Atenção carnavalescos e presidentes de escolas de samba!

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sábado, 20 de fevereiro de 2021

Chamada da Segunda Noite do Concurso de Enredos 16!

 Mais 5 enredos na tela do seu computador! A disputa que já indica ser apertada vai ganhar mais gente! Confira o que vem aí!


19 horas- Tartalla Suin está volta e disposta a dar o que tem e até o que não tem para conquistar você com:


Umbu, majestoso fruto da flora brasileira, típico do Nordeste. Contam os nativos que é natural ouvir frases de exclamação dos que provam o fruto pela primeira vez.Sobretudo sulistas e sudestinos.

“Como é que pode umbu ‘se’ tão gostoso” é frase típica, que arranca sorrisos de quem ouve.

O umbu daria um enredo maravilhoso, se desenvolvido no melhor estilo Rosa Magalhães a lá o “tititi do sapoti”. Mas esse enredo não é sobre isso, sou Tartalla, meu amor.

Esse enredo se embuceteia pela infâmia do trocadilho. E no melhor estilo polêmica, vem lembrar as mulheres mais poderosas da história, que levaram homens a cometer mil loucuras.

Feias, bonitas, magras, gordas... Não importa, agora vocês passam a acompanhar as chaves de buc, digo, pernas, que deram o que falar na história.

 

19:45 - O segundo enredo da noite de FELIPE V. BACK vem falar de um material utilizado no nosso carnaval, quem diria, mas também serão enredo:


Este enredo é uma homenagem a arte plumaria indígena e ao nosso carnaval.

Pena, muita pena, penas de ganso, penas de galo, penas de avestruz, penas de pavão, penas faisão... Aja pena!

Quanta pena vamos ver!

 Pena sem pena ou pena com pena? Pena sintética!

Penas pra que quero?

Penas de onde viestes?

Penas onde irá acabar? Aja pena!

Nós vamos contar a história das penas do nosso carnaval, ou seja, querido público, não vamos contar a história de tudo que se relaciona  com a pena como um assunto geral, mas vamos viajar do surgimento das penas até a sua chegada nos desfiles das escolas de samba.

 

20:30 Depois dos pecados e das penas, não se confunda com os trocadilhos, chegará o terceiro enredo, Leo Vidal com:


Para melhor desenvolvimento do empolgante tema, a Estação do Império apresenta seu festivo enredo dividido em quatro partes, mostrando através de suas alegorias os símbolos mais marcantes do evento, tendo nos figurantes de destaque, inseridos no contexto, os personagens ou o simbolismo relacionado à festividade, enquanto que por meio de inúmeras alas são representados os tipos característicos encontrados no passar da festa da Penha pelos tempos.


21:15 O quarto enredo da noite para dar aquela acordada em todo mundo, chegará o:


O GRESV Leões da Casa Verde apresenta a história do Café no Brasil segundo o imaginário lúdico de Vó Iaiá, a baiana mais antiga da Casa Verde. Iaiá revive suas memórias de quando criança, a partir das histórias contadas por sua mãe, a negra alforriada que também ouviu histórias de sua mãe, que morreu escrava, mas lhe relatou os contos dos seus ancestrais. Hoje, as memórias de Vó Iaiá recontam a Nossa história e dão protagonismo aos que trabalharam nas lavouras, fazendo do Café o Negro Rei do Brasil. Hoje, o carnaval da Casa Verde escreve sua vitória nas borras do Café de Vó Iaiá e o Brasil se inunda com o aroma do Negro Rei. 


22:00 Encerrando o Concurso de Enredos 16, ele voltou! Alexandro Souza vem com:




O objetivo principal desse enredo é mostrar a vida do povo indígena Yanomami, a partir de sua visão mística sobre o mundo, que por eles é conhecido como Urihi, o povo yanomami vivência a bastante tempo uma realidade de explorações e saqueamento de sua terra, por invasores imbuídos de ganancia! Ganância que envenena a terra, traz doenças, afugenta os Xapiripës e desperta Xawara, o monstro destruidor. Mas muito mais que uma denúncia contra cobiça desenfreada dos napëpës, este enredo é uma exaltação ao povo Yanomami, suas celebrações, suas crenças, seus costumes e seu modo de viver. Vamos fazer uma viagem na ancestralidade desse povo, habitantes do estado de Roraima e de nosso país vizinho: a Venezuela.


E meu caro! A noite vai ser forte!



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