplo, estou usando cor para destacar:

9          Ala 09 – Peregrinos ao Mar
Dia chegou e milhares de fieis partem em peregrinação ao mar nas primeiras horas do dia 02 de fevereiro para fazerem asoferendas e seus pedidos a Rainha do Mar.
            COMUNIDADE
10        Ala 10 – De branco e Azul eu vou!
Se vestindo de trajes típicos de peregrinos de Iemanjá, roupa simples em branco e azul , nas cores de sua Orixá.           COMUNIDADE
11        Ala 11 – Oferendas para Iemanjá
Na imensidão do mar lançam-se as suas oferendas diversas e seus pedidos a Mãe Iemanjá.  FLOR DE LINS

Eu pergunto os peregrinos que vão fazer oferendas para Iemanjá estarão de que cor? Azul e branco. As oferendas são para quem? Iemanjá.  Dá para juntar essas 3 alas em uma. Não vejo distinção para ter 3 alas, seriam na prática 3 alas muito parecidas uma com a outra.  

Canto de Areia – Clara Nunes
Seria Conto de Areia? Não

O que faz a roupa do Casal do 5 Contos do Caiçara neste desfile? É moda agora pegar emprestado roupa?

A fantasia do Mestre Sala, representará Itacunhatã índio valente da tribo do Tinquis tribo vizinha do Litoral doParaná, que se apaixona perdidamente pela índia Juracêda tribo inimiga dos Carijós, representada pela Porta-Bandeira em sua fantasia.
Ambos representaram a lenda do Brejatuba – formação das rochas que banha o litoral do Paraná, que circunvizinha a baía de Paranaguá. Diz  a lenda que o Valente Itacunhatã, em visita a tribo Carijó, apaixona-se pela índia esquiva Juracê. A aconselhado por um velho sábio, convidou a índia para passear e sobre o alto do morro do Brejatuba. Num lampejo de envolvimento Juracêse esquiva e corre em desespero e se lança ao mar, sendo engolida pelas ondas, o valente índio salta em direção a jovem, mais sobre as rocha caí e o seu fim chega, as ondas arrependidas trazem a índia de volta, e assim ela faz todo dia indo e vindo.

Explicação do Contos do Caiçara:
A fantasia do Mestre Sala, representará Itacunhatã índio valente da tribo do Tinquis tribo vizinha do Litoral do Paraná, que se apaixona perdidamente pela índia Juracêda tribo inimiga dos Carijós, representada pela Porta-Bandeira em sua fantasia.
Ambos representaram a lenda do Brejatuba – formação das rochas que banha o litoral do Paraná, que circunvizinha a baía de Paranaguá. Diz  a lenda que o Valente Itacunhatã, em visita a tribo Carijó, apaixona-se pela índia esquiva Juracê. A aconselhado por um velho sábio, convidou a índia para passear e sobre o alto do morro do Brejatuba. Num lampejo de envolvimento Juracêse esquiva e corre em desespero e se lança ao mar, sendo engolida pelas ondas, o valente índio salta em direção a jovem, mais sobre as rocha caí e o seu fim chega, as ondas arrependidas trazem a índia de volta, e assim ela faz todo dia indo e vindo.


Exploração temática: 9,9

Sofre com os problemas de roteiro. Desconto suave pela força do tema em si.

Você trouxe um tema ótimo, pensando nisso resolvi elevar a sua nota. No geral o espetáculo foi bonito, embora tecnicamente tenha muitos problemas para acertar.


Conjunto Artístico: 9,7

É um bom enredo, mas prejudicado pela apresentação “profissional”, mas pouco funcional para a competição que você disputa.
Deu muito trabalho ler o seu enredo com esta apresentação.
Um escola de samba da liesa quando ela desfila ela está na minha frente eu vejo a ordem de alas e carros. Nós não temos esse desfile, é como se você passasse com todos os carros e depois viesse com as alas.
Faz o leitor ter que ficar subindo e descendo o tempo inteiro. Olha as alas e vai para os carros, olha as alas e vai para os carros.
Falta criação, sair de alas redundantes e alas abstratas. Esse enredo dava para ganhar, mas precisa de muito mais do que apresentou.





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Enredo:
Teko-Porã, o bem viver
Título
10
Impressão Visual
10
Introdução
10
Sinopse
10
Desenvolvimento: 9,7
Sem Mestre Sala e Porta Bandeira
Se tiramos ponto e julgamos pelo erro de quem apresenta, acabo tendo que tirar ponto de quem deixa de apresentar.

A proposta do degradê é confusa. Não vejo apresentada com clareza.

Ala 18
Itymby

O broto, a semente, o projeto de vida plena do povo guarani vem representado nesta ala. Ela inicia o degrade azul do setor anterior.


Inicia? Não está é terminando? É coisas assim que não ficaram muito claras para mim.

Mais exemplo:

ALA 15: Ela finaliza o degrade ocre iniciado na ala anterior e inicia o degrade azul deste setor.

Ok

ALA 16: [...] iniciando o degrade azul do setor.

Já não tinha iniciado? [2]

ALA 18: [...] Ela inicia o degrade azul do setor anterior.

Já não tinha iniciado?[3] Como assim inicia o degrade azul do setor anterior?

ALA 19: [...] A ala encerra o degrade azul do setor anterior e já apresenta elementos em branco que será a cor deste setor.

Não entendi esse papo. Tá encerrando e começando com o branco.

O que aumenta a confusão é olhar para o lado e estar aquelas figuras de uma única cor nos setores, mas nem sempre correspondem as alas e não tem degrade.



Exploração temática 10

O meu maior medo desses enredos é encontrar senso comum, falta de fundamento, repetição de jargões que se fala por aí.

A mensagem principal deste enredo é complexa, não é todo mundo que consegue compreender esse bem viver, que é uma forte oposição as valores da sociedade capitalista-ocidental. O seu enredo consegue se apresentar muito bem esta questão.

Conjunto Artístico 9,9

Comparativo com outras apresentações da noite. Seu enredo é ótimo, mas eu sou obrigado a tirar nota, pois chega o momento de posicionar quem tem cara ou não de campeão.

E falta um impacto maior na hora no comparativo com Costinha e Gordos.

Mas sem dúvida é um dos seus melhores enredos, e se viesse inteiro teria todas as condições de disputar com os demais e poderia disputar o título em qualquer edição.





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Enredo:
Caminhada de Fé
Título: 9,6
Não vejo caminhada de enredo. Parece que ia fazer uma caminhada, mas se perdeu no caminho

Impressão Visual: 9,6
Cheia de problemas, palavras separadas de maneira estranha, formatação estranha.

Introdução: 9,1
Sai deduzindo coisas sem sentido, se preocupa mais com o que os outros poderiam pensar do que apresentar o enredo.

“leia o enredo até o fim, pois muitas pessoas ficaram com raiva”

Eu vou ler para ficar com raiva? Um eu vou ficar com raiva e devo ler até o fim mesmo assim? E será que eu vou ficar com raiva mesmo?

misturei todas as religiões citando as principais

Como mistura todas as religiões, mas cita as principais? Tá complicado esse negócio.
É uma introdução que exibe uma concentração de erros por parágrafo que é um começo complicado..

Sinopse 7,5

A fé deste o primordio da humanidade, sempre andaram juntas.

Juntas desde o primórdio da humanidade com quem? A fé com a humanidade? Trecho com problemas.

Nos do imperio não segirmos

Segir?

mas sim uma ordem um pouco melhor
Seguindo pelos elementos da natureza fogo, água, terra é ar.

Um pouco melhor pq? Se propõe e diz ser melhor precisa convencer disto, com que critérios você usa para considerar que uma ordem é melhor que outra?

“com Deus é Satanas.”
Seria Deus e Satanás, mas é um erro perigoso este dá para entender que você está querendo dizer que Deus e Diabo são a mesma coisa.

“Pois todos os seres apresentados nesse enredo estar relacionado com há agua, por isso decidimos começar com ela.”

Pq todos seres estão relacionados com água, ela vai estar em todos os setores assim. Está confuso demais este texto!

“A natureza também virá sendo representado, pois sem a natureza a vida não podia existir”

Qual é a profunda filosófica dessa frase?

E mais! Meu amigo você propôs os quatro elementos, agora me vem com natureza? E os elementos não são natureza também? Esse negócio tá complicado.

 “A terra foi um elemto que não tem muita coisa pra falar, pois não tem nehum deus que seja dela, por isso que ela não entrou no desfile.”

Como não? Falta pesquisa amigo.

Cheia de falhas, não explica a maioria das religiões que vamos ver no roteiro.

E o ar cadê? O bicho comeu? Esqueceu e não deu a mínima satisfação.

Desenvolvimento: 7,8
AA
Na primeira parte uma grande escultura de dois anjos e entre eles uma escultura de Yemanjá  o forro da corro virá todo em branco, destaque do carro representará o poder das aguas. Como escuulturasmenores oxum, oxossi e xango
.
Poder das águas? Mas isso você mostrará no segundo setor?

misico das aáguas com todos os santos da água”

Qual a base para dizer o que é um santo da água? E ainda “santo” serviria para a Religião Católica. Faltou pesquisar um termo melhor para incluir as diversas “entidades”.

Ala 13
Maias
Todos com uma roupa muito simples e da população simples do imperio. Roupa feita de tecido normal e com pequenos detalhes de sangue na roupa.

Pq detalhes de sangue na roupa?

Setor 4 – Poder do fogo
Nosso ultimo setor iremos trazer o fogo, que é um dos principais ellentos que deu o inicio da tecnolia ao povo.

O seu enredo é sobre religião, pq envolver o fogo com tecnologia? O Diabo é tecnologia? Complicado!

Ala 19            Astecas

O que tem eles como o fogo mesmo? Por causa da Ala 21 Chama asteca?

Mas tinha sentido usar alas 19, 20 e 21 para a mesma mensagem em um setor do fogo? Complicado! Teria tanta coisa para falar de fogo, mas perdeu 3 alas nisso.

Esse roteiro é uma imensa doideira sem sentido como o enredo.

E não tem ALA DE  bateria!



Exploração temática: 7,3

É uma exploração totalmente caótica, é um enredo sem pé nem cabeça.

Faltou organizar bem essa sua proposta. Também foi péssima a ideia de propor quarto elementos e do nada vir com dois. E veio com a mata no meio, a Terra disse que não tinha nada, e o ar? Cadê esse pelo visto esqueceu!

Quando aborda os elementos fica na umbanda, um pouco de religião católica, mas no mais não explora outras entidades ligadas aos elementos.
Vem com religiões, mas abordou elas com elementos, só que esqueceu também que existem crenças diretamente relacionadas com elementos que foram ignoradas também.

Conjunto Artístico 7,2

É um enredo cheio de equívocos, uma misturada de um monte de coisa sem sentido. Dos 10 enredos que li até aqui, sem dúvidas é de longe o mais fraco. Epaesqueci dos Reinos do Universo, mas o páreo é duro. Você supera pq botou algo no papel, tentou criar e escrever com suas próprias palavras.






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Enredo:
“O ultrarromance entre a
Estrela e a Lua”

Título
10
Impressão Visual
10
Introdução
10
Sinopse
10
Desenvolvimento: 9,6
Ok dois setores, mas vejo que em tão pouco poderia ter caprichado no roteiro. Vejo que é ali que esse enredo entrega os pontos.

Ala 1 (Bateria): A Estrela sem brilho
         A primeira ala da escola é a bateria, que vem vestida da forma inicial da Estrela: pequena e de pouco brilho. Fantasias em tons de azul claro e prata.
O porque de deixar a opção de Bateria ser estrela sem brilho? Como uma ala de tanto destaque vai representar a falta de brilho. É até de se aceitar, o que considero falta é da justificativa cênica para essa empreitada.
Também estranho a posição, nem me recordo de bateria em São Paulo antes do carro Abre Alas. Lembrando que vai ser ele que vai ter que correr para tapar o buraco do recuo... Justo a alegoria mais lenta...

            Ala 2: Amor a primeira vista
         A segunda ala é o amor que surgiu entre a Estrela e a Lua. Não era simplesmente um desejo, mas sim um sentimento profundo de companheirismo. Corações envoltos de aliançascompõe a fantasia em tons de rosa.
Mas aí isso não é amor, é casamento, aliança é casamento.

A leitura das alas é complicadinha, embora podemos considerar que não é um enredo terminado, estamos aqui mostrando esboço. Mas falta mais cuidado no tratamento com as alas.

Ex:
Ala 3: A escuridão da Lua
         A Lua tinha seus problemas, seu lado escuro e deprimido, que foram solucionados com a ajuda do brilho da Estrela. Fantasia em tons de bordô e preto.
Ala 4: As lições da Estrela
         E a Estrela também recebeu a ajuda da Lua, que a ajudou a brilhar cada vez mais. Com as lições recebidas, a Estrela foi ganhando força e coragem. Fantasia em vermelho.
Na ala 3, você dá a entender que mostra o problema da lua e a estrela ajuda. Na fantasia não tem brilho, é escuridão, ou seja, você mostra o problema da luz e ignora a contribuição da estrela, mas até aí ok!
Na ala4, você não faz o mesmo, você não mostra o problema da Estrela, já que ela ganha força e coragem, ou seja, você não mostra o problema da Estrela, você já mostra a contribuição da Lua.
Você acaba pegando duas coisas, mas vai para lados diferentes, confunde na leitura a mensagem. E o erro está na ala 4!
Vejo uma falha também de setorização, dá fácil com essa sua história apresentar 4 setores, os atos não estão bem divididos. E acredito que uma maior divisão daria uma clareza melhor desta mensagem, que exige uma pouco mais de paciência para ser prestigiada como ela merece.
O AA pode fechar o seu primeiro setor. E o segundo setor começar na ala 2 mostrando o amor entre eles. O seu terceiro setor seria o fim do amor e o quarto o adormecer. Quanto alegorias poderia continuar com duas, os tripés podem fechar os setores tranquilamente.
Estranha um setor chamado de adormecer com muitos fatos sendo contados.

Exploração temática
Exploração temática: 9,8

Noto que é um enredo que é preciso ler com muito cuidado e atenção. Mas ele não pega no primeiro momento. É preciso paciência e ler ele lentamente para ir entrando e sacando qual é da história. Talvez a opção de dois setores seja até bem arriscada. É um tema simples, mas é uma história que é preciso um olhar mais cuidadoso para enxergar o valor desta proposta.

É uma proposta muito boa, pelo menos na questão de mensagem, é um enredo “rico” considerando o pequeno tamanho dele e até “simplicidade”. Como apontei no quesito anterior é frágil a divisão de setores, pode fazer assim, pode... Mas vejo não brilhou a sua mensagem como poderia brilhar. Falta uma melhor divisão dos atos, para como essa delimitação mais clara você consiga passar mais intensamente a sua mensagem. É um enredo pequeno, mas pode dividir se tem base suficiente para fazer estas divisões.

Conjunto Artístico
Conjunto Artístico: 9,7

Foi um bom enredo, mas sinto que poderia mais, não falo no numero de carros, falhou na divisão, teve alguns erros de leitura. É notável que falhou no desenvolvimento.

Eu queria parabenizar pela tentativa de apresentar um enredo em DOIS SETORES, mesmo que eu tenha considerado que este seja um enredo de 4 atos e tenha criticado este fato. Trazer “um enredo” e não no caso este enredo é uma proposta sem dúvida ousada e que mostra que sem dúvida você é muito importante aqui. Você ganhando ou perdendo, você é alguém que faz a diferença!





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Enredo:

"Dois olhos plantados no chão arado de Santa Luzia. Olhos que veem, não veem e fingem que viu."


Título: 9,6
Fingem que viu?
O título tem um erro de concordância
Dá um grande destaque para Santa Luzia,
e depois ela aparece discretamente

Impressão Visual:9,7

Pq imagens tão grandes se elas aparecem borradas? Não valoriza o enredo.
Eu já tinha chamado atenção para a compatibilidade de suas imagens, que talvez via celular apareçam bem para você, mas nos computadores ficam pequenas demais. Agora você parece que aumentou algumas imagens, mas elas aparecem com resolução da pior qualidade, com borrões. Talvez seja melhor em muitas imagens apresentar um tamanho menor, intermediário, não arriscar essas imagens imensas de 600x600 e no final elas ficarem borradas.

Introdução: 9,4

O que aconteceu com Santa Luzia? Deu um imenso destaque no título e na introdução desapareceu.
Eu começo a ler a sinopse e fico, tá e onde ela entra? Você mata o seu enredo na largada, pois lança sem perceber uma questão e aí distrai o leitor essa dúvida mortal que demora para ser respondida.

Sinopse: 9,8
Fragmentando herdando problemas da Exploração temática, o enredo é fragmentado, não tem uma linha de desenvolvimento. No argumento percebe-se um texto que parece contínuo, mas é descontinuo.

Desenvolvimento 9,7

É um desenvolvimento que eu tenho a sensação que sorteou e pode aparecer qualquer coisa. Vem setor 2 pode ser qualquer coisa, vem o 3 pode ser qualquer coisa. Não sinto uma linha de proposta para ser desenvolvida.
Sofre muito devido aos “desmandos” da exploração temática, mas sobre ela é justificado no quesito seguinte.

Exploração temática 9,7

O tema é ótimo, dá enredo, mas pecou bastante na exploração.

Se ficasse destacando o olhos e lá pelas tantas viesse com Santa Luzia, ok! Mas coloca no título ela, ignora na introdução e revela na sinopse que a participação dela no enredo é um setor, é discreta para o destaque que é dado.

Se fosse o ponto da partida, viesse no começo e depois viesse a falar dos olhos, mas não fica largada no meio...  Se complicou muito.

A proposta de muitas setores é ousada, mas você não é feliz nela, a cronologia é estranha, não se percebe uma linha de desenvolvimento do enredo, parece que foi ao acaso tudo e foi indo...
Setor 01 - (Abertura) Abriram-se os olhos
Setor 02 - O Guaraná
Setor 03 - O que foge dos olhos de quem tudo vê….
Setor 04 -“Olho por olho e cada povo com sua crença”
Setor 05 - Visão do Futuro
Setor 06 - Santa Luzia
Setor 07 - Olho de Hórus
Setor 08 - Entre ditos, ditados e olhares
Setor 09 - Olho que tudo vê
Setor 10 - Olho que tudo (finge) ver
Começou bem no Abrir dos olhos, depois vai para lenda indígena, egípcia fica lá no setor 07, O setor 04 já tem essa pegada também... Mas veja é 02, 04 e 07 Ficou saltando, poderia ter feito aí uma divisão com sequencia. Só estou citando um exemplo. Para destacar o quando essa linha de desenvolvimento foi complicada.

Conjunto Artístico
Conjunto Artístico: 9,6
É um belo tema enredo, é bastante interessante o seu tema enredo, mas com erros inocentes e fatais. Confunde se atrapalha entre falar dos olhos e de Santa Luzia, dá um grande destaque no título, sua introdução dorme no ponto e o caos se instaura em um enredo que é muito bom. Mas se atrapalha na técnica.

A minha primeira leitura deste enredo foi totalmente frustrante, pois as principal questão demora para ser respondida, cadê a santa? Nisso o que você vinha apresentado perdeu força, distrai nitidamente o leitor com uma questão que você levanta lá no título.





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Enredo:
Os Saltimbancos trapalhões

Título
ok
Impressão Visual 9,9
Mais uma vez essas letras enormes e desorganizadas. Mas desta vez não considerei grande prejuízo, por isso apenas 0,1
Introdução
Introdução: 9,8
Entendo a preocupação de homenagear ainda vivos Didi e Dede, mas e o Mussum e o Zacarias? Além de que já foram enredo os Trapalhões.

Sinopse
Sinopse: 9,7
O texto comete falha grave e inocente, descreve a história do filme, tediosa. Deveria ter se aprofundado mais no filme em si, seu conteúdo artístico, o que ele tem de bom.

Pode sim contar o andamento da história, mas é preciso e vital preencher com outras coisas, senão não se precisa sinopse, basta pegar e assistir o filme.

A minha nota só não é mais baixa, pois o equivoco maior é da exploração temática, por isso, reservo o maior desconto nela.

Desenvolvimento
Roteiro: 8,0
Bastante tedioso, segue o equivoco do enredo, repetir na maior parte a narrativa do filme.

Não tem explicação dos setores, limitada por algumas imagens, o que para um enredo como esse transforma-se como fatal. Fica no xerox do filme, não dialoga com o leitor, não trás reflexões sobre o enredo, sobre a proposta de apresentação, dos capítulos. Para este caso em particular a falha é gravíssima e compromete esse e o conjunto de todo o enredo.

Ala 3: Frank, o trapezista
Que mensagem você quer trazer nesta ala? Pra mim é só um personagem do filme e pronto.

Ala 6(BAINAS): roubando a cena
As baianas representam o momento do filme em que os trapalhões salvam a apresentação. A saia é toda listrada em preto e branco como roupa de presidiário uma máscara também compõe o figurino.

Porque prendeu as baianas? Que crime elas cometeram? Roubar a cena é crime?

Ala 7: salvos pela ganância
Ala abstrata
um setor dedicado ao barão
Mas cadê o Barão no setor, você dedica para ele, aí a bateria é trapalhões, a ala 13 é um amor Impossível, ala 14 é uma carta de despedida... Complicado esse roteio. Heim!
Ele o barão só chega no carro, mal organizado a proposta deste setor.

Exploração temática
Exploração temática 7,9

Falta uma proposta mais firme para este enredo, circo já foi enredo, trapalhões também. A mistura dos dois até poderia se justificar, mas ficar preso na história do filme é bastante limitada. Era preciso buscar soluções e significados, extrair isso do filme e gerar algo novo.

Trazer quem sabe a interpretação do autor deste enredo sobre o filme, comentar sobre atores, música, carreira dos trabalhões.

Quem não conhece o filme fica meio perdido e tem dificuldade de embarcar nessa história que para enredo é bastante sem rumo.

Conjunto Artístico
Conjunto Artístico: 8,3

É um enredo bastante fraco. Não diz muito a que veio, infelizmente sem condições de apresentar qualquer pretensão.

Fica como já falei escorado demais no filme, não se posiciona, precisaria se posicionar mais, refletir mais, lidar melhor com os significados.

Acaba passando por demais tedioso, me faz pegar e ir ver o filme e para entender o desfile.





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Enredo:
A Dama da televisão brasileira

Título
10
Impressão Visual
10
Introdução
Introdução: 9,8
Se atrapalha bastante na escrita do texto. “Além de ser único terá uma analogia grega algo que se refleti no espírito de boa pessoa de uma deusa como, A dama.” Como assim como A dama?
“Sendo interessante a escolha: desde que comecei a acompanhar a carreira dela achei que esta personalidade merecia uma justa homenagem, mas isto não ocorreu.”
Você quer dizer homenagem em vida no carnaval real faltou escrever melhor este trecho.

Sinopse 9,7
“Brilho Brilha” começo redundante
Achei estranho um texto inteiro sem parágrafos, não deu respiro, perdeu ritmo.

Entoa também o hino da televisão em forma de tom suave na voz. Sua historia na tela começa ai.
Errado, ela iria fazer, mas ficou doente e foi substituída como você próprio se desmente na :
Ala 10:
Nas telas da TV
Está ala representa o primeiro programa de televisão. No primeiro dia de transmissões da Rede Tupi, Hebe Camargo viria a cantar no início do TV na Taba (que representava o início das transmissões) o "Hino da Televisão", mas teve que faltar ao evento e foi substituída por Lolita Rodrigues.Fantasia: televisão e dentro dela Lolita Rodrigues.

Nem sinopse e nem roteiro me explica essa história de caixotes. Entregadores entregando caixas, começo da televisão brasileira? Não está muito claro associação.

O texto no geral é bonito, é esforçado, tem fachas técnicas, mas vejo qualidade, esforço, parabéns!

Desenvolvimento 9,4
Comissão de Frente ficou de fora do primeiro setor e tinha sentido com o setor.

Caipiras com malas na mão e bandeiras de São Paulo nas costas.
Bandeiras de São Paulo, estado ou cidade? Taubaté fica também no Estado de São Paulo...

Ala 8:
Aportando no porto- Caixotes
Grupo Performático 1: Será entregadores do porto com caixas na mão entregando aos donos da emissora que será fundada os aparelhos de transmissão, além de ter um grupo de pessoas desta emissora, estando lá Hebe. Este Grupo desenvolverá uma coreografia junto ao tripé, com movimentos de leveza e trabalho árduo, tudo isto para encenar o marco de início da televisão. Fantasia: Entregadores e pessoas vestidas sofisticadas.

Solução infeliz, significado fraco, pouco convincente

Setor 5 é bastante atropelado, muita coisa:
5°Setor: Alegria, renascendo das cinzas
Este setor irá mostra a superação de Hebe das doenças, a sua alegria superando tudo e quebrando barreiras no humor.

Você estava no setor anterior em 1955, 30 anos antes de surgir o SBT e já crava câncer, já encaminha o final da vida dela, neste setor anda bruscamente, também não faz referencia ao seu afastamento na televisão e nem ela na Bandeirantes.

E o tempo no SBT, como apresentadora e uma longa trajetória passa voando...

°Setor: O show da dama
Neste setor mostrará a trajetória musical de Hebe, contando os ritmos e os seus shows com amigos.
O setor era o show trajetória musical, as alas:
Ala 21:
Luxúria
Está ala representa todo o glamour que ela tinha, sendo uma pessoa de muita elegância e charme. Ela tinha muito bom gosto e além sempre se portava com jóias e roupas bem elegantes. Fantasia: Baú de jóias.
Eu pergunto para você o que tem isso com a carreira musical?
Ala 22:
Humildade
Mesma coisa.

Ala 27:
A estrela se apaga na terra
Está ala representa o dia em que Hebe morreu, apenas apagando sua estrela no seu. Fantasia: Estrelas cadentes.

sua estrela no seu???
Seu o que? É céu ou seu?

A roteiro apresenta muitos trechos copiados, inclusive com links do wikipedia ocultos, deveria evitar isso e escrever mais com as suas próprias palavras.

Também esqueceu da velha-guarda

Exploração temática

Exploração temática: 9,8
As falhas do setores 5 e 6 são bastante graves, a história tem avanços bruscos e tem conflitos de mensagens como apontado já no quesito anterior.
Considero o final previsível.
O enredo se estendeu muito no começo, desenvolveu lentamente a carreira da Hebe e na fase anos 80-2000 passou voando.
A minha nota só não é mais baixa porque o tema é importante, é um enredo esperado e a Hebe em si já valeu um bom espetáculo.

Conjunto Artístico
Conjunto artístico: 9,7
Possui algumas falhas inocentes, mas no geral é um bom enredo, tem chances de obter uma posição digna.





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Enredo:
ILHAS DAS BRUXAS
Título
Título: 9,4
Um título tão simples e ainda consegue cometer um erro Ilhas das Bruxas seria um plural, ou seja, seu título diz que tratará de “mais de uma ilha”.

Impressão Visual
Impressão Visual: 9,8
Peca em apresentar a descrição de setores separada das alas e carros. O que resulta em um sobe e desce, explica o setor, mas depois se chega na alas não se tem perto, e ai fica o sobe e desce...

Introdução
Introdução: 9,1
Reeditar um enredo? Qual a finalidade disto?
Péssima primeira impressão, ainda se anunciasse uma proposta de fazer algo diferente, mas diz que vai reeditar, mesmo com algumas mudanças, reedição é xerox.

Sinopse
Sinopse: 7,0
Como diria Douglas Quinto: “Zzzzzzz
Copia do inicio ao fim a sinopse da Grande Rio. Qual a funcionalidade disto? imagina se a moda pega. Vamos fazer um concurso de sinopses das escolas de samba. Este enredo só seria válido se o próprio autor do enredo o inscrevesse.

Desenvolvimento
Desenvolvimento: 7,7
-1 ponto pela sinopse copiada, eu não li. Passei o olho e vi diferentes com o roteiro, o que também agrava o problema. Se esta é a uma sinopse ela deveria ser coerente com o seu roteiro e não diferente.

Tripé 1 – Navio Pirata
            Um gigantesco navio pirata de 40 metros de comprimento, aonde em cima dele 19 piratas irão dançar
Tripé conforme o regulamento pode aceitar uma ou duas pessoas no máximo. E esse tamanho aí é o maior tripé já visto, ia passar onde?

ALA DE BAINAS – Nossa Senhora dos Navegantes
                Nossa senhora era conhecida por abençoar o mar de Florianópolis, com isso antes de ir pra o mar, os marinheiros sempre jogava flores na água para poder proteger sua viagem. Nossa Senhora dos Navegantes corresponde a Yémanja, por isso é a mesma oferenda para as duas. A fantasia será uma mistura de Nossa Senhora com Yémanja.

Ok, mas isso tem em Santa Catarina esse sincretismo? Não vejo na sinopse isso. Não está explicado esse sincretismo.

1º CASAL DE MESTRE-SALA E PORTA BANDEIRA – O EL DOURADO é o seu guardião.
                Nosso primeiro casal irá representar o EL DOURADO que era muito cobiçado pelos colonizadores e piratas principalmente ingleses. A fantasia dela será uma grandiosa estrutura de 5 metros de um castelo esplendoroso todo em dourado, na fantasia terá pequenosfocos de luz transmitidas pelo carro alegórico.
Ok! 5 metros, mas ela vai dançar como? Você tem noção que é uma Porta Bandeira? Falha grave (-0,2)

Tripé 2 – Morcego
        Um gigantesco morcego de 20 metros de altura
12 metros, 15 metros é o limiteEntendo e o concurso é liberal atualmente com loucuras, mas não assim.

ALA 13- Pesca
                Uma ala que 70% da ala virão de peixes é os outros 30% de índios. Pois a principal alimentação do povo carijó era a pesca. Todos os  índios virão de perna de pal., para poder dar o significado de eles estar pescando alguma coisa.

Eles pescam de perna de pau? Não entendo.

gigantesco índio de 20 metros de altura
ALA 18 – Nasceu um ser espirrador
        Nessa ala terremos uma obra divinal que foi o nascimento deCascaes, por isso a fantasia será toda branca é a cabeça do componente será a cabeça do bebê, com isso ao redor de uma manjedoura que ficara ao redor da cabeça do componente, terá uma bruxa, um lobisomem é um boitatá.
É um novo Jesus Cristo?

“Em 1991 a extinta Rede Manchede produziu a minissérie Ilha das Bruxas, escrita por Paulo Figueiredo a partir da obra de Frankiln Cascaes.” Wikipedia
Você não explica essa ligação direta.

ALA 19 – Uma viagem a Açores
            Toda a fantasia será uma gigantesca bandeira de Açores enrolada no corpo é duas bandeiras de cada lado também de Açores.
ALA 20 – Uma viagem a Florianópolis
Toda a fantasia será uma gigantesca bandeira de Florianópolis enrolada no corpo é duas bandeiras de cada lado também de Florianópolis.

Você está contando a obra do cara e vem com duas fantasias de bandeira?

ALA BAIANAS – Bruxas
        Nessa ala, foi uma ala que mais deu trabalho em nosso barracão, por conta da quantidade de detalhes que ela tinha, é também por causa da riqueza apresentada.

Ok? Mas e aí o que tem as bruxas e a ala? Significado a ala, como é a ala pq deu trabalho?


2º GRUPO CENOGRÁFICO – Entre mitos e lendas
        Um dos último grupo cenográfico será um de nossos mais importantes que a gente montou. Serão três bruxas, três lobisomem, um boitatá feito por 5 componentes é um componente com características de Cascaes.

Não entendi. 3 bruxas, 3 lobisomem? Um boitatá feito por 5 componentes, e um componente com características de Cascaes, mas e aí?

Outro tripé que é carro. Olha aí, daqui a pouco você estoura o número máximo de alegorias.
Confesso que não aguento mais ver lobisomem e bruxa nesse roteiro.

TRIPÉ –   A herança do passado
        Todos que estiver em cima do tripé será da velha-guarda da escola. Aonde o tripé terá um grande efeito de fumaça é algumas esculturas de crianças.
Mais um tripé que vira alegoria.


SETOR 6 
Propõe contar a história deFlorianopolis, mas vem até com futebol. Poucas alas e futebol...
fênix terá 35 metros de altura
Nosso quinto setor, será de fato osegundo mais emocionante de todo nosso desfile
Não é boa ideia chamar um setor de “segundo” mais emocionante. Você deve guardar para você isso. Você acaba desfazendo de outros setores e até desse setor, já que ele é o “segundo”.

Descontando o erros a nota ficaria lá por 7,3, mas considerando o esforço no roteiro ficou 7,7, dei um bônus pelo esforço. Mas precisa amadurecer bastante.

O autor pode vir com um carro quadruplo, mas ele precisa convencer da necessidade disso. Seu enredo tem pouca informação para justificar isso, praticamente o ultimo setor pega as alas e depois repete em carros...  Tem ala do Guga depois parte do carro inteira com o Guga. É redundante demais.

Exploração temática
Exploração temática: 7,5

Como comentando no quesito anterior é um enredo bastante disperso, com elementos pouco importantes retratados, repetição de bruxas, lobisomens.
Muitas semelhanças com o enredo da Grande Rio, inevitável, mas dispensável. Ex: Bateria de Lobisomen.
Não retrata em alas e alegorias as ideias do setor.
bruxas, aonde muitas delas vieram da ilha de Açores, ameaçadas pela poderosa inquisição
E só um setor de criaturas, nada tem em fantasia ou alegoria. Açores eu encontro no setor 5 e a sua bandeira.
Que alias falaria das Obras do Cascaes, mas você só cita uma ou outra coisa, não fala direito de obra nenhuma. É um tome bruxa, tome lobisomem, tome bruxa. Só faltou botar bruxa jogando tênis com o Guga.
Sinopse não tem, Roteiro tem esses problemas sério, como falar de Exploração do temático. Ficou muito prejudicada, não contou a história direito, se perdeu bastante entre citações da Grande Rio e soluções malucas. Foi complicado o negócio.

Conjunto Artístico
Conjunto Artístico: 7,1

É complicado avaliar um enredo que é uma reedição. Fica muito escorado em um enredo já visto no carnaval. Tem criação no desenvolvimento, mas não para competir em condições com os demais.
Não está bem desenvolvido, é bastante falho na história que iria contar. Tem problemas técnicos. No final vejo infelizmente entre os últimos.





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Enredo:
Fafá
Título
10
Impressão Visual
10
Introdução
10
Sinopse
Sinopse: 10
Ok! Vejo esse enredo mais com problemas de exploração temática, cronologia desse encadeamento do que falhas de sinopse.

Desenvolvimento
Roteiro: 9,8
Ala 13
A sereia de PLUFT PLAFT ZUUUM
Fantasia de uma sereia com cabelos morenos e fantasia com cor dourada com varias conchas.

Não vejo aí como além de Cantora, ao contrário, no musical ela é cantora.

A descrição plástica das alas é bastante simplória, ela não empolga o leitor, é cor de chapéu, cor de ala, tenta, mas não convence muito o roteiro. Eu fico imaginando o desfile e vendo fantasias tipo Unidos da Ponte 96, tudo muito simples. Se quer trabalhar sério na descrição das alas, deve criar mais.

Ala 31
Volta
Representa uma das melhores interpletações de seu novo disco, fantasia preta com chapéu vermelho.

Ala 32
A alegria
Fantasia com panos coloridos, para representar a alegria e o bom humor de Fafá.

Felizmente a abstração é amenizada, mas está ainda presente. Pois panos coloridos ainda é algo simples demais. Vê mais o vídeo do Milton, com ele, você iria de “A Alegria da Fafá”, ou algo do tipo. Além de que criaria algo além de panos coloridos.


Exploração temática
Exploração temática: 9,8

Pensei bastante sobre a questão da estrela Fafá. A criação parece boa, tentar colocar a homenageada em um patamar especial. Mas não se pode desmerecer os demais paraenses, não apenas a Joelma ficaria ressentida, mas outros paraenses também. Exagerou nesta exaltação.

Em um enredo que poderia ter um Pará bem forte, a setor português não foi bem pensado. Além de que vem precocemente. Vejo uma ruptura no desenvolvimento temático, você já inicia com o começo da carreira da Fafá que é de natureza regional, já poderia emendar essa presença regional e não partir já para uma Fafá internacional.

Setor 3: Histórias de Fafá
O setor conta as histórias de Fafá, passando pelas criticas que recebeu por ser regionalista até sua relação com Portugal.
Setor 5: Cantando seu povo
As músicas regionais, nortistas e paraenses que Fafá faz questão de cantar.

O setor 3 já destaca as críticas dela ser regionalista, mas o setor 5 mostra as músicas regionais. O seu enredo pode não ser exatamente cronológico, mas o seu encadeamento, a narrativa da história não pode ficar “zuada” assim. Você trás as criticas a cantora regional antes de mostrar a cantora regional.

Outro problema faltou mais a Cantora, eu pego e vou ler e lembrar sobre a história de Fafá e fico com a impressão que falta um setor pelo menos encaixando grandes sucessos dela, não sei sobre que temática, sobre que pretexto, isso seria coisa para o autor do enredo “se virar”, mas deveria trazer.

Se eu fosse apenas descontar as falhas a minha nota seria menor, mas estou abonando pensando nos méritos. É um grande tema por  só então seria injusto como quem tem um tema ruim e exploração ruim.

Conjunto Artístico
Conjunto Artístico: 9,8

É um bom enredo, um dos melhores do Concurso, tem falhas, mas no geral fez bonito. É uma cantora importante, consagrada, a homenagem é merecida.
Mas poderia ir mais além, mas evoluí bastante em comparação com Vermelho e Belém. É o seu melhor enredo no Concurso.






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Enredo:
“Tudo o que há na Boca do Inferno”
Título

Impressão Visual

Introdução

Sinopse
Sinopse: Ok!
Eu poderia implicar com algumas coisinhas, mas vejo que isso é mais caso de Exploração temática que sinopse.

Desenvolvimento
Roteiro: 9,5
Inacabado, uma pena
Ala 4 – Código de ética
         A ala que representa o falso moralismo da sociedade brasileira. Dizem seguir fielmente uma conduta ética, mas na primeira oportunidade caem na libertinagem.

Faltou realmente finalizar melhor a criação e explicação destas alas. Essa ala mesmo só uma boa explicação do seu significado para se aceita.
E notável que poderia mais:
Ala 11 – Furões de fila
Ala cênica que representa os mal educados que furam filas de comércio, bancos, órgãos públicos e outras.
Ala 12 – Desrespeito à vista
Ala cênica que representa a falta de respeito as vagas reservadas.
Ala 13 – Ladrões de balinha
         Ala que representa os ladrões de pequenas coisas, que não têm muito valor, mas não deixa de ser crime.
Ala 14 – Pequenas corrupções
         Ala cênica que retrata pequenas corrupções em geral.


Abstrações em alto grau:
Ala 16 – Pobreza
         Ala que representa a situação de miséria que o povo ainda enfrenta.
Ala 17 – Dinheiro, cadê você?
         Ala que representa a falta de dinheiro em geral, ocasionada pela crise econômica.
Ala 18 – Lixo para todo lado
         Ala que representa as ruas tomadas por lixo, causada pela falta de reciclagem.
Ala 19 – Poluição
         Ala que representa a poluição das nossas cidades, ocasionada pelas indústrias e pelo consumismo desenfreado.
Ala 20 – Caos social
         Ala que representa o caos entre as pessoas e o seu ambiente.


Eu diria que é o seu pior roteiro, você que já nos trouxe tantos roteiros bons, neste enredo ficou bem longe.
Ala 21 – Falsos valores
         Ala que representa o conservadorismo e a censura.
Ala 22 – Bons costumes
         Ala que representa a falta de insanidade no carnaval, que foi tomado por uma sociedade patética.
Ala 23 – Dinheiro que compra a felicidade
         Ala que representa a venda do carnaval as grandes marcas e patrocínios.
Ala 24 – Carnaval maquiavélico
         Ala que representa a ganância dos foliões em ganhar a qualquer custo.
Ala 25 – Capengando vai andando
         Ala que representa a atual situação do carnaval, todo furado.

Principalmente as alas, nas alegorias no geral estão melhor acabadas. Parece aquela escola que investiu pesado nos carros, mas veio desleixada nas fantasias.

Exploração temática
Exploração temática: 9,6
É bom, começou bem, “De primeira, já percebi a hipocrisia de um povo. Vi gente intolerante, que diz que não tem preconceito, até tem um amigo que é, mas... cara de pau! Mete a boca na vizinha, mas dá mais do que chuchu na cerca. Santinhos do pau oco, que me fazem lembrar as freiras lá de Salvador que me apelidavam com seus desejos.”
Você começa em uma boa sacada Gregório e seu mundo x mundo atual. Faltou mais essa pegada no decorrer do enredo. Aos poucos você vai abandonando o Gregório e deixando ele no lugar de qualquer um. Seria uma maior presença dele que jogaria você nas cabeças, era um enredo com chance de ir pelas cabeças.

A oposição mundo Gregório x Mundo Atual. A visão do Gregório se chocando como o Mundo atual. Você não poderia a possibilidade de trazer o Gregório, acabou que no final poderia ser qualquer um no lugar dele.

Conjunto Artístico
Conjunto Artístico: 9,7
É um enredo bom, ousado, crítico, trás um mito barroco, é sem dúvida uma ótima lembrança, que joga a sua nota pra cima!
Independe das falhas técnicas apresenta um bom espetáculo de valor, um dos melhores da noite.





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Enredo:
Mara
Título
10
Impressão Visual
10
Introdução
10
Sinopse
10
Desenvolvimento: 9,6
Roteiro: 9,6


Ala 21: Bateria
A bateria faz uma homenagem ao grupo baiano Olodum, que participou com Mara da regravação da canção “Jesus Cristo”.

Posição ruim, na frente de Carro Alegórico.

Ala 23: “Procurando caminhos pra poder andar”

Tem uma ideia legal de trazer nas alas nomes com trechos da música, mas cai em uma confusa abstração que horas até passa, como em outros momentos não. Diria que é uma ideia legal que ficou tecnicamente com problemas.


Ala 4: Nascida pra cantar
“A ala faz referência ao “compacto”, disco em vinil com apenas duas músicas”

Elucida, mas ainda não convence plasticamente, embora sugira algo concreto como o vinil.

Ala 8: “Eu quero simplesmente...”
Referência ao primeiro sucesso romântico de Mara, a canção “Olha pra mim” e a seu videoclipe, que mostrava uma paixão adolescente não-correspondida. Aí dá para ter noção de construção oriunda do videoclipe.

Mas ainda é bastante abstrata
Ala 9:  “...porque eu preciso tanto falar de amor.”
Os telefones e orelhões trazidos por essa ala são uma referência ao grande sucesso “Liga para mim”

Aqui mesmo que incompleto, a noção está muito boa. Embora fique ainda a dúvida de como vai ser isso...
.

Exploração temática
Exploração temática: 10

Eu nunca fui contra a Xuxa ser enredo, eu jamais iria me opor a Mara. E o tema no conjunto está muito bem encadeado e defendido.

Sua frase mais impactante é a citação:
(Em uma entrevista, a cantora Rita Lee chegou a afirmar, de modo irônico: “Xuxa é a doença e Mara é a cura.”)

É um ótimo exemplo de embasar o seu defesa do tema, sem cair no perigoso eventual fanatismo de fã.

Sofre pelo roteiro, mas também vejo mais uma problema particular dele, do que defesa do tema. O seu leque de exploração temática foi muito bem posicionado, o desenvolvimento da história está bem encadeado.


Conjunto Artístico
Conjunto artístico: 9,9

O Roteiro comente algumas falhas que complica as maiores pretensões Acredito que deve ficar em uma boa colocação, mas longe da briga pelo título.

O seu enredo é bom, está bem explorado e tem seus méritos, é até uma pena eu ter visto um clima de preconceito sobre o tema enredo, que é injusto, pois a Mara Maravilha não começou ontem, ela tem já uma carreira de décadas.

E o enredo mostrou que realmente tem o que dizer! Frente a tantas homenageadas, porque não realmente apostar em contar a história de uma “apresentadora morena” no mundo de loiras.





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Enredo:
Sis puella magica
os encantos da esperança e os assombros do desesespero

Título
Título: 9,9 -0,1 Pelo Desesespero

Impressão Visual

Introdução: 9,8
Introdução: 9,8
Pode convencer com anúncio de programa de televisão, não convence como enredo de escola de samba. Tinha muito que fazer para aproximar o leitor desta proposta. Era um enredo que precisa de uma “justificativa”, deixar bem claro pq vamos fazer essa viagem.

Sinopse
SINOPSE: 8,5
Fiquei confuso de como julgar esta sinopse, não é um texto ruim, mas não é um texto que serve para explicar o seu enredo, não cumpre o que se espera de uma sinopse. É uma firula não funcional.

Quando eu soube o motivo que você mudou, encaixo essa pergunta, mas será que o erro não estava em todo o seu enredo TODO e não simplesmente mudar a sinopse? A sua sinopse anterior, pelo que você informa, poderia ser sonolenta por repetir toda a história, mas o seu roteiro foi isso... Ela pelo menos seria funcional agora, no final o remendo ficou pior que o soneto. Pois os dois textos não conversam como deveriam conversar...

Era preciso sair dessa “reprise” de melhores momentos da série e extrair elementos do anime, de maneira livre, e gerar um enredo. É uma história muito distante para arriscar reconstitui-la em ordem de episódios. Você notou isso e sentiu o estalo, mas faltou fazer tudo e não apenas a sinopse.

E eu não entendi a sua sinopse no final das contas, não me explica de fato o seu enredo, você veio demais com pedaços, jogo artístico que acaba sendo enigmático, mas o seu enredo tinha muito trabalho para fazer. Não estamos falando de uma realidade próxima de nós brasileiros, estamos falando de um anime japonês. O seu trabalho era imenso para fazer essa ponte, conectar alguém totalmente alheio ao universo do anime. E ficou ainda no campo dos enigmas.
É preciso muito esforço, paciência para entrar neste mundo e não vejo você ajudar.

Desenvolvimento
Roteiro: 9,3
Ao final de cada apresentação do casal perante os jurados, os guardiões atacarão os dois e farão o casal cair de joelhos no chão, representando o momento em que Mephistopheles clama a alma de Fausto. (-0,2) Eu entendo a intenção de criar, mas o pavilhão tem determinados simbolismo que algo do tipo deveria ser feito com o segundo casal e não com o primeiro. Embora também vamos combinar que não é muito claro o primeiro casal, deveria deixar isso mais destacado. Eu fico inseguro de afirmar que esse é o primeiro casal, não identifica de maneira clara, acaba sendo por dedução. (-0,1)

Sofre bastante pela exploração temática tediosa. É um roteiro no geral fraco que simplesmente fica passando um resumão do desenho na nossa frente. É muito pouco para enredo que quer ir longe!

Credens justitiam

O segundo setor recria os acontecimentos dos episódios 2 e 3. Neles, Madoka e Sayaka conversam com Kyubey e Mami sobre o que deveriam saber sobre serem Garotas Mágicas antes de fazerem seu desejo. Além disso, também conta-se a história deMami até sua morte brutal nas mãos de Charlotte.

O que me interessa os acontecimentos da série? Eu me sinto lendo um resumo de capa de DVD e não um roteiro de escola de samba.

Exploração temática

Exploração temática: 7,9
O problema era esperado iria contar a história do anime, mas esquecer do básico, trazer as mensagens importantes para ter sentido para quem não assistiu ou não curte o anime. Falhas fatais!
A ponte vital e necessária não foi estabelecida.

Não vejo este enredo se sustentar, parece plasticamente muito bonito, mas fraco nas mensagens para atingir o publico que não tem interesse nesse tipo de temática. Deveria ter se preocupando menos com a narrativa da história do enredo e mais com os simbolismos que ele poderia trazer. Enredo é mais de mensagens e significados que uma narrativa cronológica de uma obra. Se fica muito preso na obra não trás coisas que acrescentem de fato, perde-se muitos os trunfos que teria ou muitas das mensagens que poderiam passar ficam despercebidas.

Em vez de reproduzir a história, talvez o melhor seria fazer uma “resenha” desta história, trazer firmemente a sua visão e as analises sobre a representatividade desse anime. Traçar paralelos com a vida real, o que muda na vida de uma menina que assiste esse anime. Tem lições, o que? Estou apenas aqui tentando enxergar algumas sugestões para encarar essa proposta. E faço com dificuldade, pois me senti muito perdido com esse enredo e temática.

Também é uma temática pesada, dor, sofrimento, solidão... Com um universo que já é ET, você soma os riscos. Pode se sustentar com o argumento de ser ousado, mas se você não faz a conexão com o leitor, ainda se dá o luxo de vir assim pesado é algo fatal, esse enredo poderia ser um completo desastre.

Conjunto Artístico
Conjunto Artístico: 8,9
Não vejo este enredo com força para romper eventuais resistências ao tema. Levemente ele diz que é um anime inovador e especial, mas faltou sair um pouco da narrativa da história e se prender mais nas mensagens e significados.

Ser uma transcrição dos acontecimentos do anime é pouco, deveria ser apegar mais é na analise, reflexão, extrair elementos do anime e compor um enredo rico em mensagens e significados.

O fato é que não é um enredo que aconteceu, passou, mas não empolgou, não me envolvi.

A minha nota só não é pior, pois considero que esse enredo seria belo plasticamente, embora muito sem sentido para quem é distante desse universo.





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Enredo:
5 Contos do Caiçara – PARANAGUÁ, Lendas, Mistério e Fantasias

Título
10
Impressão Visual
Impressão Visual: 9,6
Mais uma bela apresentação visual, mas com forma não recomendada. Tenta ser profissional, mas é necessário ficar atento e pensar em quem vai ler e julgar o seu enredo. Não somos a Liesa, determinados formatos são hegemônicos no concurso é porque eles tem algum motivo e justificativa para isso. Não ficou bem  o cronograma, visualmente a analise do enredo é dificultada com a fragmentação entre Alas e Alegorias.
E o cronograma é embaralhado, tem que ficar muito atento com as setas para não se confundir, e depois tem que ficar subindo e descendo para ter a leitura do conjunto do enredo. Nós não temos o desfile visual que a Liesa vai ter, portanto não vamos ver ala X depois do carro Y. É seu roteiro eu vai nos mostrar isso. Não estará impresso, é no pc mesmo. Fica complicado. Eu tive aqui que pensar e bolar estratégias de como ler esse enredo sem perder tanto tempo.
Ainda misturar a explicação dos setores com a explicação das alegorias foi uma péssima ideia.
Seu modelo de apresentação anterior é bom, só precisa acertar digitação, agora você melhorou bastante a digitação, mas inventou um modismo. Uma pena!

Introdução
Introdução: 9,9
O Acadêmicos do Encantado apresenta em 2016 o enredo “5 contos do Caiçara – Paranaguá, lendas, mistérios e fantasia”, uma viagem pelas lendas do litoral da baía do Paraná. A partir das lendas, historias e causos, cotaremos um pouco da história da cidade, sua cultura e suas tradições.
Que cidade? Paranaguá? O texto não esclarece, eu não profundamente os municípios do Paraná assim para já sair já sabendo do que se trata. Apressou-se em citar os contos, mas esqueceu de estabelecer as bases para o entendimento. Faltou clareza.

Sinopse
Sinopse: 9,6

Não entendo a intenção de fazer um sinopse com versos se ela não é poética, pelo menos de maneira completa. Ex:
 Itacunhatã, hoje é a rocha que forma
O conjunto do morro do Cristo que contorna a baía,
Diziam que aqui era a terra da Prata, doce engano,
O mito caiu por terra, era terra do Ouro e

Não tem rimas, não nada especial para justificar
Isso e não estou a implicar
É questão de praticidade
Não vejo utilidade

E fator complicador neste trecho:

Desembarcando na ilha enterra o baú entre pedras
Com formatos de tetas
Até hoje famílias sonham com o Pirata fornecendo pistas de seu tesouro.
Noutra ilha, na ilha das Cobras reza a lenda que,
Há muitos anos atrás
Uma Embarcação de piratas bruxos aqui chegou
Estes homens faziam estranhos rituais
Em reverência a uma deusa com corpo de cobra e cabeça de mulher

No mesmo parágrafo duas lendas diferentes, causa CONFUSÃO! Se é outro conto, você no mínimo deveria separar o paragrafo, pega um leitor desatendo e ele se confunde pensando que ainda está no mesmo conto.

A participação da águia no começo dos contos é o melhor momento, no resto falta uma ligação, a leitura no geral é tediosa. É um enredo bom, de valor, mas não dá aquele estalo de se empolgar para ler e acompanhar. Falta algo, e sinto que é texto, é chamar o leitor. Fica preso demais nas lendas originais, no texto original, faltou criação em cima disso.

E notável que a sinopse chama os Contos II, III, IV e V de “Canto” e não “Conto”. Já que se é Canto aí podemos mudar o seu título para 5  Cantos


Desenvolvimento
Desenvolvimento: 8,8
 Apresentação confusa, leitura prejudicada.

Olho o esquema e fico achando que o 4º Setor teria apenas uma ala? A cronograma está bem confuso nesta parte. Dá a impressão que são 6 alas no setor 3 Ala 8 até ala 13 e depois terceiro carro.

Já setor 4 começa pela ala 19! Cadê as alas 14-18 no cronograma, sumiram? Descendo o texto que vou constatar que estas alas sumidas existem. Para que foi inventar essa apresentação? Acho uma pena isso.
Também cai no problema de ser mais sinopse que explicação de alas e alegorias.

O meu julgamento eu geralmente vejo nos quase 30 enredos um esquema de roteiro. Eu pego a sinopse e comparo com o roteiro para analisar se estão de acordo, são dois textos que eu tenho que comparar.

Com os seus enredos eu tenho a Sinopse, as alas, as alegorias, a explicação dos setores que está com os carros, o fluxograma, Comissão de Frente, Ms e Pb. São entre 4 a 7 textos para eu comparar para entender o seu enredo. É um trabalho triplicado/quadruplicado.

Eu tenho que ir no fluxograma para lembrar que alas estão em que setor, tem que ir nas alegorias para ler a explicação inicial do setor, depois eu vou para alas e depois eu volto para ver o carro. Muito complicado!
É como se uma Comissão de Frente não se apresentasse para o julgador, e ele tivesse que andar 1km para ver a apresentação. Eu não teria que o trabalho de julgador dificultado e sim facilitado. Penso em mostrar um profissionalismo, mas não pensou no trabalho de julgador.

Coloca a Ala de Bateria na frente de carro alegórico

Não faz a explicação dos setores, fica simplesmente explicando enredo, complementando sinopse e ainda misturando com a explicação dos carros. Texto inclusive bem copiado, a explicação dos setores é momento de resumir, pode recapturar o que já falou, mas não ficar desperdiçando sendo uma segunda sinopse.

A Águia é citada na sinopse, mas praticamente não aparece no roteiro. Não vejo ela no começo do enredo e só vou encontrar ela na ala 26.

Exploração temática
Exploração temática: 9,6
A sensação que eu tenho é a seguinte, para embarcar nessa história eu teria que conhecer bastante a localidade. Eu fiquei longe e disperso. Não me empolguei com o enredo, não consegui ver uma cronologia, uma sequencia que me apresentasse uma história maior com inicio, meio e fim. Pareceu um enredo fragmentado, com um monte de lendas com um ordem que não percebi se tinha alguma cronologia, ou se eram organizadas por uma questão geográfica, ou qualquer outro critério... Não me situei e acabou que não me empolgou.
A Águia poderia ter sido o personagem que organizasse este enredo, era preciso fazer algumas adaptações, para colocar um ritmo melhor nestas lentas e costurar esse monte de retalhos que é este enredo.
Outro problema, foi mais um enredo com piratas, sereias, mar.
E a organização do texto aumentou o grau de dificuldade na leitura do enredo, cansou muito.

Conjunto Artístico
Conjunto Artístico: 9,3
Linda apresentação, mas desorganizada e dificultosa para entender o enredo.
Para ler o seu enredo e entender eu tive que reorganizar todo o texto, colocar de acordo com o cronograma, senão eu não conseguiria.
Uma pena! Era um enredo que tinha que ser facilitado e não dificultado.
Infelizmente não aconteceu, nem como espetáculo, não considero bem sucedido.
O Conjunto geral é fragmentado, o enredo falta muito uma linha mais clara para organizar estes contos e vermos algo encadeado como justificado no quesito anterior.





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Enredo:
Bruxas, Magos e Ilusionistas peguem suas varinhas, porque meu Carnaval tem MAGIA!

Título
Título: 9,8
É desnecessário 3 destaques, por dentro do enredo se encontrar outro como Xamãs. E a estrela do enredo ser Ilusionistas. Não é um título bem resolvido.

Impressão Visual
Impressão Visual: 9,7
A fonte incomoda a leitura. É muito texto e cansa essa formatação. A fonte utilizada poderia ser em título, mas não contaminar toda a leitura.

Introdução
Introdução: 9,9
série Houdini? O que é isso? Fala como se fosse algo comum e conhecidíssimo. Google 1x0 Seu texto
“mais achei pouco então mudei e reformulei para retratar toda a magia em si”
Graças a deus! Assim teve mais liberdade para criar, do que cair no perigo de xerocar e ficar preso demais na história.
“toda a história da magia” Cuidado com esse negócio de propor contar “toda”, tudo é muito e algo extremamente amplo, ou seja, vai faltar coisa aí...

Sinopse
Sinospe: 9,1
“Um início de magia é encontrado na Natureza os quatro elementos são muitos poderosos e é a partir daí que surge os primeiros feitiços”
Parágrafo confuso. Um início de magia é encontrado na natureza, ok! Os quatro elementos são muito poderoso, ok! E é a partir daí que surge os primeiros feitiços, ok! Mas o que tem o início de magia com os 4 elementos? É pq os 4 elementos são poderosos é que surgem os feitiços? Sei lá, não estou entendendo e nem convencido desta largada.
lado preto é todo destruído e macabro e o branco todo luxuoso.


Falta de criatividade, parágrafos inteiros copiados. E como não citou referências deverá ser caso de penalidades na Comissão de Obrigatoriedades.

Me incomoda essa determinação de Feiticeiro é bom, bruxa é má. Elas são praticamente sinônimas, a diferenciação raramente é feita. Vai encontrar por aí, basta usar o google muita bruxa boa e muita feiticeira má. Era melhor ter ficado só no magia branca e magia negra, sem fazer distinção entre bruxas e feiticeiros. Outra coisa, usou o masculino para o bem e o feminino para o mal. Existe bruxo e existe feiticeira.

Desenvolvimento
Roteiro: 9,1

O 3º SETOR: Rituais Macabros Ala 6: MesaRadiónica
A Mesa Radiónica é um poderoso instrumento de cura. A simbologia sagrada contida nesta mesa garante que consegue uma conexão com os Anjos, Arcanjos e Mestres. Anjos são macabros?

Todo o setor não tem nada de macabro, erro grave

4º SETOR: Mágicas que todos sabem que todos viram

Não entendi. Todos sabem que todos viram?

Último setor decepcionante para quem prometeu contar toda a história da magia.

Bateria: Coelho na Cartola
Ala 11(crianças): coelhinhos
Você esqueceu que em algum momento a sua bateria vai entrar no recuo e quem você escolhe para ser a ala de grande responsabilidade para tapar o buraco será a Ala das Crianças.

“1º Casal de Mestre Sala e Porta Bandeira
Ela representa uma bruxa e ele representa um mago.”
Colocou um significado ruim a PB é uma bruxa que é protegida e cortejada pelo mago? O Ms foi enfeitiçado, ops feitiço é bom né? No caso ele foiembruxuado?

Exploração temática
Exploração temática: 9,5

Falta muita coisa para que prometeu contar toda a história.
Saiu de um tema limitado que seria a série e caiu em um tema bastante amplo que seria “toda a história da magia”,

Magia é muita coisa, só uma rápida olhada aqui já pude constatar o quanto a exploração foi limitadahttps://pt.wikipedia.org/wiki/Magia

Algo como Wicca, magia espiritual, universal, simpatias e se for procurar o que faltou não vou terminar hoje.

Faltou delimitar melhor o enredo, acredito até que o seu enredo é mais mágicos/ilusionistas que magia.

É pouco ficar na magia do carnaval e ficar com desfiles recentes do carnaval, mas misturar magia de João 30 com Comissão de Frente da Unidos da Tijuca. Vejo um setor despropositado tentando encher linguiça com um tema tão amplo que faltou tantas coisas para serem abordadas. Um enredo mais delimitado eu não implicaria, mas propor algo tão amplo e perder tempo é fatal.

Os Magos tem uma presença discreta no desfile e ainda são posicionados como sinônimo de Xamãs. Usou a ala Xamã e nem destacou o Mago, que está no seu título!


Conjunto Artístico
Conjunto Artístico: 9,6

É um bom enredo se analisado como apresentação e deixar de lado técnica. Tem seus problemas já citados que justificam a perda desses 0,4, podia mais este enredo, foi ambicioso, prometeu muito.

No final é uma bela apresentação, mas bastante incompleta na questão de disputar o título.

E vejo sim um enredo nos moldes atuais, poderia com adaptações ser tema enredo de um Paulo Barros da vida. Visualmente seria um enredo bem sucedido, faltou é delimitar melhor o que iria falar e desenvolver melhor a história.





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Enredo:
PROFECIAS
Título
Ok, né?
Mas diante de um enredo que se apresenta tão preguiçoso, você já fica se questionando, teve preguiça até em criar um título.
Eu dou 10 pelo título, mas no Conjunto Artístico, tiro nota!
Impressão Visual: 9,1
Impressão Visual: 9,1
Cores ruins, formatação ruim, copiou e colou. Impressão bastante ruim.

“Ver também[editar | editar código-fonte

Você não pode deixar coisas como essa no seu enredo!
Introdução
Introdução: 9,0
Texto copiado, sem apresentação de Introdução, apenas dá uma conceito de que seria. Plágio.

Sinopse
Sinopse:7,0
Não dá para considerar como sinopse é totalmente copiado até com coisas sem sentido.
“Ver também[editar | editar código-fonte

Desenvolvimento
Roteiro 7,3
Um monte de substantivos,  um roteiro não dividido em setores, sem explicação dos setores. É confuso encontrar em um desfile de profecias alas como Ouro, Índio, Pau Brasil...
13 ALA NAVEGADORES
14 ALA AÇUCAR
15 ALA BATERIA ESCRAVOS
16 ALA OURO
17 ALA INDIO
18 ALA PAU BRASIL

28 ALA RAÇA DOURADA ????????
8 ALA  REIS
9 ALA BAIANA RAINHA
10 ALA DOS BISPOS
11 ALAS DOS CAVALEIROS
12 ALA DO BOBO DA CORTE

Não dá para considerar isso como um roteiro que sirva para um enredo sobre profecias. Saiu demais do tema central, deveria interagir com o seu tema enredo e não abandona-lo por completo.

Exploração temática
Exploração temática: 7,3
Não é uma ideia ruim, mas deveria pesquisar sobre o tema e criar um texto seu. Depois elaborar um roteiro coerente com o seu texto.
Este enredo saiu de mais o tema, copiou a base da wikipedia e ficou sem força para disputar em igualdade com os demais.

Conjunto Artístico
Você tem boas ideias, mas precisa amadurecer, como disse anteriormente deve ler, escrever um texto com suas próprias palavras.
Se está no seu enredo
Profecia
Destruição do Mundo com o Dilúvio
Você deve escrever um trecho de texto falando sobre esta profecia, no roteiro você irá trazer uma alegoria ou carro trazendo esta mensagem. É este o caminho, isto que é o que procuramos.

E não copiar isso, aquilo e juntar no word e mandar. É preciso criação!





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Enredo:
Padre Miguel
Título
10
Impressão Visual
Impressão Visual: 9,3

É uma apresentação aparentemente melhor que os seus outros dois enredos. O fluxograma foi substituído o que dá para ver mais facilmente a ordem das alas.

Mas tem novos prejuízos, o roteiro está todo em imagem, não é apresentado em texto e a resolução não é das melhores.

Ainda apresenta textos cortados:
a?????

O fato de apresentar os roteiros em imagens se revela uma dificuldade extra. Com mais de 200 enredos que eu já vi em todas as edições, eu poderia simplesmente ir ali, copiar um trecho, um nome de ala e jogar no word, para citar uma passagem ou outra.
Exemplo: Ala 17 – Nome X – Explicação y

Com este enredo eu não posso fazer isso. Eu tenho que copiar tudo, letra por letra.

Se eu quero testar a autenticidade de qualquer texto. Eu tenho também que digitar cada palavra para jogar no google para testar.

Por estes pequenos detalhes eu faço um desconto grande na Impressão Visual.


Introdução
10 ok!
Sinopse
Sinopse 9,8
Outro enredo em versos que não vejo propósito, perde força nas explicações só por versos que não dizem a que vieram.
Não tem parágrafos, não é uma leitura que flui.

Desenvolvimento 9,6
Exibe alas uma do lado a outra, isso pode induzir que são duas alas realmente uma do lado da outra.

Alas abstratas como Ajuda Social, última lição, virou nome de bairro. Volta a cometer o erro de ficar repetindo a sinopse e pouco deixar claro a proposta da ala. Isto até é aceito no concurso, mas os nomes das alas deveriam ser mais concretos para evitar cair no risco da abstração.

A explicação das alas é confusa, é enciclopédica e muitas vezes é difícil saber onde termina a explicação de uma ala e começa outra, como nas alas 4 e 5.

Não encontrei a posição do Destaque de chão II, o fato ainda da apresentação do roteiro ser totalmente em imagem complica ainda na hora de buscar as palavras. Eu poderia digitar no word“destaque de chão” encontrar a posição correta se existe em apenas um segundo. Perdi quase um minuto só para isso e ainda não achei...

Também não consegui encontrar a explicação da Comissão de Frente. Pode até estar no texto, mas é aquela coisa, está tudo tão disperso tentando seguir a Liesa que complica o negócio.


Exploração temática: 10
Exploração temática: 10
Tema importante, relevante, ligado a uma escola de samba, até duas...
Minha nota é como incentivo, como motivação para a ótima ideia de propor o tema. Uma proposta de homenagear uma escola de samba através de um personagem importante.

No geral, apesar de algumas falhas considero esse 10 como reconhecimento dessa proposta.

Conjunto Artístico
Conjunto Artístico: 9,8
Lá vou eu novamente repetir que essa apresentação é uma pena, nós sabemos que você é bom de apresentação visual dos seus enredos,pq ainda inventar algo além disso?
Seu problema tem sido em texto, digitação de palavras, uns erros que comprometiam... Além de abstrações de algumas alas.
Este enredo sobre Padre Miguel dava para disputar realmente o título, mas deixa escapar por invenção fora de propósito.
Você deve procurar concentrar-se mais no conteúdo do que está trazendo e deixar em segundo plano “aparências”,






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Enredo:

Título

Impressão Visual
Impressão Visual: 10
Confesso que quando cheguei neste enredo, disse ufa! Sobrevivi ao enredo anterior. Como é bom, uma apresentação simples!
Enredo de apresentação complicada eu sobrevivi!
Introdução
ok
Sinopse 10
Eu até poderia tirar alguma coisa, mas optei apenas por fazer apontamentos em outros quesitos.

Por exemplo, o caso da homossexualidade oculta, vejo aqui mais um cobrança equivocada, não teria argumentos para convencer disto. Eu pensei em cobrar melhores argumentos e fazer o devido desconto aqui, mas refletindo, acho que não teria muitos argumentos para convencer do contrário. Então opto por botar este e outros casos na exploração temática mesmo.
Desenvolvimento
Roteiro: 9,5
Enredo simples, mas sem a força da primeira participação. Os elementos especiais no meio de tantas alas criticando ficam com simbolismos ruins como hipocrisia, José Serra, Racismo.
Eu fico dividido o quanto este enredo pode ser engraçado e divertido e o quanto ele pode ser “pesado”, pra baixo.

Exploração temática
Exploração temática: 9,6
É uma proposta critica muito inteligente, no geral do enredo, embora tenha alguns momentos de controvérsias na questão de tópicos, escolhas e exemplos de abordagens. Como, por exemplo, o que pode ter por trás de um ator esconder a sua homossexualidade, será que um ator gay consegue dar pinta de galã? O sonho de ganhar dinheiro, trabalhar como ator, ter uma carreira não falam mais alto? O que no caso seria uma hipocrisia, pode ser apenas uma defesa.

Talvez fosse melhor se pegasse um ator supostamente “homofobico” que por trás dos panos fosse gay. Aí sim, veria sentido de uma hipocrisia.

Tiro mais 0,3 por considerar que a exploração é superficial teria muito mais coisas para abordar neste tema. É muito curto e rápido, falta mais capricho para convencer. É um tema com grande potencial que ganha um tratamento raso.

É mais um ótimo tema enredo, bastante crítico, sendo feito com mais vontade poderia ficar em uma posição muito boa.

Conjunto Artístico
Conjunto Artístico: 9,6

No geral é um enredo que tem seus méritos, mas no comparativo fica bem atrás de muitas propostas mais completas e de mais impacto.

A desvantagem no “acabamento” é grande, é uma ideia muito boa, mas não acabada, não desenvolvida por completo.

Se eu tivesse que classificar os seus 3 enredos, eu colocaria este na posição intermediária.

E confesso que torço para um dia você arriscar e vir com uma proposta bem completa, amarrada e arriscando brigar de fato pelo título. Acho que as nadinhas iriam se matar!





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Enredo:
“Entre encontros e encantos apresento-lhes: ‘Meu Recôncavo’ Baiano.”

Título
10
Impressão Visual
10
Introdução
10
Sinopse
Sinopse: 9,9
A primeira falha importante e não deixar claro o que é o Recôncavo Baiano, para alguém que não conhece não fica bem claro a delimitação deste espaço.

Desenvolvimento
Roteiro: 9,6
Herda os problemas da exploração temática, é totalmente imprevisível a próxima ala ou carro que pode vir. Não tem linha clara da história que está sendo contada, dá impressão que vai para frente, daqui a pouco para trás, também pode repetir o que já falou...

Generaliza bastante, começa a ficar é Recôncavo x Brasil, parece um desenvolvimento que não trata da região em questão, mas que se mistura com temas nacionais:

Ala 06: (Bateria) Pelas Veias do Brasil
Ala 11: Resistência x Carência

Apesar de toda resistência negra, não só no Recôncavo Baiano mas em todo Brasil, ainda há preconceito e racismo.

Alegoria 03: Por um Recôncavo, uma Bahia e um Brasil igual!

Combater todo tipo de preconceito é dever de cidadão. O Racismo é um deles.

Ala 16: “Limites conflitantes e mistérios”

Delimitar os limites para o Recôncavo Baiano não é nada fácil.
Politicamente, Economicamente, Geograficamente… Cada setor destes delimita um espeço diferente para demarcar e delimitar a região.

E seus mistérios estão só no inicio, desvendar os segredos do Recôncavo é um trabalho longo e imprevisível.

O fato é que a cada descoberta uma alegria.
Fantasias colorias com uma Interrogação (?) Para representar novos segredos da região.

Ala 18: Ergueram-se os caídos

Ergueram-se os caídos.
Os Negros, Gays, Deficientes Físicos, Sertanejos, Espiritas, do Candomblé e todos que um dia sofreu ou sofre preconceitos.
Todos de branco pedindo paz para a sociedade.


Alegoria 02: “Reflete o Recôncavo da minha Bahia”

O que falta para o Recôncavo Baiano é a visibilidade nacional. A Região rica em cultura que deu origem ao Samba deveria estar mais presente na educação e na representação cultural do Brasil.

Não convenceu para mim essa história de que Recôncavo teria que aparecer mais, a Bahia é bastante conhecida e divulgada, só deve perder mesmo para o RJ-SP e muito da cultura RJ-SP é influenciada pela Bahia. Além disso, é muito subjetivo apontar que tem que aparecer mais, poderia buscar alguém para sustentar essa afirmação. Citar alguém que defende esta visão.


Exploração temática
Exploração temática: 9,8

Parece mais um enredo inteiro Bastante perdida entre a proposta de falar da Região da Bahia e cair nosgeneralismos. para ser mostrado entre baianos do que mostrar o Recôncavo para quem é de fora.
 Faltou muito coisa, caiu na vontade de falar sobre a diversidade, mas esqueceu as particularidades.

Sobre:
Setor 03: “Raízes Negras”
Trazidos além-mar, os negros passaram por diversas lutas no Recôncavo Baiano, mas seu jeito batuqueiro e sua ginga ancestral fizeram com que eles resistissem a todo cansaço e firmassem neste lugar…
Cronologicamente é confuso, você regressa no tempo sem motivo para falar dos negros trazidos “além-mar”.

As temáticas de igualdade, cores, religiosidade ficam sendo usadas repetitivamente em vários setores. Faltou uma melhor organização das ideias, contar uma história, mas delimitada, ficou repetitivo. Você até pode repetir, mas ficou se repetindo desde o começo, e não apresentou algo encadeado.

Seu tema delimita uma região, mas demora para esclarecer esta região, só vai falar melhor dela no setor 4 e ainda fica com os biomas. Não sei se que cidades, não sei quem entra e quem fica de fora dessa região.

Faltou pensar e refletir sobre o que a região tem de especial e particular. Mostrar os seus eventuais trunfos. Um exemplo, o Grupo Gay da Bahia, que seria uma importante referencia para todo o país. É aí que você está trazendo algo particular daí e sem cair em algo que visto por cima pode parecer que tem em qualquer cidade de qualquer lugar.



Conjunto Artístico
Conjunto Artístico: 9,6

No geral é um bom enredo, mas confuso, muito confuso. Quem não conhece, continua sem conhecer.
Apresenta uma narrativa muito perdida, bastante desconexa, irregular, não tem uma linha clara, pode estar falando de uma cidade, voltar atrás na história ou falar de bioma. Depois de uma ala passar a próxima poderá ser qualquer coisa. A impressão que eu tenho é sorteou as alas e não criou um roteiro ordenado e com sentido.
Alias é o segundo enredo seu que me passa essa impressão. Está faltando encadeamento, sequencia lógica, linha para se conduzir nessas viagens.
Ah mas pode crer! Eu acredito em você!
Você tem futuro!





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Enredo:
“Entre encontros e despedidas, a vida se repete na avenida”

Título

Impressão Visual

Introdução

Sinopse
Argumento: 9,9
A proposta é um enredo baseado na música, mas me incomoda não deixar explicito em que se baseia além disso. É doutrina espírita de Alan Kardec? É uma história livre? Falta deixar isto bem estabelecido.

Desenvolvimento
Roteiro: 9,9
Me causa um grande estranhamento a Bateria antes do AA, vai entrar no recuo e deverá abrir buraco.

Exploração temática: 9,9
Exploração temática: 9,9


É uma proposta espírita, em que sinto falta de uma clareza melhor na defesa desta proposta e visão.
O enredo é baseado em duas coisas e não em uma como faz informar.

Você destaca a música “Encontros e despedidas”, mas ignora a doutrina espírita que sustentaria esse enredo, ou então, não faz uma defesa que é uma outra base... Não sei também se segue de fato AllanCardec, se é alguma outra doutrina. Se tem uma base leve nisso apenas e no geral é uma criação livre.
De qualquer maneira eu vejo essa dúvida prejudicial na analise de conjunto e exploração temática também.

Já que sem saber a base, eu tenho dificuldade de analisar o que de fato entraria ou não entraria no enredo, já que não ficou claro a delimitação. Depois eu olhando as referências encontrei um site que me direcionava para Allan Cardec. Isto era importante no seu enredo e deveria estar bem destacado.


Conjunto Artístico
Conjunto Artístico: 9,7
É um bom enredo, desconto nota por comparativo e considerar que a proposta não me seduziu comparado com outros enredos.
Também seria um enredo que só vendo para crer as chances reais dele. Espírito, fluído, plano espiritual, talvez fosse um enredo que precisasse de mais diálogo com o leitor para de fato convencer.
Este considero um dos enredos de mais difícil julgamento, é tanto um enredo que pode dar muito certo, como não dar nada certo e ser um desfile que ninguém vai entender nada.





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Enredo:
A Sapucaí é o mar por onde irão navegar as embarcações
Título
10
Impressão Visual
10
Introdução: 9,9
Introdução: Também vemos os descobridores edescobertas feitas pelo mundo na era dosdescobrimentos.
Poderia trocar descobridores por “exploradores” e outros sinônimos.
Sinopse 9,9
Como deixa de falar que o símbolo da sua escola é as embarcações. Você mostra a escola, mostra a bandeira, mas não utiliza isto no enredo. Penalização na SINOPSE pq ignorou a informação e 0,1 em Exploração Temática por não ter explorado isto. Eu levemente indaguei e respondeu que não era importante. Como não é importante?
Mangueira fala de Manga e vai ignorar a si mesma? Se a Portela fosse falar da Águia ela terá como deixar a sua Águia de fora? Marcou uma grande bobeira!

Desenvolvimento 9,6
Quinto Setor: Outras embarcações notáveis
No mesmo setor apresenta Navio Negreiro, Arca de Noé, e na mesma ala, barquinho de papel e batalha naval. Que mistureba!

Não é um roteiro agradável, o problema não é que tem muito barco e sim o quanto esses barcos são interessantes. E o que mais agrava é a exploração temática, bastante perdida. A história não tem um bom desenvolvimento, com saltos bruscos, misturas, complicado! Mais explicações no quesito seguinte



Exploração temática: 9,6

Eu já começo criticando o fato de não utilizar e destacar que “embarcações” é o símbolo da sua Escola de Samba. Isso já dava um outro incentivo a história. Mas tem mais...

Estava eu lendo tranquilamente o enredo, em uma parte historica e do nada pá! Foi de história para cinema, aí vem o setor dos esportes, depois vem o “balaião” Outras embarcações notáveis um verdadeiro balaio de Gatos http://www.significados.com.br/balaio-de-gato/
setor ônibus inventado e enfiando tudo que sobrou e não enfiou nos anteriores.

Pq isso? Você repetiu um problema de enredos passados, dificuldade de fazer uma boa setorização.

Até daria para inventar um balaião e enfiar coisas, mas tinha que colar e dar coerência.

Poderia ter criado um setor de lendas no começo do enredo, até navio fantasma teria espaço aí com Arca de Noé. O navio negreiro caia bem no desenvolvimento da história que tinha feita antes, ele fazer da história.  E poderia chegar nos tempos atuais, exibir os barcos de passeio, até dentro do desenvolvimento histórico das embarcações que terminou e poderia ter desenvolvido melhor isso. Afinal hoje barco não é mais um grande meio de transporte comercial (foi substituído pelo avião), mas ainda pode ser turístico, como ainda é bem usado em pequenas distancias, como na Amazônia. Tinha mais história para contar, mas do nada rompeu com isso e se perdeu.
Obs: Eu estou apenas apontado sugestões, alternativas você poderia elaborar variadas, a criação é sua. Mas deveria sim elaborar uma setorização com mais sentido. Você não conseguiu desenvolver este enredo. A setorização é bastante falha.

Conjunto Artístico: 9,5
Eu não embarquei nesta viagem e vejo o andamento dela muito turbulenta.
E seguindo esse roteiro de viagem me perdi. Não sei onde eu estou, me sinto no meio do oceano e olhando para você e perguntando e agora para onde vamos?
A nota e comparativa e levo bastante em conta os problemas apontados em exploração temática.




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Enredo:
Água
Título
Título: 9,9
Motivo justificado no quesito Roteiro.

Impressão Visual
Tudo certo! 10!
Introdução
Introdução: 10
Ok, embora alguns jogos de palavras remete mesmo sem querer aos enredos de Beija-flor 2006 e Mocidade 1991
A água está em tudo, está em todos. (Mocidade 1991)
. Da água surgiu a vida, da água se baseia a vida e da água depende a vida. Em toda história, histórias marcadas pela água. (Beija-flor 2006)
Já era bom nesta largada inicial você começar a se justificar porque o seu enredo é Especial. Não penalizei, apenas deixo o destaque.

Sinopse
Ok! Nota 10!
Desenvolvimento
Roteiro: 9,8
Cadê a presença do “éter” no roteiro? O conceito foi apresentado no título e teve grande destaque também na Introdução e na sinopse, mas as alas e alegorias esquecem essa referência que devido ao grande destaque, deveria ter recebido um tratamento, algum tipo de ênfase em algum momento do desfile deveria ser realizado ao tal “Éter da Humanidade”. Esse simbolismo “éter” foi completamente abandonado. 
Até eu encontro, por exemplo, a Ala 33: A Vida depende da Água, Ala 32 (Velha Guarda): Nosso mais Precioso Bem. Mas sem a força da representação prometida no começo.

Também é um avanço bastante brusco, no mesmo setor ter egito antigo com a busca por águas em outros planetas, Ala 13. A ala 14 é jazidas subaquáticas, a ala 15 é comércio marítimo! São três referências temporais. Buscar por água em outros planetas tem um sabor pra lá de 2000, 3000 até. Petróleo submerso, um sabor de anos 2000 e comércio marítimo que tem a cara de 1500, já que estamos falando de Era dos Descobrimentos. A sua sinopse foi na linha certa, o roteiro ficou confuso.

E é muito estranho em um mesmo setor Egito antigo, bíblia, peste negra, piratas, água interplanetária, comércio marítimo na frente do carro da Hidrelétrica. Misturou demais o setor.

Exploração temática
Exploração temática: 9,8
Os setores 2 e 3 são misturados entre história e lendas. A Biblía com Arca de Noé, Jesus andando em cima as águas, também não deixa de ser lenda.
A leitura do setor 3 é bastante prejudicada, cronologicamente irregular, além de avançar com muita coisa em pouco espaço.
Apenas um toque que não irei penalizar, no setor 6 repete os jargões de culpar o desperdício unicamente na população, torneiras, lavar carros...
Mas 70% do Consumo de água é realizado na Agricultura!
É um tema bastante explorado, esse enredo procura alguns caminhos, mas não empolga, pelo menos quando falamos em campeonato.

Conjunto Artístico
Conjunto Artístico: 9,8

É um bom enredo, no conjunto geral está muito bem apresentado e tem condições de ficar em uma ótima posição.

Mas não para ser campeão, por isso, tiro uns décimos em comparação com outras propostas como de Gordos e Costinha.
Além de problemas de exploração temática e roteiro.




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Enredo:
“Entre Babados, Confusões e Gritarias, o brilho desta gente. Com purpurina de alegria, os iguais entre os diferentes.”

Título
10
Impressão Visual
10
Introdução
10
Sinopse
Sinopse: 9,7
Vamos combinar que Cazuza não é e nunca foi novidade para ninguém...

Melanésios e não Malenésios. Eu geralmente não tiro nota por erro de digitação, mas foi algo que me confundiu e tive que jogar nogoogle. Afinal Malenésicos, me lembrou “Malés” também, que no caso é muçulmano e não Melanésios da Oceania. No roteiro também escreve 3 vezes sempre “Male” e não “Mela”.

A Reforma Protestante e anos 1500, peste negra segundo sua sinospse é “1347 á 1351 na Europa”. Não dá para posicionar algo como depois se tinha ocorrido cerca de 150 anos antes. Leonardo Da Vinci nasceu em 1452!
Desenvolvimento
Roteiro: 9,5
01 CASAL - MESTRE SALA E PORTA BANDEIRA: Entre Cobras e Lobisomens
Logo depois do AA?  Também o significado não é feliz com um elemento nobre do desfile.
Porta Bandeira será a presa do Lobisomem. O mestre sala deve proteger a PB. Também não vejo muito claro o que a PB é. Não vou exagerar, mas é digno de 3 décimos, mas vou deixar por 2 décimos só.


Ala 15: Reforma Protestante

O Renascimento que contestava as leis e os conceitos tradicionais também mudou por um curto período ideias sobre a homossexualidade. Grandes nomes da pintura, escultura, poesia da época apoiaram a causa.
Fantasias com rabiscos de pinturas, outras com poesias escritas e outras com quadros.

Não entendo a referência de Reforma Protestante com Renascimento. São coisas diferentes. Não dá para dar nome de ala de Reforma Protestante e significado de Renascimento.

Ala 42: (Velha Guarda) Quebrando Tabus

A Velha Guarda vem mostrar que não é só os jovens desta geração que estão atualizados e aceitam conviver bem com as diferenças.
Homens vestidos de mulheres e mulheres de Homens, eles de vestidos com estampas e elas com paletós ambos com a Flor de Açucena.

A intenção da ala é boa, mas não é uma boa ideia. Botar senhores de vestido, na velha guarda? A tolerância com as diferenças não é significado de se vestir de mulher. Uma pessoa pode aceitar a sexualidade da outra sem necessariamente faz um gesto de prática dessa sexualidade.


Exploração temática
Exploração temática: 9,8
No geral considero o seu melhor enredo, mas falta ainda uma organização cronológica melhor.
Já apontei a bagunça da Idade Média, posso apontar outros momentos que a linha história é bastante oscilante, o “Bom Crioulo” é de 1895. Oscar Wilde viveu entre 1854-1900. Isto tudo está no seu setor Setor05: Com o fim da ideia que homossexualidade é doençaos homossexuais foram em busca dos seus direitos, em manifestações ou por meio das artes, sejam quais forem os meios sociais e culturais existiram Gays com a ideologia de "Libertação".Só que você cita dois exemplos que são anteriores a sua ala 22.

 Ala 22: Homossexualidade não é doença. No dia 17 de Maio (Considerado Dia Internacional Contra a Homofobia) de 1990 a homossexualidade foi exclusa pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como doença mental (...)
É um enredo cronologicamente muito embaralhado.

A minha levou em conta a proposta temática, que pelo acerto do tema, eu fiz esse “abono”. Já que se eu fosse levar o pé da letra e descontar cada coisa, talvez ficássemos no 9,6, 9,5...

Conjunto Artístico
Conjunto Artístico: 9,7
No geral é um bom enredo e acredito que deve ficar em uma boa posição.
Apesar dos problemas técnicos teve uma proposta ousada e no geral considero que foi muito bem mais sucedido que o enredo anterior que faltou sobre a temática “Expulsos do Paraíso”. Mas coincidentemente, ambos tiveram problemas cronológicos. E o que acabou com a chance de sábado dos campeões para aquele enredo também pode terminar para esse.






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Enredo:
Tratado de Madrid
Título

Impressão Visual

Introdução
Introdução: 9,9
‘Brasil gera consequências importantes na qual muitas pessoas não conhecem esse fato histórico”
É um tratado conhecido, bastante citado no carnaval inclusive. No geral o que não é bem conhecido é seus detalhes, isto que seria o principal destaque deste enredo.

Sinopse
Sinopse 9,6         
O texto possui diversos momentos problemáticos que prejudicam a leitura do enredo como, por exemplo:
E com isso tudo a criação de gado, a atividade bandeirante foi se avançando e desrespeitandocompletamente o pobre Tratado de Tordesilhas,completamente ignorado e tem mais ! a expansãodas missões jesuítas de catequização quedesrespeitaram o acordo, ai gerou séries de conflitos políticos e claro ai acabou de uma vez o tratado de Tordesilhas , que se tornou inexistente.
Era atividade bandeirante a criação de gado?
Repetição de palavras
Problema de concordância
O Roteiro também usa termos como “vitória portuguesa” que a Sinopse não explica. Vitória Portuguesa? Em um acordo? Faltou explicar melhor isso. Até pq o setor 4 fala em vitória portuguesa, o 5 já fala em ceder territórios.

Desenvolvimento: 8,1
Roteiro: 8,1
Ala 1 : Disputa pelo continente americano
Integrantes com fantasias de nativos americanos, tais como incas ,maias ,astecas e guaranis, para representar as disputas realizadas pelas terras.

Não vejo leitura desta ala. Para representar a disputa pelo continente americano, utiliza fantasias de nativos. Onde está a disputa? Não vejo uma demonstração de disputa.

1° Casal mestre sala e porta Bandeira : 
Ala sem nome

Entre o Carro AA e o carro 2 são apenas duas alas, a ala 2 e ala 3.

Já entre o carro 2 e o carro 3 são 9 alas! Ala 4, ala 5, ala 6 e ala 7, tem um tripé. Depois as alas 8, 9, 10, 11 e 12 e finalmente o carro alegórico 3.
Está muito desproporcional esta setorização.
O setor 4 são 4 alas e setor 5 são 7 alas para depois um carro.

Ala 5 – Passistas – livre acesso a américa
Passistas vem fantasiados como plantas e índios da américa representando o livre acesso que ambas começaram a ter sobre a américa, com isso desrespeitando o tratados.

Não entendo a mensagem da ala, livre acesso? Os Índios passaram a ter, como assim. Está confuso esta mensagem.

Ala 10 – Invasão ao Oeste
Essas foram as principais causas para o fim do tratado de Tordesilhas , nessa ala mostram pessoas fantasiadas de bandeirantes e Senhores de engenho, tentando ultrapassar uma corrente de pessoas no meio da avenida simbolizando o oeste Brasileiro.

Alas alas anterior já tinham passado essa mensagem, como a “Ala 6 – Bandeirantes. Um dos motivos para o fim do tratado de Tordesilhas foi a atividade dos Bandeirantes.”

Ala 12 – Aldeamentos e Doenças do homem Branco
fantasias de soldados portugueses que ajudavam os missionários na retirada dos índios das aldeias. Fantasias pessoas vestidas de preto , representando as doenças contraídas pelos nativos através do homem branco europeu.

Outra ala de leitura muito complicada. O título é Aldeamento e doença. Aí os componentes estarão fantasiados de soldados portugueses, vestidos de preto, representando doenças.

Ala 18 – Alto Paraguai e Rio Prata
Fantasias comuns com as cores da bandeira do Paraguai e com a do Uruguai representando o rio prata, divisas do Brasil.

Estamos no Tratado de Madrid, 1750, não tinha ainda esse negócio de Uruguai e Paraguai. É tudo Espanha X Portugal.
Não apresentou a explicação do setores 4 e 5
E no caso deste enredo a gravidade é maior. Pois no caso do Setor 5 -   Consequências após o Tratado de Madrid. A sinopse também não explica. Aí aparecem alas como Ala 19 – Baianas – Salvador, capital do Brasil e Ala 20 -  Transferência da capital.
Ala 23 – Velha Guarda : Tratado de Madrid , começo da paz.
Fantasias comum, roupa branca simbolizando a paz, com enormes bandeiras da Espanha, Brasil e Portugal.
É a Ala 23 e ainda está no bandeira aqui, bandeira ali. Quer representar um país e tome bandeira! Poderia procurar outras soluções, pois assim fica parecendo o desfile da Santa Cruz 1997 que o enredo era sobre bandeiras...

Muitos problemas, soma de problemas de variados aspectos, por isso a nota baixa e o desconto bem grande.


Exploração temática: 9,4
Me parece aquelas monografias que propõe falar de um tema, mas tem que atender os formalismos e cai lá nas origens do tema e não chega nunca dele.
Vejo este enredo mais como “Tratados” do que “Tratado de Madrid”, ele vai lá no começo da história para finalmente chegar no Tratado de Madri.
Esperava muito mais do que foi apresentado.
E no geral, decepciona o enredo, não vi nada de novo, nenhuma abordagem mais original que um tema que já foi sub-tema de uma porção de enredos como Grande Rio 96, Beija-flor 2005, Beija-flor 2015! E falando de Beija-flor 2015 entrou a África ali, pois é comum a história brasileira resumida omitir que os Tratados envolviam também outras partes do mundo e não puramente a definição das fronteiras brasileiras.


Conjunto Artístico: 9,5
Conjunto Artístico: 9,5
No geral é um bom enredo, bem feito, a escrita está legal. Mas não tem força para bater de frente com os grandes enredos do concurso, a concorrência nesta edição foi bastante forte.

Falta explosão, falta frescor, falta surpreender.





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Enredo:
Amre-bé...

Título
Título
Eu quando vi esse curto título, pensei que iria se complicar. Depois de um longo, agora ia perder por um curto. Mas já na introdução tem uma bela explicação e mostra o quanto foi inteligente este título.
No modismo dos títulos com uma única palavra, este é sem dúvida um dos melhores títulos com uma única palavra.

Impressão Visual
10
Introdução
10
Sinopse
10
Desenvolvimento
Roteiro: 9,9
O último setor comete alguns pecados, é muito exemplificador.
Quer abordar a contribuição indígena e pega um exemplo para uma ala para representar uma porção de coisas.
Nós que repassamos aos “brancos”, o método de feitura da farinha e a importância de alimentos como o feijão, o amendoim, o guaraná e a batata-doce.
E vem a ala da Mandioca.

Nossas lendas também povoam o imaginário da população brasileira, como a lenda da Boiúna, do Jurupari, da Iara ou do Caipora.

Vem a Ala da Boiúna.


No meu entender, se queria mostrar a contribuição destes setores poderia trazer isso em alas mais representativas do todo. Ervas medicinais pode trazer uma ala que represente todas essas ervas.

 Lendas, já acho que estranho, porque já estava falando de lendas antes, me confundiu neste momento retomar lendas, pois elas de certa forma já estariam nos setores anteriores.

E noto que o carro que poderia complementar, ele repete “Na parte dianteira do carro, uma escultura grandiosa da boiúna em movimento”. E as outras lendas, se tem mais pq fala só de uma e duas vezes?

. “No centro da alegoria, a escultura de um pajé, carregando em suas mãos duas cuias: em uma delas, folhas da quina amarela e na outra, as ervas que fornecem o curare.”

Aqui está mais coerente.

Exploração temática
Tudo certo.
Conjunto Artístico
Conjunto Artístico: 9,9
Sem dúvidas confirma todo o favoritismo vai disputar o título. Se vai ser campeão ou não, aí é outra história. Mas é digno de campeonato!

Eu tiro 0,1 por comparação, quando eu chego neste momento é hora de eu tomar um partido. Este enredo é belo, correto, tem seus acertos, mas no meu termômetro de acertos, eu ainda fico mais seduzido pelos Gordos e Costinha.

Eu sinto que faltou algo mais para eu pegar e dizer, este é o meu campeão. Senti falta de uma explosão mais forte. Destaco que estou fazendo esses apontamentos no comparativo, mensurado e no caso pensando e comparando quem eu aqui neste quesito entrego a taça de campeão.

Talvez em uma outra edição, eu dissesse este é o meu campeão. Mas como o nível dos grandes enredos desta edição foi bastante alto, deixei este enredo em um degrau de 3º/4º melhor.





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Enredo:
DIAMANTE
Título
Título: 9,9
Me incomoda a expressão “vou te lapidar” pois parece que o símbolo da escola ainda precisa de lapidação. É contraditório o mais preciso diamante ser a escola e ainda precisar de lapidação.

Impressão Visual
10
Introdução
10
Sinopse 9,9
Informação não está correta:
. O Diamante é a única pedra preciosa formada somente de um elemento, o carbono, por isso suas gemas são tão especiais e é considerado o rei das pedras preciosas.
O Diamante puro seria assim, só pelo fato existir cores diferentes, já podemos concluir que estes diamantes de cores diferentes não são puros, eles tem na sua composição alguma presença de outro elemento químico que seria responsável por sua coloração.

Desenvolvimento
Roteiro 9,8

O enredo é o diamante, mas não sinto a sua presença em fantasias, muitas acabam com representações tradicionais.

São duas fantasias. Cegonhas e mães corujas.

O noivo para eles e a noiva para elas.

Grande variação do tamanho dos setores, escola grande com 6 alas entre um carro e outro e em alguns momentos 2 alas entre um carro e outro. Faltou pensar melhor como dividir essa história.

Ala 1 – Ala das Baianas: Mãe Natureza e Sua Formosa Criação. Esta planta exótica, a pandanus candelabrum, ou Kimberlitos, criada pela mãe natureza e só cresceria onde há diamantes? Kimberlitos também são rochas que contém os diamantes. A Ala também representará outra criação sua o belo e também exótico pássaro chamado Diamante de Gould. Serão 150 Baianas. A Fantasia terá as belas cores desta ave e também terá asas, que ao rodarem irão parecer que estão flutuando, além de desenhos de rochas Kimberlitos e de diamantes em suas saias. Na cabeça usam tufos representando as plantas dos diamantes, os kimberlitos.

Caraca! Que mistureba! No final até ok! Mas que confusão essa ala heim! Representa 4 coisas em uma...

Ala 30 – Bahia – Ala das Baianinhas. A ala representa a Chapada Diamantina e o atual Estado brasileiro maior produtor de diamantes, a Bahia.
Mas afinal representa o que? Chapada Diamantina é uma coisa, Bahia é outra coisa. Ta aí uma ala que representa muito bem o enredo, sai do foco algumas vezes.

Ala 33 – Tequila Mexicana. A Ala representa a produção sintética em laboratório de diamantes a partir da famosa bebida Mexicana. Na fantasia o típico mexicano de sombreiro, poncho colorido, o bigodão, a pimenta, o sol, cactus e, claro, a tequila. Adereço de mão: maracas e violões.

Ta e o diamante entra onde aí. Leitura para o enredo, presença do tema bem prejudicada.

Exploração temática
Exploração temática: 9,9

É um enredo interessante e original, o conjunto dele é muito forte, por isso a minha nota ainda é ponderada.

Mas a exploração temática foi uma verdadeira ZONA!

O enredo no geral é muito fragmentado, o que deixa a linha do enredo bastante complicado. Está no passado, daqui a pouco vai para filmes, daqui a pouco volta para história. Está na realidade, vai para ficção, volta para realidade...

A sinopse é bastante fragmentada, está falando uma coisa, daqui a pouco já vai para outra. A impressão que eu tenho é que voltamos ao tempo do enredo dos detetives, faltou junção da história que estaria contando.

Também considero uma falha em muitas alas que deixaram o tema sem diamantes/sem relação com os diamantes.

Conjunto Artístico
Conjunto Artístico: 9,9
No conjunto geral é um belo enredo. Mas tem falhas que deixam ele em considerável desvantagem.
Resumindo a história é o seguinte, meus olhos brilharam em ver este enredo. No geral é divertido, espetaculo é muito bom. Mas tecnicamente é falho e essa falhas técnicas lhe deixam longe de pretenções maiores além de que um digno 3º-7ºlugar. Acho que vai ser aquela coisa, com sorte fica em terceiro, com azar fica um pouco mais para trás.

E tenha orgulho desde enredo, pode até não ganhar, mas é digno quem tenta um tricampeonato.




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Enredo:
“SETE A UM FOI POUCO”

Título

Impressão Visual

Introdução
Introdução: 9,8

“ males político-sociais do Brasil atual, mostrando como cada um deles”
Promete, mas não vejo cumprir.
“e como cada mal-feito levou ao que hoje as pessoas chamam de "vexame".”

Também não me convence, praticamente não vejo em argumentosconvicentes para associar uma derrota em um jogo de futebol a situação do país.

Sinopse
Sinopse: 8,5

A pergunta é feita, mas a resposta não vem. Por quê? Todos sabem que a resposta existe. Alguma coisa aconteceu. Ou preferem acreditar que o 7 a 1 nasceu da cegonha? Que alguém decidiu "ah, hoje o Brasil vai perder de 7 a 1 no futebol porque sim" e fez isso acontecer com mágica? Obviamente não. O 7 a 1 vem de algum lugar. Na verdade, parando para pensar, o 7 a 1 pode vir de qualquer lugar. E ele veio de todo lugar. Afinal, de onde mais poderia nascer algo tão surreal?
Mas espera, todo lugar? Sim, todo lugar. É estranho pensar, mas aquele jogo fatídico pode ser resultado indireto de qualquer coisa. Todos sabem que o Brasil está longe de ser o melhor lugar do mundo para se viver. Nós somos cercados por corrupção. Voa propina pra lá, voa propina pra cá, pegar uma graninha emprestada, é a Lei de Gérson como a lei suprema do Brasil. Não importa o que acontece ao seu redor, se você se dá bem, é só esquecer o resto.

Falta clareza, implicitamente induz a pensar que o 7 a 1 é consequência dos problemas do país. Mas não é claro. E é um argumento muito falho, tentar sustentar e traçar um paralelo que os problemas do país e o resultado de um jogo de futebol. Acaba caindo na armadilha do pão e circo, só que ao contrário.
E fala como se o Brasil não tivesse vencido 5 Copas do Mundo e isso fosse igualmente representatividade que somos uma potencia mundial. Afinal se no momento de uma goleada, isso pode ser resultado de nossa “incompetência”, quando vencemos a Alemanha por 4-0, ou na copa de 2002, por 2-0, era sinal que o Brasil estaria bem ou incompetência da própria Alemanha? Em 1970, a Itália tomou 4-1, será que o Brasil de 70 era melhor que a Itália como país? A Itália estaria no ápice da sua incompetência? O Brasil em 1970 era um ditadura militar! O que dizer da Inglaterra que inventou o futebol e levou anos para ganhar um único título em casa?

A Copa foi por aqui, mas foi uma bagunça. O futebol foi de primeira classe, mas o verde foi devastado, as pessoas foram desapropriadas e sai da frente que tá vindo o progresso.

Quando fazemos afirmações com desse nível é recomendado trazer argumentos bem convincentes, declarações, opiniões, citar autores para sustentar essas afirmações. Você não está em um bar, está expondo o seu texto para centenas/milhares de leitores, precisa convencê-los destes argumentos.

Eu não considero que a Copa foi uma bagunça.

Exemplo:

Imprensa internacional classifica Copa no Brasil como a melhor da história



Tá, mas o que tudo isso tem a ver com o 7 a 1? Fácil: graças a todos esses problemas, não há motivos para um jogador pensar duas vezes antes de largar o Brasil para jogar em outro continente. Afinal, quem vai querer jogar num país que não quis fazer hospitais porque a Copa é mais importante? O resultado é um futebol dividido entre jogadores que só ligam para o dinheiro e esquecem de ter um bom futebol e jogadores que não têm motivação para jogar.


Com que base essa afirmação? Quem de fato pensa que a Copa seria mais importante que hospitais? E o que impediria daqueles que defendem que um ganho com turismo não se reverteria em mais dinheiro arrecado e consequentemente dinheiro para a saúde? E jogadores sempre jogaram fora, pq lá fora se paga melhor. Alguns inclusive foram parar em paisesmais pobres que o Brasil, você pode achar brasileiro jogando em diversos países do Mundo, não somente na Europa, até na Bolívia. Exemplo:http://planotatico.com/2015/05/cohnheca-thiago-dos-santos-brasileiro-idolo-no-oriente-petrolero-bolivia/
A falha deste enredo é ser reducionista, acreditar e misturar futebol com a situação do país.

Desenvolvimento
Roteiro: 9,5

Casal de Mestre-Sala e Porta-Bandeira #01
A ganância e o ganancioso

Hora de carregar o pavilhão da escola. E que pessoa melhor para isso do que aqueles que causaram todo o desastre em primeiro lugar? O mestre-sala usa uma veste prateada e um óculos festivo com dois símbolos de cifrões na parte da frente. A porta-bandeira usa uma veste totalmente dourada e que é contemplada por uma coroa verdadeira em sua cabeça.

É uma proposta de protesto, sofre os problemas do enredo que é base. Tanto pode passar bem pra olhares menos críticos, como passar com muitos problemas pra quem exigir uma explicação melhor do que está sendo retratado.

No geral a minha nota no quesito foi leve, pois considero que o Roteiro não é o problema, ele apenas herda os problemas de sinopse e exploração do tema.

---SETOR 3---
O legado que não deixou orgulho
Carro #03
Arena Fernando Collor de Mello, o Corruptão

O sumário do quão problemático é levar a Copa do Mundo para um país onde a corrupção reina solta é mostrado neste carro alegórico. No centro do carro, um enorme estádio de futebol com um telão mostrando a imagem do presidente deposto Fernando Collor de Mello e cujas pilastras de sustentação têm a forma de atlantes com a cara de políticos denunciados em esquemas de corrupção.

Está muito embolado a leitura do enredo nessa parte, mistura legado da copa com corrupção. Lembrando que você irá falar de política no setor seguinte.

Ala #18
Os heróis que lutaram pelo hexa

Essa ala será, provavelmente, a melhor do desfile. Os integrantes da ala vestem uma roupa bem tradicional: o uniforme da Seleção Brasileira, além de um cabelo moicano simples. Mas a grande sacada desta ala é o seu número de integrantes: incríveis 1 integrante! Visto que a Seleção de 2014 era basicamente um time de um jogador só, nada mais adequado, e pelo penteado, não é difícil deduzir quem é esse "um jogador".

Tem uma ideia, mas não dá para chamar de ala com 1 integrante. Também é preciso questionar como seria uma ala com um integrante, como seria vista? Teria um espaço para demarcar essa pessoa?


Exploração temática
Exploração temática: 9,0
A história de Sete a Um e da Copa como um todo, nada mais é que a utilização de Pão e Circo as avessas. A mídia utilizou o “circo” para estimular uma onda de descontentamento no país. Se o Governo fosse alinhado com os setores que controlam a mídia a Copa seria vendida como uma maravilha e o país teria vivenciado uma completa onda e otimismo.

O placar é o mesmo, poderia ter sido 200 a 1, o Brasil não mudaria por causa de um jogo, assim como não foi humilhado por causa de um jogo, como também Itália e Alemanha quando perderam não foram humilhadas como nação. Os problemas e virtudes continuaram os mesmos. Não se pode fazer de um jogo o símbolo para uma situação. Embora até algumas associações possam ser possíveis, isso é pouco convincente para se levar muito a sério. 

Enredo de muito senso comum e pouco embasamento teórico. Você entra em uma porção de vespeiros mais fica no consenso de quem lê telejornal ou Revista de banca. Como já justifiquei no quesito sinopse.

Ala #06
Obras inacab
Este é um belo exemplo, esse tipo de coisa sempre aconteceu, mas só se preocuparam na Copa terminou a copa e tudo continua como antes, incluindo Obras inacabadas pelo Brasil inteiro.


Por questão de tempo eu não trouxe mais exemplos, mas se acha obra inacabada até da sua prefeitura, da sua cidade que eu nem sei qual é...

Ainda sobre a Introdução fez uma proposta, mas não vejo cumpri-la. Ficou muito longe em tratar os males do país. Ainda usou “cada um deles”, ou seja, quase um “mostrar todos”. Todos é muito e algo muito amplo. Nem falou de educação? Pq? É só hospitais?

Conjunto Artístico
Conjunto Artístico: 9,1
Não é um enredo que me convenceu. Assunto complexo, sério como esse tem que ter base, referencial teórico forte para sustentar tantos argumentos pesados.

Eu poderia até achar que no carnaval real, vez ou outra alguém pode vir com uma proposta sacana, mal embasada e ficar tudo por isso mesmo. Eu como julgador jamais deixarei isso passar. Considero vital cobrar uma base. Não ficar permitindo o “senso comum” tomar conta.

O Brasil é muito mais complexo que uma insignificante partida de futebol. A nossa vida não deve depender de um resultado de jogo. Se amanhã vencer por 8-0 a Alemanha, isso não deve significar praticamente nada!

No geral vejo que o enredo é criativo, o roteiro é “louquinho”, tem coisas legais. O problema é que um assunto como esse falta base! Erro forte de sinopse!





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Enredo:
Ponto Final
Título
Título: 10

Impressão Visual
Impressão Visual: 9,2
O texto é bastante rudimentar e desorganizado.

Introdução
Introdução: 9,3
Falta embasamento, argumentos mais convincentes para a apresentação do enredo.
ESSE ENREDO SE BASEIA DENTRO DOS ACONTECIMENTOS DO BRASIL
Que acontecimentos?
POIS NOSSA BANDEIRA NÃO PODE FICAR MAS EM , PRETO E BRANCO,
Ela está em preto e branco? Pq?
MAS SE BASEIA EM UM BOM ENREDO E NENHUMA ESCOLA MELHOR QUE A BEIJA FLOR PRA FAZER ISSO E LEVANTAR ESSA BANDEIRA NOVAMENTE
Pq nenhuma escola melhor que a Beija-flor? Quando ela levantou esta bandeira?

Sinopse
Sinopse: 7,8
Texto bastante limitado, falta embasamento, pesquisa, referencial para sustentar os argumentos.
MAS DE UM TEMPO PRA CA AS CORES DE NOSSA BANDEIRA COMEÇOU A FICAR ENCARDIDA , PODEROSOS POLÍTICOS COMEÇARAM A BANDEAR NOSSO PAIS DE FORMA CORRUPTA E SEM ESCUPOLUS
De um tempo pra cá? É mesmo? Com base em que que a corrupção começou agora?
AS FALTAS DE RESPEITO NAS RUAS POR ONDE PASSAMOS , PELOS RISCOS QUE TOMAMOS COM ASSALTOS E OUTRAS COISAS.POR ISSO SE NÓS NÃO TOMARMOS UMA ATITUDE E DEIXAR CADA VEZ MAS A NOSSA BANDEIRA SEM LUZ, SEM VIDA
Eu tenho dificuldade de entender esse paralelo com a bandeira. Faltou melhor construção para fazer sentido essas jogadas de bandeira encardida, bandeira sem luz, sem vida...
, OU SEJA AS ESTRELAS DE NOSSA BANDEIRA TEM QUE VOLTAR A BRILHAR COMO SEMPRE BRILHOU
Outra afirmação limitada: “sempre brilhou”. Parece que o Brasil vivia no Brasil das Maravilhas e agora que vem tendo problemas.
, VAMOS FAZER NOSSO PAIS SER BEM FALADO COMO SEMPRE FOI BEM FALADO,
Com que base você faz esta afirmação. Este texto está cheio de afirmações bem complicadas.

Desenvolvimento
Roteiro: 7,3
Tem uns trechos que busca ser criativo, mas se apresenta desorganizado e incompleto e fora de ordem.
Não está ordenado, não tem as mínimas condições de comparação com os demais.
Meus décimos são em consideração as jogadas de criatividade na explicação de algumas alegorias.


Exploração temática
Exploração temática: 7,1
É mais um enredo de senso comum “MAS DE UM TEMPO PRA CA AS CORES DE NOSSA BANDEIRA COMEÇOU A FICAR ENCARDIDA”
Quem disse isso? Eu vejo a mídia querendo consagrar essa ideia que é de agora...
Conjunto geral é bastante grave, muitas repetições, não tem um bom encadeamento das ideias.
Falta muita pesquisa para sustentar o que você quer afirmar

Conjunto Artístico
Conjunto Artístico: 7,2
Enredo com muitos problemas técnicos, não é claro e bastante senso comum. Infelizmente disputa entre os últimos lugares.





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Enredo:
Era uma vez...
Título
Título: 9,7 Batido e pouco claro relacionado ao tema.

Impressão Visual
Impressão visual: 9,4
Como que você oculta o logo atrás da Bandeira? Isso foi um efeito especial ou “defeito” especial?
O texto não é bem claro não sei onde começa e termina a sinopse.

Introdução
Introdução. 9,2 “Terrével!”
[...] nossa querida vó não contou as verdadeiras história com as terreveis princesas sangüínariaops! Escapei de mais. Foi um enredo inspirado na hora do terror 2013 do mirabilandia "contos de terror" é a doHopi Hari "histórias pra você não dormir".

Não consido entender! Começa falando na querida vó, dá salto no terror. E já larga sem mais nem menos o que o enredo foi inspirado, o “é” pode ser um “e”, esse vício de digitação de “é” e “e” é deixa confuso.

Pois “e” é conjunção: maçã e laranja

Já “é” é um verbo de ligação, se você escreve “maçã é laranja” está dizendo que a maçã seria uma laranja.

“Aonde essas duas horas do terror foram inspirados na série upon once a time.”
Que duas horas de terror?

Sinopse
Sinopse: 8,0

as bruxas dos filme? Que filmes?

grandiosa Lorri quem ser?

Sinopse muito curta e carente de explicar o enredo.

Setores inteiros não retratados na sinopse.

Ou a divisão de setores é parte da sinopse? Não tem clara identificação de onde termina um e onde começa outro.

Tenho mais dúvidas e perguntas justificadas no quesito seguinte.

Desenvolvimento
Roteiro: 7,8

No primeiro chassi terremos uma escultura gloriosa e enorme da grandiosa Lorri e ao seu redor as bruxas saudando ela, destaque do chassi chamará de Lorri e virá logo no inicio do chassi em cima de um tripé acoplado com o chassi. No segundo chassi teremos nossas queridas princesas presas e na parte de baixo uns ossos com pigmentos de sangueNo terceiro chassiteremos as escultura da princesas soltas e rindo cada escultura terá uma média de 15 metro, um pouco mais altas que a de Lorri no primeiro chassi.

Pq estarão presas no segundo e soltas no terceiro?

 Não consigo entender a ideia deste enredo.
“Também terá uma fantasia igual a do filme”
Que filme, não era série de TV? Não entendo o que é afinal tudo isso.

Segundo elemento alegórico e as passistas           “Livre estou e neve”
Livre estou e neve? Como assim, está livre e neve? Não entendo o que liberdade tem com neve?

Ala 4 Elsa e Ana – Quem são essas?

Que ala é essa?

Ala 6   cinderela       Também virá com o trage social do filme mas virá faltando um dos sapatos de cristal. Todas elas virá com um salto 15.

Como uma ala assim? Vai desfilar com salto alto e de um pé só?

O verdadeiro mundo das fadas e princesas.

Verdadeiro segundo quem? Estamos falando de um filme/série de TV, uma versão que se diz verdadeira? Tá confuso esse roteiro, heim!

Ala 13            Alien   Fantasia com grandes efeitosiluminotecnicos, representará uma fantasia igual do alienígena do desfile da coor-irmã unidos da Tijuca.

Qual a necessidade de copiar uma Fantasia da Tijuca, estamos na Suíça, já teve neve antes e agora Alien? Você acha mesmo que vai conseguir disputar em condições de igualdade com os demais xerocando a Tijuca?

Carro 3 [...] terá um grande efeito luminotécnico que representará uma balada depois do casamento macabro.

Mas qual o sentido dessa ideia? Uma balada depois de um casamento macabro? Pq?

Ala 18            Tiara   Uma grande tiara igual da rainha Elsa do filme frozen.

Como assim uma fantasia de Tiara? Não está bem explicado com uma Tiara irá virar uma roupa inteira.

Ala 20            Humano        Vários homens e mulheres com tapa-sexo todos mutiladas e com muito sangue.

Pq humanos e mutilados?  Não estou conseguindo entender nada desse enredo!

Quatro elemento alegórico            Nossa queridavo            Nesse tripé terá uma escultura gigantesca da vovó de chapeuzinho vermelho rindo. E atrás dela 20 cabeças de caçadores rodando com várias pessoas dentro representando os miolo . O tripé também tera um grande efeito luminotécnico e um grande efeito de fumaça

Vó, caçador? Chegaram agora na história, mas qual o sentido? Terei que ver essa série/filme para entender pelo visto...

Hopi-hari       Virá alguns monstros da hora do horror do parque defendendo o parque. Virá a chapeuzinho vermelho, branca de neve e dentre outros.

Hori-hari é um parque? Era filme/série? Nem sei mais o que dizer.

Quinto elemento alegórico            Mira-hari        Virá todos os monstros das duas horas do terror se confrontando. O destaque do tripé será Dom Hélderrepesentrando os dois parques.

Não entendo mais nada mesmo! É filme/série tem parque no meio... Sei lá!

É notável que você apresentou 3 alas de baianas. No começo de desfile tem uma e no final tem duas. Não sei se esqueceu que tinha vindo com baianas no começo...

Também não é indicado fechar desfile com ala de baianas, seria melhor no começo ou meio.

Exploração temática
Exploração temática: 8,4

Não é ruim, mas carece de muita clareza para render um enredo competitivo.

É um enredo muito confuso, contado de maneira muito confusa.

O tema em si não é ruim, poderia proporcionar um desfile bastante aceito nos tempos atuais. Daria para brincar legal, tipo aquelas escolas do Grupo de Acesso que estão desfilando para se manter no grupo e apostam em um desfile alegre.
Sem pé nem cabeça, mas ficam no grupo sem grandes riscos.

Conjunto Artístico
Conjunto artístico: 8,3
No geral daria um enredo que nos tempos atuais poderia ir bem, mas falta mais caprichoso para de fato render.

É um enredo bastante caótico, não é bem contado, é difícil de compreender, embora seja tão simples, é surpreendente o quando ele conseguiu ser confuso.

Mas acho que você com este enredo não será “rebaixado”, você fica no Grupo Especial! Imagino componentes felizes e animados desfilando na sua escola, sem entender nada, mas se divertindo bastante.

Acho que entre mortos e feridos este é o seu melhor enredo! Acredito muito também que entre os 3 foi o mais pé no chão.





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Enredo:
Eróticos e Pornográficos

Título
10
Impressão Visual
9,9

Fonte mais uma vez com leitura cansativa.

Introdução
10
Sinopse
10
Desenvolvimento
Roteiro: 9,9
36° Ala – Velha Guarda (Pela Moral e Bons Costumes) Como assim brow? Pela moral e bons costumes? Não entendi, é ironia ou moralismo?
Valores corretos a ser seguidos? Segundo quem e por quem? Enredo careta esse! #frustrado!
Como a sinopse não exemplica esse final, ficou confuso esta parte. E não seria recomendando ironia na velha guarda, por isso um erro tem aí.
Um “nós velhinhos” também temos direito a sacagem, seria batido, mas terminaria legal.


Exploração temática
Exploração temática: 9,8
Esse negocio de Xuxa pelada é muito senso comum. É mais uma malícia de adulto do que erotização. A Xuxa nada mais era que uma mulher adulta que se infantilizava, era uma menina grande de roupas curtas, a maldade estava nos olhos de quem via maldade. (Não desconto nota por isto, só apenas faço o registro, cair nisso é uma polêmica desnecessária).

O meu desconto vai pelo conjunto geral do enredo, era um tema muito amplo que podia muito mais. Terminei de ler com a sensação que faltou o gozo, parecia que ia ser bem legal, mas a foda terminou e me senti na mão. Ainda a velha guarda deu uma brochada legalheim!

No desenvolvimento da história também fica a sensação que tem coisas faltando, algumas passagens parecem bruscas, como de França para Fotografia. Idade Média e Moderna ficaram no mesmo setor, mistura a repressão de um período com a liberação de outro, muita história se suprimiu aí. O começo com Grécia, depois Roma, tem mais coisa antes que poderia vir, embora a opção é aceitável. Mas seria melhor que tivesse que deixar mais claro a abordagem, vejo isso como falta de “delimitação do tema”. A sua erotização é praticamente Ocidental-Europeia. Não tem Egito, não tem Oriente Médio, Oriental, Africana... O fato é que seu tema era muito vasto e amplo e bobeou na hora de delimitar, dizer o quem ia entrar ou não nessa orgia. Isso fez com que muita gente ficasse reclamando de fora do quarto!

A minha nota só não é menor, porque julgo que no conjunto geral o enredo é bom, tem seus méritos também.

Conjunto Artístico
Conjunto Artístico: 9,8

É um bom enredo, com temática ousada, mas que prometia muito, mas não cumpriu as expectativas.
Não sei se foi falta de segurança, afinal a temática era por demais perigosa. E acho normal a insegurança com medo de repetir eventualmente o pesado medo. Mas você que inventou de ir pro pau, se disse tem que ir, não adianta começar e vir com essa história de “vadia arrependida”.

Você precisa é demostrar base, amarrar bem e procurar convencer a relevância daquilo que está tratando.
O sexo não é tão feio e não proibido no carnaval como mostrar cenas horríveis, gente atravessada por estacas. Acho que dava para ter avançado mais. Mas é claro que sempre vamos ficar nessa, onde é o limite de arriscar e ousar? Não é algo fácil. Na posição que eu estou talvez seja fácil eu dar meus pitacos, entendo o quanto pode ser difícil equilibrar quando o tema é “perigoso”.

E a exploração temática também pesa nessa hora, vejo que faltou melhor contar essa história como já justiçado no quesito.

Mas parabéns por sua participação. É prova que é possível apresentar mais um enredo e com altíssimo nível.





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