Esta é a chamada da segunda noite de desfiles do SÉTIMO CONCURSO DE ENREDOS.
Será que o campeão já passou ou ainda vai passar? O certo é que noite de Sábado 25/04 promete esquentar de vez a disputa, você não pode perder!
Será que o campeão já passou ou ainda vai passar? O certo é que noite de Sábado 25/04 promete esquentar de vez a disputa, você não pode perder!
18h 30 min – A noite começa com uma apresentação especial, com a “prafrentex” Nair de Teffé:
A ideia desse tema enredo é falar sobre uma mulher corajosa, curiosa, sem limites, capaz de quebrar infinitas barreiras. Aquela que quando todos pensavam que já tinha sido capaz de tudo, surpreendia apresentando mais uma novidade.
Pioneira como poucas, uma mulher à frente do seu tempo, com participação efetiva na formação cultural do Brasil no inicio do século XX. Ousada, envolvida nas mais variadas artes e com trabalho expressivo como cartunista, atriz, cantora, pintora e pianista. Incansável! Ainda foi primeira dama! E para quem até hoje pensa que primeira-dama deve ser uma mulher recatada, dona de casa... Vai ter que rever os seus conceitos, pois apresentaremos:
19hs chegará a hora da aguardada Mulher de Napoleão, “A CRIOULA IMPERATRIZ DE FRANÇA” de ODENIR MACEDO, enredo que abrirá a segunda noite de competição do Concurso.
OLHAR PARA O PASSADO É UMA ATIVIDADE SEMPRE FASCINANTE. RELEMBRAR A HISTÓRIA DA HUMANIDADE É PODER REVIVER OS GRANDES ACONTECIMENTOS QUE MARCARAM A SOCIEDADE. DENTRE TANTOS ACONTECIMENTOS MARCANTES E DIGNOS DE SEREM REVISITADOS, PROPOMOS UMA LINDA VIAGEM PELA HISTÓRIA DA IMPERATRIZ JOSEFINA.
A PRIMEIRA ESPOSA DO LENDÁRIO NAPOLEÃO BONAPARTE, PRA MUITOS TEM UMA HISTÓRIA MAIS INTERESSANTE DO QUE O PRÓPRIO IMPERADOR. PARTIREMOS DE UMA ILHA PERDIDA NO CARIBE, ONDE NOSSA PERSONAGEM PRINCIPAL NASCEU, A MARTINICA. E VISITAREMOS UM DOS MAIS IMPORTANTES EPISÓDIOS DA HISTÓRIA DA HUMANIDADE A REVOLUÇÃO FRANCESA JUNTO COM A IMPERATRIZ QUE VIVEU NA PELE AS DIFICULDADES ENCONTRADAS NA FRANÇA NESSE PERíODO. EMBARQUE NESSA VIAGEM E CONHEÇA COMO UMA CRIOULA DO “NOVO MUNDO” CHEGOU A SER COROADA IMPERATRIZ DE FRANÇA, E ASSIM SE TORNANDO UMA DAS MULHERES MAIS MARCANTES DA HISTÓRIA.
19h 30min A disputa vai esquentar com o enredo de Robert “CERRADO: (BIO)DIVERSIDADE E RIQUEZA SOCIOCULTURAL. O EQUILÍBRIO ENTRE HOMEM E NATUREZA NA BUSCA PELA PRESERVAÇÃO DO BIOMA” .
Este enredo pretende ser uma viagem pela história do Cerrado, a partir dos conhecimentos da ciência, mas também do saber das comunidades tradicionais, importantes para sua preservação. Nessa viagem poderemos visualizar a ocupação milenar do Cerrado, sua beleza expressa na sua fauna, flora e na sua gente, além de sua utilidade para o homem brasileiro, buscando demonstrar a necessidade de sua conservação. Chamaremos a atenção também para a destruição do bioma. Assim, acreditamos estar contribuindo para a conscientização da população para a preservação e exploração sustentável do Cerrado brasileiro, um dos biomas mais ameaçados do mundo, com uma riqueza biológica e sociocultural ímpar.
20h Segure o fôlego para se encontrar com “A menina dos meus olhos” de Fábio Cardomingo.
Joelma, Joelma
Eu que tenho medo até de suas mãos
Mas o ódio cega e você não percebe
Mas o ódio cega
Entre tantos tipos de Joelma
Há uma especial...
Há uma especial...
Joelma não foi feita
Da costela de Adão
É mulher diabo
Minha própria tentação
Joelma é a serpente
Que encantava o paraíso
Ela veio ao mundo
Prá virar nosso juízo...
Las piedras jamás, Joelma,
¿qué van a saber de amores?
Cucurrucucú, cucurrucucú, Joelma
Cucurrucucú, cucurrucucú, Joelma
cucurrucucú Joelma, ya no le llores
Quem te ver passar assim por mim não sabe o que é sofrer
Ter que ver você assim sempre tão linda
Contemplar o sol do teu olhar perder você no ar
Na certeza de um amor me achar
Um nada pois sem ter teu carinho eu me sinto sozinho
Eu me afogo em solidão
Oh Joelma
Oh Joelma
A lua me traiu
Acreditei que era pra valer
A lua me traiu
Fiquei sozinho e louco por você.
20h 30min Vamos nos encontrar com “A LENDA DO OITAVO CONTINENTE” de Rênio Ramos, enredo sobre o continente de Atlântida.
Para
o G.R.E.S.V Acadêmicos do Encantado a palavra "Atlântida" nos vale como
senha para os sonhos. Ela traz à mente lembranças de um verdejante continente
perdido no mar, outrora sede de um poderoso império do Atlântico que enviava
frotas para explorar e colonizar um mundo primitivo.
No
entanto, nas profundezas do oceano Atlântico, jazem os restos de um continente.
A área de continente, que podemos chamar a oitava das divisões territoriais do
mundo continental.
Platão
deixou em seus escritos, a mais difundida das histórias sobre este continente. Em
seus diálogos uma descrição tão convincente da Atlântida que nos leva a duvidar
de que a informação pudesse ser apenas produto de sua imaginação.O poderoso
império da Atlântida desapareceu de repente em meio a uma guerra, "numa
noite e num dia terríveis", submergiram no oceano de nome derivado do seu.
Desde então, esse império se encontra no fundo do oceano, perdido e quase
esquecido.
Se
as cidades douradas e as planícies férteis da Atlântida existiram um dia e
foram repentinamente destruídas, então talvez estejamos completando o ciclo.
Nos últimos anos, nós, os povos da Terra, gradualmente construímos uma
civilização mundial que mesmo hoje, está à beira da destruição pelo próprio
homem.
Por
este motivo, o G.R.E.S.V Acadêmicos do Encantado quer rememorar e levar o conhecimento de um mundo mais
remoto, pois enquanto aprendemos mais sobre
ele, e o que com ele ocorreu, possa nos servi como alerta para a preservação do
mundo atual — acreditando ser esta, a contribuição final do antigo Império do
Mar a nós, seus descendentes.
21h Tem o campeão do quinto concurso e vice-campeão do concurso passado, Fabio Granville “De restos e sobras também se faz carnaval”, podem esperar que ele vem com tudo!
Nossa escola vem mostrar neste carnaval que, dos aproximados 65 milhões de toneladas de lixo produzidos ao ano pelos brasileiros, há muitos restos e sobras que poderiam ser melhores aproveitados e não deveriam estar lá dando trabalho aos sorridentes garis, que todos os dias somem com esse monte de lixo despejados nas ruas.
Num sentido de tentar conscientizar sobre este fato, levaremos vários exemplos onde sobras e restos podem ser bem aproveitados, diminuindo a quantidade de lixo nas ruas e promovendo uma cultura sustentável.
21h e 30 min Vamos ter a absoluta confirmação que é Dia de Feira! Enredo de W. Júnior, a passarela será tomada por feiras de todos os tipos
"É dia de feira quem quiser pode chegar. Vem maluco, vem madame vem maurício, vem atriz pra comprar comigo..."
Nesse verso da musica do rappa me inspirei pra fazer esse enredo, sobre feiras, um pouco da sua origem, etimologia, brincando com seu nome e falando das mais famosas feiras do nosso país. Da providência, gestantes e bebê, barcos, carros, sapatos... não diferem quase nada do que como começou, lá no 1º reinado o pintor Jean Baptiste Debret trazido pra corte "brasileira" por D. João pra retratar a familia imperial, só que ele se encantou pelos hábitos e costumes dos nativos e colocou em suas aquarelas os mascates e vendedores de porta em porta com seus produtos, fossem eles as frutas tropicais ou bicho de mesa (porco, aves, codornas, etc...) . Foi assim o primeiro registro!
22 hs Teremos pisando forte no chão o enredo afro OBÀTÁLÁ IIÊ-IFÉ! A ORIGEM DE AIYÊ de Rênio Ramos.
Em todas as religiões e crenças, o rito
nasce do mito. Não há religião sem um mito, sem mitologia, e quando o mito se
perde nas noites do tempo, o rito gradualmente se modifica.
Sendo assim,
apresentaremos uma história africana da criação do mundo - originária das
princesas Yorúbás, do povo Nagô, no início de tudo havia em Orúm, o espaço
infinito, e lá vivia o deus supremo Olorúm. Certo dia, Olorúm criou uma imensa
massa de água, de onde nasceu o primeiro orixá: Obàtálá, o único capaz de dar a
vida. Olorúm mandou Obàtálá partir e criar o Aiyê, o mundo. Só que Obàtálá não
fez as oferendas necessárias para a viagem e enfrentou sérios problemas no
caminho. Quem acabou criando o mundo foi Odùduà, sua porção feminina. Para consolar Obàtálá, o deus supremo lhe deu
outra missão: a de inventar os seres que habitariam o Aiyê. Assim Obàtálá usou
a água branca e a lama marrom para criar peixes azuis, árvores verdes e homens
de todas as cores. Foram justamente os homens que, mais tarde, imaginaram
formas de adorar e representar a saga de deuses como Obàtálá, Odùduà, Olorúm e tantos outros.
O G.R.E.S.V ACADÊMICOS DO ENCANTADO tem
o imenso orgulho de apresentar ao mundo em seu carnaval de 2015 a história do
Òrisá Dídá Aiyê (Orixá criou Mundo), que na literatura Afro-brasileira não
recebeu a devida atenção sendo apenas citada em resumos em forma de prosa. Aqui
revelaremos de forma real, cantada e mostrada em forma de arte - OBÀTÁLÁ IIÊ-IFÉ! A ORIGEM DE AIYÊ
22hs 30min Fechando a segunda noite, vamos revirar tudo com o “REV1RÃ0 Geni – para além do bem e do mal” de Akagi Azzuma.
Certa vez, o compositor Chico Buarque contou a
história de uma tal Geni... Que tal recontá-la? Confesso, foi um chamado...
Na lata! Quem nunca jogou pedra na Geni? Quem nunca
foi Geni? Já experimentou os dois lados? Se sim, qual te agradou mais? Já se
olhou, realmente, no espelho? Digo, realmente.
Com uma verdade d’alma. E, não apenas, pra retocar a maquiagem? Acredita na
imagem que vê? É feia, é bonita? Imagem interior ou exterior? Já imaginou olhar
seu reverso? Melhor, consegue compreender que, ali, também está seu reverso? #Rev1rã0!
E Geni? É maldita? É bendita? É possível pensar sua
história para além das oposições (0/1)? Para além do bem e do mal? A proposta
deste enredo é sugerir a tal ‘formosa dama’, que nos foi apresentada por Chico na
canção ‘Geni e o Zepelim’, um movimento
de liberdade.
Toda história se passa na fictícia ‘Palo Alto’, cidade
que mistura o trad1cional e o modern0 pra gerar riqueza. Nesta terra do ‘horror
e iniquidade’, avessa a comemorações, só um ritual era sagrado: ‘jogar pedra na
Geni!’. A música de Chico serve como um caminho pra podermos contar sua
história, mas nem tudo será como na música. Propomos algumas diferenças no
encadeamento dos fatos e, também, um outro final para Geni, uma proposta de rompimento
deste ‘círculo vicioso’. Teremos êxito?
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