“As lágrimas vão rolar, mas meu choro é de felicidade!”
Autor: Douglas Quinto
Douglasquinto10@gmail.com
Introdução
Por que choramos? Todo ser humano vivo é capaz de se emocionar e a partir dessas emoções , chorar, seja por causa de uma perda de uma pessoa querida ou pela alegria de uma vitória de seu time de futebol. O ser humano é o único ser que ao chorar derrama lágrimas, os cachorros também choram, porém não há lágrimas, no caso dos cachorros eles emitem um som.
Queremos a partir desse enredo mostrar que o choro é algo que além de acontecer com todos, acontece sempre. Ou seja podemos sim chorar por ter conquistado algo, ou por está sentindo uma dor.
Logo no início dizemos “as lágrimas vão rolar” partindo dessa frase, vemos os tipos de lágrimas, das artificiais até as de sono. Logo depois o costume de chorar passando por diferentes épocas no mundo até chegar no Brasil, onde descobrimos que “homem não chora”. Vemos a seguir o choro de triteza, de dor e medo, os sentimentos ruins que fazem as lágrimas rolar. Assistindo um filme ou uma novela o envolvimento pela história dos personagens faz com que choremos. As carpideiras são pagas para chorar, por pessoas que nem sequer conheciam, é as estórias relacionadas com o choro como da pecadora que lavou os pés de Jesus com suas lágrimas. Na última parte do nosso enredo dizemos “Meu choro é de felicidade” , com lágrimas de alegria, momentos felizes de nossas vidas, como ao desfilar no escola de samba do coração ou mesmo assistir.
O recado do enredo é que o choro é livre, se tiver que chorar, chore! Libere seus sentimentos, chore de alegria, de tristeza, mas chore, é saudavel, é normal e alivia seja qual for a causa.
Prepare-se para um enredo de emoção.
Sinopse
As lágrimas vão rolar, mas meu choro é de felicidade!
Chorar, sentir algo que faz com que as lágrimas rolem, aqui elas vão rolar. Existe as lágrimas artificiais é o colírio. As lágrimas de sangue, que comprovadamente exite casos confirmados de pessoas que choram sangue. As lágrimas de crocodilos, quando o choro não significam algo que pode parecer. É quando estamos com sono, impossível não setir rolar aquelas gotas de lágrimas, quando o corpo pede cama. Um rio de lágrimas vai rolar no nosso enredo.
Na história o choro também sempre esteve presente. Na Grécia nos tempos antigos era permitido apenas aos homens chorar, na época chorar era um ato de virilidade masculina. Na Idade Média expressar seus sentimenstos em público era normal, logo chorar, aos prantos, também era normal. Na Idade Moderna com o refinamento dos modos, chorar passou a ser uma coisa mais reservada, chorar em público só em ocasiões especiais. Durante as leituras de romances na França do século XVIII, que eram feitas com um público de pelo menos 5 pessoas, homens e mulheres podiam demostrar suas emoções sem nenhuma preocupação. Nos tempos atuais, criou-se uma cultura, principalmrnte nos paises latinos, que ‘‘homem não chora’’ , chorar que na Grécia era virilidade se torna sinônimo de fraqueza, coisa de mulher. No Brasil os homens que trancam seus sentimentos em seus corações, costumam afogar as magóas na música, já que eles não podem chorar, a música serteneja e atualmete o arrocha, faz com que eles esquecam da desilusão amorosa e embarquem na sofrência.
Não podemos falar do choro, é não dizer que há momentos em que muitos preferiam não chorar. A perda de pessoas queridas em nosas vidas, quando sentimos dores não tem como segurar o choro. Os bebês também se comunicam o que sentem através do choro, se estão com fome, com sede, com dor, enfim. A angústia também e outro sentimento que faz as lágrimas caírem, o medo de alguma coisa ou alguém, a raiva por alguma situação que se passou, a frustação de algo que não aconteceu, uma derrota, tudo isso desencava sentimentos ruins que por fim fazem com que as lágrimas rolem.
Podemos chorar assitindo televisão, assistindo um filme ou ouvindo uma música. Os atores choram falsamente e fazem o público chorar, nas novelas sendo mocinhos ou mocinhas, no último capítulo da novela, interpletando, as lágrimas rolam. Assistindo a um filme, onde vemos histórias de emoção que comovem, tamanha comoção que nos colocamos no lugar do personagem é as lágrimas tranbordam nos olhos. Ao ouvir uma música que tem uma importância pra você, e os fãs histéricos quando encontram seus ídolos também não seguram a emoção a alegria. Nos desenhos animados o bob esponja diverte as crianças com seu choro. Do México trazemos outro símbolo que as crianças idolatram e os adultos também, o Chaves, o Quico e a Chiquinha, esta turma bastante conhecida também pelos seus choros, como não lembrar do ‘‘pipipipi’’ do chaves, do ‘‘ah-rrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr’’ do Quico e do ‘‘ueeeh ueeeh’’ da Chiquinha, com seus choros estranhos, essa turma que diverte até hoje muitos pelo mundo afora, marcou época no Brasil e no Mundo.
Há estórias e coisas relacionadas com o choro. Temos as carpideiras que são pagas pra chorar, a planta que que chora, as cebolas que fazem chorar quem as cortam, quem vive no mundo virtual e usa os emojis para comunicar o que esta sentindo, usa o do choro pra dizer que esta chorando, os cães também choram, não produzem lágrimas, mas fazem um som peculiar que todos sabem o que significa. Tem a estória da pecadora que lavou os pés de Jesus com suas lágrimas. E outra que diz que o açai naceu do choro de Iaça inconformada com a perda de sua filha.
Porém, meu choro, nosso choro é de felicidade. A felicidade de lembrar momentos felizes, coisas marcantes na vida. A alegria de vencer uma competição, de realizar um sonho. No futebol as alegrias que nosso time de coração nós dá. A emoção de desfilar no carnaval, em sua escola do coração, ou de assitir, ouvir as primeiras batucadas da bateria, quando no céu vemos os fogos serem soltos, e o interplete da o grito de guerra, e o conômetro começa a contar, e a emoção é tamanha que conter as lágrimas é impossível, é lá vem sua escola em 82 minutos faz o seu desfile, é no final a saudade de que toda aquela carga de emoção volte novamente. É carnaval libere a emoção e chore de felicidade!
OBS: As imagens são totalmente ilustrativas o que foi dito nos parágrafos que estão acima.
Roteiro do desfile
Primeiro setor: As lágrimas vão rolar
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Comissão de frente: O milagre – as lágrimas divinas
Em abril de 2012, na capela de Nossa Senhora Aparecida/São Roque, a imagem de Nossa senhora das Dores, verteu lágrimas, perante seus fieis e seu pároco.
Baseado no fato, que ocorreu na capela de Nossa Senhora Aparecida/São Roque, faremos nossa comissão de frente. Composta por 15 bailarinos temos um tripé que representa a santa, é 14 componetes representam os fieis que viram o milagre, 1 representa o pároco. A comissão se baseia nos seguintes acontecimentos:
1-Todos os fieis fazem sua rotina normal, indo a capela.
2-Durante a celebraçao da missa a santa começa a chorar.
3-Os fieis ficam admirados e agradecidos por terem recebido um sinal, que significa um bem.
A apartir dos acontecimentos é feita a coreografia (por um coreógrafo).
Caso o uso de uma imagem, de uma santa não seja bem visto por algum jurado ou algum leitor. Apresentamos uma segunda opção.
Aqui teremos 15 componentes, 13 representando os fiéis, 1 o pároco, e outra a santa, com o apoio de um tripé que é uma casa. Continuamos com os mesmos acontecimentos. Porém o ápice da apresentação será quando a componente que representa a santa sai da casa e chora.
1º Casal de mestre sala e porta bandeira: Colírios
Colírio é a lagrima artificial, as lágrimas servem para limpar os olhos e quando se tem algum problema na visão recomenda-se usar colírio. A fantasia é branca com leds azuis tanto no mestre sala quanto na porta bandeira.
Tripé 1, pede passagem com a frase ‘As lágrimas vão rolar’
Apresenta ao público o enredo, vai lembrar as formas de um portal feito de ferro com uma luminária em cada lado, dando um efeito na apresentação da escola.
Ala 1: Lágrimas de sangue
Pessoas com uma doença chamada hemolacria, em vez de lágrimas normais o que essas pessoas choram é sangue. A fantasia e vermelha em tons que lembram sangue, com um chapeu de penas também vermelhas.
Ala 2: Lágrimas de crocodilos
Diz-se de uma pessoa que finge um sentiemento que não é verdadeiro. A fantasia tem no chapéu na cabeça de crocodilo, no corpo uma roupa verde com fios amarelos.
Ala 3: Lágrimas de sono (ala correografada)
Quando estamos com sono é normal pequenas quantidades de lágrimas escorrerem. Temos nessa ala 4 fantasias diferentes em suas cores, sendo elas amarela, vermelha, azul e verde. Lembram pijamas, na cabeça tem um chapeu em forma de cone com penas nas cores de cada uma, levam na mão travesseiros. A coreografia apresenta eles como se estivessem com sono, em determinado momento eles se deitam na avenida como se tivessem dormindo.
Abre-alas – acoplado – Rio de lágrimas
Na primeira parte do abre alas temos um rio que nasce da segunda parte onde temos os olhos, eles choram e formam o rio de lágrimas da primeira parte, esse olhos abrem e fecham, imitando as fomas que vemos na vida real. Na primeira parte temos água reutilizada da chuva para simbolizar as lágrimas. O carro tem cores brancas e a iluminacao faz com que de a impressão de mudanca de cor.
Destaque: A fonte de lágrimas.
Composições 1º parte do abre alas: lágrimas, fantasia em tons de branco e amarelo.
Composições da 2º parte do abre-alas: olhos, fantasia em tons de azul.
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Segundo setor: A história do hábito de chorar
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Ala 4: Grécia - apenas homens podem chorar
Na Grecia antiga apenas homens poderiam chorar em público, era um ato de virirlidade. A fantasia uma roupa branca que cobre todo o corpo como se fosse um vestido e na cabeça uma coroa de louros.
Ala 5: Idade Média – liberdade de emoções e sentimentos
Na idade media podia-se cair aos prantos em público. A fantasia tem um macacão azul por baixo em cima uma blusa vermelha com um espledor de penas grandes verdes, calçando uma bota marron e calca marron, e na cabeça uma touca verde.
Tripé 2: Refinamento dos modos
O tripé é um quarto com uma pessoa chorando, pois com a chegada do pudor, chorar aos prantos como na Idade Média não era mais bem visto na sociedade.
Ala 6: Leitura de romances na França do século XVIII
Durante a leitura de romances na França, que era feita na presença de pelo menos 5 pessoas, era comum ver as emoções do público que assitia. A fantasia e um vestido do modo que era custume francês do seculo XVIII, com volume nas cores vermelho e com detalhes em renda, levando nas mãos um livro.
Ala 7: Brasil, a Sofrência
Com a cultura criada de que homem não chora, homens afogam as magoas amorosas principalmente, na música, nasceu a sofrência mistura de sofrimento com carencia. A fantasia é um chapéu com chifres, na mão uma garrfa de cachaça e as roupas esfarrapadas.
Ala 8: O Arrocha (ala coreografada)
O arrocha e o som que embala os homens que não choram. São casais dançando o arrocha. A fantasia das mulheres e um vertido vermelho na cabeca umas penas vermelhas. A fantasia masculina e uma blusa quadriculada azul e calca, com botas e um chapeu estilo sertenejo.
Ala 9: Chorar e coisa de mulher (baianas)
Chorar e coisa de mulher faz parte da mesma cultura, se homem não chora, chorar virou coisa de mulher. Aqui as mulheres, nossas senhoras baianas, serão representadas por flores. A fantasia e cheia de flores, a fantasia é bem colorida, nas mãos levam lenços na cor branca, o chapéu é um buque de flores.
Alegoria 2: Homem não chora
A alegoria é um boteco, temos no meio uma escultura grande de um homem sentado na mesa de um bar, com o semblante de que está sofrendo, na mesa um copo e uma garrafa de cachaça. Nas laterais do carro tem forma de escada em cada degrau uma mesa com homens chorando, por que a verdade é que homem chora sim! Eles fazem coreografias, temos também a figura de garções que também fazem coreografias. Na traseira do caro uma parede que esta escrito boteco em luzes de led.
Destaque: A marvada da cachaça.
Componentes: Homens no boteco e garções.
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Terceiro setor: o choro com semtimentos ruins
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Ala 10: Chorando por causa da perda
Em determinados momentos da vida sempre passamos por isso, perde alguém á quem amamos muito, é pelo menos em vida não mais poderemos ver, conversar. A fantasia e um manto branco com detalhes em dourado e sapato tipo pantufa branco, nas mãos uma cruz.
Ala 11: As dores
Sempre que estamos com muita dor, é impossível segurar as lágrimas. São duas fantasias representando duas dores que podemos ter. A dor de cabeça, que tem na cabeça um saco de gelo, as roupas azul. A dor de dente e a roupa vermelha com pano enrolado na cara.
Ala 12: Quem não chora, não mama (bateria):Representa o choro das crianças, que podem esta com sono, fome ou alguma dor. A fantasia dos ritmistas, é um macacão com estapas infantis na cabeca uma chupeta. Quem não chora não mama é uma famosa marchinha de carnaval, aqui fazemos um paralelo entre a marchinha e o enredo.
Ala 13: Corações angustiados (passistas)
Quando estamos com aquela angustia e da vontade de chorar pra aliviar. A fantasia dos passistas tem penas vermelhas nos ombros e na cabeça, e desenhos corporais de corações pelo corpo.
Ala 14: Medos
Quando estamos com medo, alguns choram de medo. A fantantasia tem uma pintura facial nos componentes da ala, a pintura e de caveira, a roupa e uma capa preta.
Ala 15: Raiva
As pessoas sente vontade de chorar de raiva. A fantasia tem asas pretas com a roupa também preta, nas mãos os componentes levam máscaras que estão com desenhos de pessoas com semblate de raiva.
Alegoria 3: A frustraçao da copa de 50
Na copa de 1950 o Brasil favorito na final, perdeu pro uruguai no maracanã lotado, o placar do jogo foi 2 a 1 pro Uruguai, decepcionando com a derrota cerca de 200 mil torcedores não seguraram as lágrimas, e o brasil chorava a derrota. A alegoria e o maracanã com os componentes em cima, por todo o maracanã, como se fossem os telespectadores da partida, todos com um lenço branco na mão e coreografados. As roupas imitam as usadas na época da partida, no alto do carro o destque vestido de árbitro, na saia do carro as cores do Brasil de um lado e do Uruguai no outro.
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Quarto setor: Com a televisão, com o cinema ou com uma música
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Ala 16: Atores com o cristal
Os atores de novela e de filme, usam cristais japoneses para chorarem falsamente. A fantasia masculina e terno e gravata, a feminina e um vestido de gala verde. Todos tem na mão um crital.
Ala 17: Telespectadores, se emocionam ao assitir
Os telespectadores se emocionam na frente da telivisão, a familia toda se envolve. São varias fantasias, temos a figura da mãe, do pai, dos filhos, sofás e televiões. O número de componentes que se vestem com as figuras que serão mostradas na ala é proporcional, separando em escala de quantidade, temos mais: mães, pais e filhos. Depois sofás e televisões.
Ala 18: No último capítulo o casamento das mocinhas com os mocinhos (ala coreografada)
É um momento em que a emocao do telespectador aflora e as lágrimas rolam. A fantasia e de noiva para as meninas e noivo para os meninos.
2º casal de mestre sala e porta bandeira: Jack e Rose O casal que concerteza emocionou e fez muitas pessoas chorarem, á bordo do Titanic. O casal usa mascaras para parcerem com os personagens.
Ala 19: Titanic
Representa toda a emocão que o esse filme repercutiu. A fantasia é como se os componetes tivessem em dentro do navio.
Ala 20: Ouvindo uma música
Quando estamos ouvindo uma música muito linda, ou que que tem uma carga emocional grande por algum motivo, ninguém segura as lágrimas. A fantasia e branca com várias notas músicais, e fones de ouvidos no pescoço.
Ala 21: Os fãs e seus idolos
Os fãs quando encontram com seus idolos, quando os veem. A fantasia, os componetes trazem na mão posteres, na cabeça um chapéu em forma de máquina fotografica. No espledor com penas brancas tem canetas grandes.
Ala 22: O choro de Bob esponja (ala das crianças)
Bob esponja calça quadrada diverte as crianças com seu choro. A fantasia e amarela cheia de furinhos com uma gravata e nas costas uma capa amarela disfiada, na cabeça a calça quadrada, nas mãos os componentes fazem bola de sabão na avenida.
Alegoria 4: A turma do chaves
Chaves, Quico e Chiquinha, marcaram época também com seus choros que todos lembram. A alegoria e o pátio do seriado, no centro uma escultura do barril e o chaves entrando saindo (com o auxilo de algum mecanismo que da vida ao carnaval), a direita Chiquinha também com movimentos imitando seu choro, e a esquerda o Quico encostado na parede.
Destaque: A bruxa do 71.
Compoentes: dona florinda, seu madruga, seu barriga, professor girafales, dona clotilde e Nhonho.
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Quinto setor: As coisas que choram, e as estórias envolvidas com o choro
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Ala 23: As carpideiras
As carpideiras são personagens históricos, relacionados com o choro, são pessoas pagas para chorar no velorio de pessoas com que nunca teve nenhum laço sentimental, as vezes até não á conhecia. A fantasia é um manto preto que vai da cabeça ao pés, no espeledor e com penas pretas.
Ala 24: Comigo niguem pode, a Planta que chora Dizem que quem tem uma planta dessa em casa, é alguem esteja com inveja do dono, a planta chora pelas bordas. A fantasia e verde cheia de platas coladas e com o espledor com penas verdes.
Ala 25: Cortando cebolas
Quem corta cebolas dificilmente escapa, pois ela faz chorar sim. A fantasia e roxa e branca na cabeça uma cesta cheia de cebolas, no espledor penas roxa e branca, e na mão uma faca de tamanho grande (lógico, que a faca cenografica e não corta).
Ala 26: Emoji do choro
Os emojis ultimamente são bastante ultilizados no contato virtual, é se a pessoa quizer dizer que esta chorando ele usa o emoji do choro. A fantasia e amarela com dua faixas azuis, uma bola grande que cobre a cabeça, porém deixa o rosto a amostra.
Ala 27: Os cães também choram
Eles não tem lágrimas, o choro do deles e com o sons, a partir desse som é que se sabe que ele está chorando. A fantasia e um macaçao de pelucia na cor preta com pintas brancas, e na cabeça um rosto de um cão.
Tripe 3: Cão chorando
Um cão chorando e uma caixa de som emitindo o som de um cachorro chorando. Esse tripe deve vim no meio da ala 27. O som não interfere na sonorização da avenida.
Ala 28: A pecadora que lavou os pés de Jesus
Uma historia de que Jesus teria tido seus pés lavados com as lágrimas de uma pecadora. A fantasia e um manto branco, com detahes em vermelho, azul e lilas. Nas mãos uma vasilha como se fosse de barro, que significa as lágrimas da pecadora. A ala só tem mulheres.
Alegoria 5: Do choro de Iaçã nasceu o Açaí
A lenda do açai diz que numa tribo indígena, que estavam passando por problemas com a alimentação da tribo que preocupou o cacique, esté tomou uma decisão, a partir daquele momento as crianças que nascessem seriam sacrificadas. Iaçã, filha cacique teve uma filha, que teve que ser sacrificada, Iaçã entrou em desespero chorava dia e noite e pediu á Tupã que mostrasse ao cacique outra maneira de ajudar a tribo, sem que fosse nessesario o sacrifício de crianças. Em uma noite, Iaça ouviu o choro de uma criança foi levada por esse som até achou é á abraçou e se derramou em lágrimas, chorou tanto até que morreu. Ao amanhecer o povo de sua tribo encrontraram o corpo de Iaçã abraçado á uma palmeira. No alto da palmeira havia muitos frutinhos negros, como os olhos de Iaçã, o cacique mandou que pegassem os frutos no qual ele batizou de açaí (Iaçá, envestido) em homenagem á sua filha. A alegoria apresenta uma escultura de Iaçã nos pés de uma palmeira com tamanho proporcional a escultura, a palmera tem movimentos com auxílio de elevadores hidráulicos ela crece e fica pequena. Vemos muitas palmeniras iguais porém com tamanho normal, atrás uma oca.
Destaque: Cacique
Componentes: Tribo indigena.
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Sexto setor: O choro de emoção, felicidade e alegria
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Ala 29: Lembranças de momentos felizes (velha guarda)
Momentos em que a felicidade foi ao seu limite maximo. Nossa velha gurda, que gaurda consigo momentos muitos felizes, representa essa emoção. A fantasia e um terno branco com detanhes vermelhos e calça branca. Para as mulheres saias brancas.
Ala 30: Ganhando
Aqui lembramos as pessoas que ganham algo ou que vencem, a felicidade faz as lágrimas rolarem. A fantasia e dourada com um esplendor de penas grandes douradas é na cabeça um trofeu.
Ala 31: A realização do sonho
Quando sonhamos com algo e conseguinhos realizar, não tem como segurar as lágrimas. A fantasia é prateada com um espendor prateado cheio de estrelinhas, assim como a estampa da fantasia.
Ala 32: Felicidade não tem fim
A felicidade faz a gente chorar. A fantasia e branca com assas branca, na mão ele carregam máscaras com rostos felizes.
Ala 33: Alegrias do futebol
O futebol sempre faz com que a gente tenha muitas alegrias, nosso time ganha, e a gente se acaba de alegria e felicidade. A fantasia e verde com detalhes em preto e branco, e um chapéu em forma de bola na cabeça.
Ala 34: Desfilando no carnaval
Aqui mostramos a emoção dos foliões que fazem o carnaval, os componetes que amam desfilar. A fantasia e vermelha com penas nos ombros, esplendor e cabeça, penas vermelhas, azuis, brancas, pretas, amarelas, verdes, laranjadas e marron.
Alegoria 6: A emoção do carnaval
Quando vemos nossa escola do coração despontar na avenida, pisar forte, a emoção toma conta. A alegoria tem no centro duas arquibancas viradas para fora, nos lados dois lados tem, passistas, uma bateria cenografica, e na frente um casal de mestre sala e porta bandeira, atrás o arco que tem na praça da apoteose. Nas arquibancadas temos componentes com as cores de todas as escolas, com bandeirinhas na mão e coreografados. Atrás da alegoria um telão de led passando imagens de desfiles que emocionaram a Marquês de Sapucaí. A alegoria solta fogos de artificio e papel picado em formato de estrelas prateado.
Destaque: O carnaval
Componentes: Público assistindo ao carnaval, passistas, bateria de escola de samba, mestre sala e porta bandeira.
Ala 35: O choro é livre
Encerremos nosso desfile dizendo se quizer chorar, chore, não se reprima, chorar é saudavel, é normal. A fantasia é um terno branco com um espledor prateado.
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Observações
· As imagens são meras ilustraçoes do que foi dito nos trechos que estão acima delas.
· As imagens foram todos coletadas na internet.
· As cores citadas na descrição de fantasias e alegorias são totalmente livres, podendo ela ser mudada por uma pessoa que entenda melhor do trabalho plástico que o carnaval tem, sintam-se livres para imaginar as alas e alegorias como desejarem, ou se quizer levar em consideração a imaginação que eu tive, porém lhes digo que sou leigo no assunto plástico do carnaval.
Atenciosamente: Douglas Vieira Quinto
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