Passeando em Belém
Introdução
Belém do Pará, preste há completar 400 anos desde sua
fundação, merece que nos façamos um passeio por ela, está e a proposta do
enredo, ir a Belém e passear, neste passeio vamos ver uma cidade alegre e que
nos recebe muito bem, povo acolhedor, que irá nos mostrar como e que acontece
às coisas nesta cidade, veremos o que foi a cabanagem, o verde que verte e a fé
que move está cidade, a chuva da tarde e os túneis de mangueiras, a praça da
república, as lendas do Ver-o-Peso, o mangal das garças, a paixão pelo futebol,
a culinária e os sons, enfim a proposta foi feita e embarcamos e nos
encontramos com Belém.
BOM PASSEIO A TODOS
Sinopse
Ouve-se o som do tambor,
sinal que estamos sendo recebidos, é o carimbo que nós faz perceber que estamos
em Belém, à moça roda, gira o rapaz a corteja, e o volume do som sobe e o corpo
mexe “olé lé olá lá misturei carimbó síria carimbó sirimbó é gostoso é gostoso
em Belém do Pará" e segue o som e segue o passeio e agora vemos a cabanagem,
revolta ocorrida entre 1835 e 1840. E vemos o memorial da cabanagem, projetado
por Oscar Niemeyer está ali quase na entrada da cidade, Oscar dizia representar
a luta heroica do povo cabano, os traços fazem lembra o de uma mão elevada ao
céu.
Memorial da cabanagem
O passeio continua e agora
estamos no jardim botânico bosque Rodrigues Alves, que abriga mais de 85 mil
espécies de animais e plantas, o verde que observamos e uma floresta original e
uma área preservada desde o início do século XX, quando aquela área que está
localizada começou sua urbanização, agora outro local verde nos faz lembrar que
estamos na Amazônia, é o Museu Paraense Emílio Goeldi, é a instituição mais
antiga de pesquisa na Amazônia, e por essas pesquisas sobre a Amazônia e
reconhecida mundialmente. Possui cerca de 2000 árvores nativas e 600 espécies
de animais, muitos deles ameaçados de extinção, essas são os representantes do
verde que verte Belém, mas o que move? É à fé, a fé em Nossa Senhora de Nazaré,
saber que ao erguer o braço em direção a sua berlinda estaremos sendo
abençoado, e que a partir da li, depois de levá-la a sua basílica, estarei na
esperança de chegar outro outubro novamente, e que a fé vai mover esta cidade
até lá.
Procissão do círio
de Nazaré
Túnel de mangueiras
Estamos na cidade das mangueiras, onde "quando não
chove todo dia, chove o dia todo", o belenense sabe bem a hora que a chuva
vai ou não cair, mas contra imprevistos não há problema. Pra todo caso tenha
sempre uma "sombrinha" em mãos, e não se engane com o céu azul e o
sol de rachar da manhã, que as mangueiras nos protegem, a chuva vai cai.
O passeio segue e estamos na praça da república, praça está
de muita importância pra vida da população da cidade, na praça fica localizado
o teatro da paz, com sua arquitetura de inspiração europeia, na mesma praça
ainda temos outro teatro o Waldemar Henrique. Em homenagem a este que foi um
grande pianista, maestro, escritor e compositor belenense, temos também o cine
Olympia mais antigo em funcionamento do Brasil, e aos domingos a praça lota, e
o dia em que os artesãos vendem suas obras, que são vasos, quadros, pinturas
etc, o domingo e o dia em que a praça ganha mais movimento, e não há idade,
todos estão e vão a praça no domingo.
praça da republica e teatro da paz
Ver-o-peso
Continuando as andanças em Belém temos o Ver-o-Peso, maior
mercado a céu aberto da América latina, por lá chegam e vão, frutas, peixes
entre outras coisas, a toda hora, há banhos e ervas que encontramos por lá, as
mandingas. E ainda corre uma lenda de que embaixo do "veropa" tem uma
serpente gigante que protege a cidade dos males que podem acontecer, dizem até
que um dia ela se mexeu e a cidade toda treme.
Chegando mais além estamos no Mangal, que pode até ter
garças no nome, mas têm guarás, cisnes, marrecos também, e um espaço pra eles
viverem livres e bem cuidados, ainda no Magal temos o borboletario que abriga e
reproduz muitas espécies de borboletas. O orquidário e o farol da cidade também
estão lá, e um local que vemos lagos com localização privilegiada na beira do
rio Guajará.
.
Mangal das garças
Estádio olímpico do para - mangueirão
E qual e a paixão do belenense? O povo brasileiro e
apaixonado pelo futebol, o belenense não e diferente, são Remo e Paysandu que
levam milhares de torcedores ao Mangueirão, estádio de Belém, em 100 anos de
história do clássico RE/PA, já tivemos mais de 700 partidas jogadas, é e por
aqui se costuma dizer que metade da cidade e papão e o outro leão. E os sabores
de belem? Agora chegou a hora de
conhecemos a culinária, se estamos passeando temos que provar as comidas
típicas tais como o tacacá, pato no tucupi e a maniçoba, e as frutas como a
bacaba, cupuaçu, castanha do Pará, bacuri, pupunha, tapereba e o açaí que
alguns preferem com açúcar outros sem, entretanto ninguém fica sem se deliciar,
não poderíamos ficar sem provar essas iguarias de Belém do Pará.
Tacacá
Arraial do pavulagem
Ouve-se agora o som da guitarra, e a guitarrada anunciando
que estamos no fim de nosso passeio, e logo depois o arraial da pavulagem já
entram na roda também como um bloco sai pelas ruas de Belém levando seus sons e
alegrias, o calipso ritmo dançante de Trinidad e Tobago, aqui em Belém e no
Brasil e cantando pela Joelma e Chimbinha, e o ritmo genuíno o tecnomelody ou
tecno brega, nasceu nas periferias de Belém e hoje faz sua projeção nacional,
misturou o brega com a música eletrônica, surgiu às aparelhagens, e se estamos
em Belém temos que ir numa festa de aparelhagem, de modo festivo, alegre e
feliz terminou o nosso passeio chegou a hora de dizer adeus, Belém do Pará.
CITACOES
"olé lé olá lá
misturei carimbó síria carimbó sirimbó é gostoso é gostoso em Belém do
Pará" – trecho da musica sinha pureza, de autoria de Pinduca.
Desenvolvimento
Setor 1 : Seja bem vindo a Belém
Aqui somos recebidos e vemos a s primeiras imagens, a
cabanagem e o seu monumento.
Comissão de
frente: Bem vindos a Belém -
na comissão de frente recebemos os nossos visitantes, ao som do carimbo, um som
de alegria de felicidade.
Mestre sala e
porta bandeira: A inspiração à
cabanagem - os portadores de nosso pavilhão representam a inspiração que
Oscar Niemeyer teve ao desenhar o monumento em homenagem a inspiração
cabanagem, q foi um movimento que buscou a tomada do poder da região.
Ala 1: O povo cabano – os cabanos era
assim que eram chamados o povo que participou desta revolta.
Alegoria 1: Memorial da cabanagem por Oscar Niemeyer
- na alegoria vemos uma escultura de Oscar planejando o memorial e o
sambódromo, vemos também o monumento de uma forma que pareça a real.
Setor 2: Do verde que te verte á fé que te move
O verde proveniente3 da Amazônia e a fé que todos os anos
levam mais de 2 milhões de fieis as ruas de Belém.
Ala 2: Araras- simbolizando a fauna amazônica.
Ala 3: Sumaúma- simbolizando a flora
amazônica.
Tripé 1: Rodrigues Alves e Emílio Goeldi
-o bosque Rodrigues Alves e um local de passeio na capital, o museu Emílio
Goeldi, e um grande centro de pesquisas
que tem muita importância pra região norte, lá também podemos ver passeios.
Ala 4: A corda- símbolo do Círio de
Nazaré, q passou a ser usada em 1855, depois de uma grande chuva a berlinda
atolou e foi providenciada uma corda que retirou a berlinda, depois disso todos
os anos a corda foi utilizada.
Ala 5: Romarias de Nazaré - ao todo são
11 romarias que envolve a festividade do Círio, são elas o traslado pra
Ananindeua e Marituba, Romaria rodoviária, Círio fluvial, moto romaria,
trasladação, o Círio, romaria da juventude, romaria das crianças, ré círio,
ciclo romaria e procissão da festa.
Ala 6: Anjos - aqui vemos os anjos que
cercam a rainha da Amazônia, dão um ar leve pra todos.
Ala 7: Emoção-toda emoção que vemos no
olhos do povo, ao erguer a mão e saber que naquele momento está sendo
abençoado, as lágrimas corem e a lembrança junto da esperança do próximo
outubro.
Ala 8: Romeiros - os romeiros de Nazaré
que acompanham a procissão do Círio com casas na cabeça, com a mão na corda
levando a berlinda. Obs.: está ala interage com a alegoria 2, q na sua frente
terá a berlinda, q terá uma corda que está ala estará segurando.
Alegoria 2: O Círio: a berlinda, a basilica e o arraial
– a berlinda onde a imagem e levada em suas procissoes, a basilica que onde se
encerra o Círio e o arraial onde durante toda a quadra nazarena diverte o
publico.
Basílica de nossa
senhora de Nazaré
Setor 3: A cidade das mangueiras e a chuva da
tarde
Dois símbolos do cotidiano de Belém, que a deixam conhecida
por eles.
Ala 9: Sol da manhã - o calor que
predomina as manhãs de Belém, tem dia que parece que não vamos aguentar, mas
belenense já está acostumado.
Ala 10:
Mangueiras -
BAIANAS - toda a majestade de nossas senhoras representando um símbolo de
Belém, as mangueiras centenárias de
raízes fortes, imponentes.
Ala 11: Céu azul - os olhares para o céu
de Belém encantam a todos, a beleza fascina.
Ala 12: Chuva da tarde - pode ter o sol e
o céu azul, mas a chuva da tarde vem famosa a chuvinha da tarde.
Ala 13: Ih lá vem à chuva - ala coreografada
que traz sombrinha nas mãos, 16 figurinos diferente, e quer simboliza o povo
Belém em quando vem à chuva.
Alegoria 3: Na cidade das mangueiras, a chuva
- Belém conhecidas com cidade das mangueiras, pelos túneis de mangueiras no
centro da cidade, e a chuva símbolo de Belém também dizem que quando não chove todo
dia chove o dia todo.
Chuva em Belém
Setor 4: A praça da republica
Monumentos teatros e vida em volta de umas das praças mais
famosas de Belém.
Ala 14: Teatro Waldemar Henrique -
Waldemar Henrique foi um grande artista paraense, pianista maestro, compositor
e escritor dedicou sua vida à arte e ganhou por isso o nome de um teatro que
fica na praça da república.
Ala 15: Cine Olympia - cinema mais antigo
do Brasil em funcionamento tem mais de 100 anos de história.
Ala 16: artesãos - BATERIA - fazem suas
obras durante a semana e ao domingo vão até a praça vende-las.
Feira do artesanato,
onde os artesões vendem suas obras aos domingos na praça da república.
Ala 17: Espetáculos no da Paz - PASSISTAS
- o show dos grandes espetáculos que passaram no teatro mais importante do
Pará.
Ala 18: Passeios - o povo que vai a
praça no domingo.
Alegoria 4: Praça da república
- o coreto da praça, e ao centro o principal monumento dela o teatro da Paz.
Setor 5: As lendas e o Ver-o-Peso
Lendas amazônicas sempre muito conhecidas e o maior mercado
a céu aberto da américa latina.
Ala 19: Lendas amazônicas - Amazônia
berço de tantas lendas e histórias, o saci, o boto, a Vitória régia, e entre
muitas outras.
Ala 20: Mercado do peixe - O mercado do
peixe do ver-o-peso.
Ala 21: Feira do açaí - também localizado
no complexo do Ver-o-Peso, o povo de Belém não vive sem seu açaí de cada dia e
la que se comprar o acai de qualidade.
Ala 22: Mandingas - conquista seu amor de volta em 3 dias, comigo ninguém pode,
banho de descarrego, entre outros exemplos de "mandingas" que as
erveiras vendem, lá encontramos de tudo, qualquer problema e só ir até lá e
resolver.
Erveira do ver-o-peso e suas mandingas e simpatias
Ala 23: Barcos no rio - a todo o momento
chega e saem embarcações no "veropa" o fluxo e intenso, os barcos
trazem as frutas, peixes etc.
Alegoria 5: Ver-o-Peso de lenda - A lenda da
grande serpente que se esconde debaixo do Ver-o-Peso pra proteger a cidade, o Ver-o-Peso
com sua arquitetura original e a serpente a proteger as riquezas e o povo de
Belém.
Setor 6: Mangal das garças
Toda beleza e exuberância do espaço.
Ala 24: Orquidário - as orquídeas do
mangal das garças.
Ala 25: Borboletas - as borboletas que
são reproduzidas no Magal.
Ala 26: Guarás - aves que habitam o
espaço e embelezam a paisagem.
Guarás no Magal das
garças
2° CASAL DE
MESTRE SALA E PORTA BANDEIRA: a dança das
garças – as garças que dão nome ao mangal, também aqui dançam e
nosso segundo casal os representa.
Ala 27: cisnes - criados e cuidados no
mangal.
Alegoria 6: Mangal das garças - os lagos, o
borboletario e o farol da cidade, além de das garças.
Setor 7: A paixão pelo futebol e o despertar dela
pelo paladar
Os futebol e paixão e o belenense ama o Remo e o Paysandu, e
o culinária paraense que nos deixa apaixonados.
Ala 28: paixão pelo futebol - a paixão
pelo Remo e pelo Paysandu, a paixão que leva à todos a lotar o mangueirão, e
que mantém acessa a chama do esporte preferido do brasileiro, nos belenense.
Ala 29: RE X PA - o clássico mais jogado
no Brasil com mais de 700 partidas jogadas em 100 anos de história. OBS: DUAS
FANTASIAS.
Tripé 2: Mangueirão e seus personagens - o
mangueirão estádio de futebol do Pará, e seus personagens Leão (Remo) e Papão
(Paysandu).
Ala 30: Frutas – frutas nativas, de sabor
sem igual.
Ala 31: Jambu - Folha que deixa a boca "nervosa" essa e impressão de
quem come pela primeira vez e não e acostumado, mas não mata ninguém e dar mais
sabor à culinária Paraense e de Belém.
Ala 32: Tacaca - com o tucupi, a goma,
a pimenta e o jambu, isso e o tacaca, e uma bebida que se toma bem quente, e o
belenense naquele sol de meio dia, toma e não reclama.
Ala 33: Açaí
- o belenense não vive sem seu açaízinho de cada dia, com ou sem açúcar, com ou
sem farinha.
Açaí
Ala 34: Maniçoba - e uma espécie de
feijoada, e feita com a folha da maniva, e tem que cozer por 7 dias pra tirar o
veneno.
Alegoria 7: Sabores de Belém - autêntica
culinária paraense, com todo seu tempero, sua essência, sua natureza, as frutas
tal qual o cupuaçu, o bacuri, a bacaba, a pupunha, o tapereba, e os pratos
típicos como o pato no tucupi, as cuias que são usadas pra saborear.
Setor 8: Os sons d Belém
toda a festa que este
povo sabe fazer do toque a dança o canto, carnaval e festa e alegria e o belenense
sabe fazer um som e sabe ser feliz.
Ala 35: Guitarrada - Gênero musical
paraense que usa apenas o som da guitarra.
Ala 36: Arraial do pavulagem - em três
épocas do ano sai pelas ruas de Belém, como se fosse um bloco, trajando seu
visual típico o som e levado além.
Ala 37: calypso de Joelma e Chimbinha - o
calipso não e um ritmo do Pará ele e da região caribenha, mas Joelma e
Chimbinha com a banda calipso levaram o som a ser conhecido no Brasil,
começaram pelo Pará e chegaram ao conhecimento nacional.
Ala 38: O som que veio da periferia - foi
na periferia de Belém que nasceu esse ritmo, que misturou o brega a música
eletrônica, nomeado de tecno brega, porém conhecido também como tecnomelody.
Ala 39: Festa de aparelhagem - e como se
denomina as festas que ocorrem a capital paraense, a aparelhagem e onde os Dj's
comandam a festa.
Alegoria 8: Festa de aparelhagem - aqui
estaremos na festa de aparelhagem, vemos as aparelhagens, os artistas, as
luzes, estamos nos despedido de Belém em uma autêntica festa que e da capital
paraense, que festa maravilhosa, que já nos deixa com gosto de quero mais.
Festa de aparelhagem
em Belém
Autor do enredo: Aleff Carvalho
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