TODAS AS VIDAS DO FELIS CATUS – O PET FAVORITO
DO HOMO SAPIENS!!!
Um
enredo muito bom, mas com alguns problemas de exploração.
Título:
9,2
“PET” termo estrangeiro, dispensável ainda em um título
que já utilizou o nome em latim, acabou deixando o título “complicado” e pela
expressão inglesa “americanizado”. Ótimo exemplo de quem tem um enredo simples,
com potencial para variados títulos, mas opta por algo tão complexo.
Ainda se complica no “todas as vidas” proposição que faz
se entender a polêmica que se enfia entre 7 ou 9 vidas.
Ainda falar “pet favorito” é criar uma bronca
desnecessária com os fãs dos cachorros.
“Diferentemente dos números mundiais, onde os gatinhos
lideram o ranking dos animais de estimação, aqui no Brasil eles seguem na
segunda colocação na preferência nacional. Em 2013, o IBGE apontava que no
Brasil a população canina era de 52 milhões e a de gatos cerca de 22 milhões.
No resto do mundo, no entanto, os felpudos felinos já dominam geral.”
Exatamente por isto este título não e o melhor, vai
levantar uma polêmica desnecessária.
Introdução:
10
Não penalizei para não virar uma ciranda das 9 vidas.
Argumento:
9,8
Aqui estamos nós mais uma vez na polêmica das 7 ou 9
vidas. Agora entendo a sua dúvida, o 9 vem da cultura inglesa (tive jogar no
google, pq nunca tinha ouvida falar em 9 vidas, como sou brasileiro é 7 vidas
mesmo) , você se enfia em uma polêmica desnecessária quando inventa de atrelar
o número de setores ao de vidas do gato e o título a “todas as vidas”. Ok!
Se enfia em uma questão que deveria ter elucidado e não
deixando o leitor se perguntando, como assim é 7 ou 9? Mas opta por 7 setores,
destaca imensamente no título “TODAS”. Eu nunca teria dúvidas que seriam 7
vidas a do gato. Mas se você inventou sei lá pq motivo ou razão que o gato
poderia ter 9 também. Deveria sim ter estabelecido de onde tirou isto, assim poderia
colocar estes nove em uma explicação simples no argumento. Ignorado isto na
introdução, já que se envia em questão que não responde (ou melhor responde
tardiamente lá na Ala 17: Todas as
Vidas!, levantou uma questão que só vai responder na página 17).
É simples, se fosse parada da Disney vc deveria ter que
ter 9 setores, como é carnaval brasileiro é 7 mesmo! Na cultura brasileira o
gato tem 7, na cultura estadunidense o gato teria 9.
A dica que eu posso dar quando tiver qualquer tipo de
dúvida neste sentido é dizer honestamente a sua opção e informar com clareza a
questão divergente. Uma simples observação resolve.
Roteiro:
9,9
Apontamentos que optei por não penalizar:
Desnecessária a divisão em dois setores Comissão de
Frente e Setor 2. Poderia tudo ser um setor sobre as origens da vida do gato e
pronto. Vida do gato, qual seria o problema de uma ser bíblica e a outra
cientifica? Tinha liga isto, desnecessário esta separação.
Ala
26: Gatos Pingados. (-0,1)
Mau gosto horrível para uma
ala de cadeirantes. Lembrando que os cadeirantes enfrentam preconceitos para
provar a sua condição, a do “falso deficiente” que muitos podem ser acusados,
colocar questões estelionatárias em uma ala de cadeirante é trazer problemas no
desfile da escola, incluindo mal estar dos componentes da ala.
Exploração
temática: 9,9
Eu li e reli algumas vezes
para não ficar com uma má impressão. Você começou muito bem, mas em alguns
momentos achei que o enredo no conjunto geral das explorações ficou no limite
entre o humor e o pessimismo. Pode até parecer um enredo “pesado” para alguns,
o que é uma surpresa se tratando de um enredo que teoricamente se espera que
seja “leve”.
Senti falta do gato como
animal de estimação e sua relação com o seu dono. Tanto que notei que você não
tinha gatos, talvez tenha faltado entrar em grupos de gente que tem gato,
conviver, conversar com algum “gateiro” durante o processo do enredo, talvez tivesse
captado uma parte deste espírito que vejo que faltou. O enredo ficaria bem mais
leve no contrapeso aos momentos dramáticos que são constantes neste enredo. No
final parece que faltou o “pet”, tipos de gatos.
Conjunto
Artístico: 9,9
Considero um enredo muito bom, merece ficar entre os
primeiros lugares, tem boas chances de vencer este concurso dependendo do que
virá depois.
O
amor é uma equação: a jovem Delta e o galã Báskara
Uma
boa proposta, embora complicada na leitura.
Argumento:
10
Eu iria penalizar em 0,3 a sua sinopse, o que salvou
foram seus comentários lá na página 14. Embora considero que poderia ter
comentado mais sobre outras questões matemáticas, inclusive sobre os personagens centrais.
Roteiro:
9,3
A história do argumento é minuciosa e detalhada, aí para
espanto, infelizmente o roteiro não acompanha isto: A leitura das alas não é
eficiente.
Ala
9 – Passistas
Juras de amor
|
Os
passistas vêm representando as juras de amor ouvidas na mata. Os tecidos que
compõe a fantasia tem em seu padrão trechos de poemas
de amor de grandes escritores brasileiros.
|
Com tantos detalhes na
sinopse, apela para grandes escritores brasileiros, eu vejo complicado. Tudo ok
em licenças poéticas, mas para um enredo que faz paralelo com a Matemática vejo
uma ala para confundir. Talvez poemas de autores brasileiros parodiados com
elementos da Matemática ficaria mais condizente com a proposta. Já unicamente
poemas de amor sem relação com o enredo introduz a confusão, poluí uma história
que tem relação com a matemática.
Ala
11 - Baianinhas
A lavadeira
|
A
ala representa a lavadeira que encontrou o cesto com a criança. A ala tem uma
fantasia simples, e elas simulam carregar uma trouxa de roupas na cabeça.
|
Ala
12 – Ala das crianças
Teu nome será
Delta
|
As
crianças da escola trazem uma fantasia com tecidos bordados com a letra grega
Δ, nome recebido pela menina.
|
Alas simples, frente à toda uma complexidade de elementos
constantes do argumento, a criação me deixa com aquela sensação “faltou
criatividade”. A ala 12, é de uma simplicidade impressionante. Chega o repórter
e pergunta para o componente o que é a sua fantasia? –Ah eu estou fantasiado de
nome Delta. Ou pior antes do desfile o componente querendo saber a sua fantasia
e o carnavalesco responde: - A sua fantasia será um pano com a letra grega. E
para que grupo isto? Está quase uma roupa de bloco.
Ala
16
Cuidando da saúde
de um estranho
|
A
ala atualiza uma visão de enfermeira para o
enredo, para simbolizar os cuidados que Delta dedicou ao jovem encontrado na margem
do rio.
Alguns
detalhes como panos brancos compõe a fantasia.
|
O que seria uma visão de enfermeira? Fantasia de
enfermeira ou a enfermeira é um tipo de vidente? A descrição ainda nos premia
com alguns detalhes “como panos brancos”. Como assim “detalhes” como panos
brancos?
Como pano branco pode ser um detalhe? Talvez não tenha consiguido explicar direito,
mas se o detalhe é o pano branco, o que é o resto? Outro exemplo que a leitura
das alas é bastante comprometida. Esta escola está pobrinha, lembrando que
pegou os temas propostos tinha dinheiro em caixa. Eu vou denunciar para o
patrocinador, onde foi parar o dinheiro? Vai ver que os gatos roubaram!
Alegoria 5
A
batalha contra Infinito
Você não deveria esquecer-se de recordar o leitor que é e
ele contando para ela do que aconteceu, eu indicaria alguma maneira de
representar isto. Já que sendo um fato ocorrido antes das alas, se ele aparece
depois é uma narrativa perigosa. A
sinopse está ok, mas visualmente até na descrição do roteiro isto é esquecido,
ela não tem presença na alegoria, por exemplo.
Ala
19
Aventuras
inventadas para cativar
|
A
ala simboliza as diversas aventuras inventadas por Báskara na tentativa de cativar
a jovem Delta. O simbolismo da fantasia vem através de sua representação de
moinhos de vento, relembrando aventuras de Dom
Quixote.
|
Acredito que tem algo por
trás neste enredo que não entendi, espero que sim. Pois vai apelar mais uma vez
para a literatura, nesta história fica com leitura confusa. Já temos um
paralelo de adaptação da Matemática com a realidade, história de amor com
elementos de Matemática, mais uma vez poderia buscar elementos matemáticos para
representar este exagero. Levar para Dom Quixote que nada tem no roteiro
complica mais.
Destaco bastante isto é um
texto vasto e bom da sinopse, mas que o roteiro é raso e puxa outros elementos,
foge da base da história da sinopse. Vir com Dom Quixote, Poemas Brasileiros é
fugir da sua base. Assim como “detalhes em branco”, como já citei, é passar em
branco.
Exploração
temática: 9,8
No geral é boa a história, o
enredo é bom, vejo apenas complicado quanto a leitura do enredo, é difícil
contar esta história em alas e alegorias. Não vejo fácil a leitura como já
apontado no quesito anterior que prejudica este quesito no momento que a
exploração dos elementos do enredo ficaram aquém no roteiro.
A sensação é que ficou um
bom enredo na história em si, mas chegou no desfile e faltou dinheiro, a escola
veio simples e não conseguiu retratar em alegorias e fantasias a ótima ideia
que tinha elaborado.
Conjunto
Artístico: 9,6
Se roteiro tivesse
o capricho da sinopse certamente o enredo iria dar muito trabalho para os gatos.
Vejo que tinha chance de vencer, pois os gatos vacilaram em algumas questões, mas
roteiro frágil infelizmente entregou qualquer pretensão de titulo.
Independente disso, pode se sentir com missão cumprida,
uma história aparentemente louca quase vai para as cabeças!
Samba
é meu pastor
Roteiro: 8,8
Muitas abstrações por isto o desconto e grande, o roteiro
é pequeno, não são muita alas por isto representativamente o roteiro é por
demais abstrato.
ALA 3 (BATERIA)
Mortalha de Turim
Não tem clareza do que será uma fantasia que representa
um pano.
ALA 5 (COREOGRAFADA)
Fervorosos
Esta ala
representará os fiéis que vão aos ensaios, toda semana para garantir sua
fantasia e dar seu sangue à escola.
CARRO 2
Procissão do
Samba
Este carro representará o lugar da procissão maior
que acontece todos os anos, o desfile da escola de Samba. Será um carro
representando o sambódromo e todas as escolas de Samba que fazem parte dessa
grande parada de fé e amor pelo Samba.
Mesmo caso, vejo como vagos. Como será a representação de
“fervorosos”, eles são fieis? ok Doam sangue? Mas como será uma fantasia de
“fervorosos”? Não vejo nada suficientemente concreto para imaginar isto.
ALA 8 (BAIANAS)
Amor ao próximo
Esta ala das
baianas representa o amor ao Samba e ao próximo. Pessoas sempre dedicadas e com
um coração maior que o mundo.
ALA 9
Fé que alimenta
Ala representando o alimento mais servido nas
quadras e que também serve de alento, não só para o corpo mas também para a
alma, alimentando nossa fé.
Geralmente você não é de explicações elaboradas, mas
muitas alas de outros enredos seus são concretos, se consegue visualizar o que
dispensa muitas vezes a descrição. Não é o caso de tantas alas assim.
Fantasia de amor, fantasia de fé que alimenta. Careciam
de melhor descrição de como seriam estas alas. Outra questão pegar figuras do
carnaval você também não possui muitos elementos pra compor visualmente alas e
alegorias. É um enredo que essencialmente carece de uma melhor descrição de
alas e alegorias.
Exploração temática: 9,5
No geral é um bom enredo, carecendo de maior profundidade
na comparação com outros enredos da competição. A gravidade do roteiro bastante
abstrato prejudica bastante a exploração, já que deixa a ideia fragilizada. Se
tivesse caprichado no roteiro conseguiria convencer.
Um tema enredo que já não é muito original, mas você
conseguiu dar uma frescor na sinopse, mas chegando no roteiro era importante
manter o nível. Mas não conseguiu, ficou um bom texto, mas muito abstrato.
Conjunto Artístico: 9,5
É um enredo semelhante ao anterior, no geral bom texto,
mas que perde fôlego no roteiro. Se tivesse caprichado na questão das alas não
passando a ideia de abstração teria conseguido disputar o campeonato.
Mestre Vitalino ou Sidney Magal
soltando um barro todo mundo é igual
Roteiro: 8,2
É outro enredo que até a sinopse dá para “enrolar”, mas
aí chega no Roteiro e o enredo revela a usa condição de inacabado. Já antecipando
a justificativa para o quesito seguinte apresenta uma fuga grande do tema
inicial que vai para revistas, palavra cruzada, frutas, azeite...
As alas e explicações são sintetizadas e acabam não
convencendo.
Ala 2
(baianas): Fraldas
As baianas
bem baphônicas de amas de leite, lembrando as fraldas dos bebês. As de pano e
as modernas também.
Amas de leites e fraudas confusa relação.
Redundância:
Ala 5: Jornal
Lembrando o pessoal das
antigas que lia aquele jornalzinho maroto.
Ala 6
(passistas): Revistas
Passistas sensuais e causativ@s
lembrando as revistas e os tipos de revista que muita gente lê no banheiro.
Ala 7
(bateria): Palavra cruzada
A bateria vem representando
as palavras cruzadas que alguns ainda fazem.
A leitura no banheiro rendeu 3 alas, demais para um enredo
tão curto. Além que são itens não muito fáceis de fantasias o que complica.
Não é tão abstrato como o enredo anterior, mas as propostas
de fantasias são complicadas, carecem de uma melhor descrição.
Ainda cometeu erro de deixar a ala das crianças depois da
bateria, ou seja, entra no recuo e as crianças que vão ter que correr para
tapar o buraco. Que neste momento filha, seu buraco vai ser uma cratera, de dar
inveja as mais gulosas travas do planeta Terra.
Exploração temática: 8
Não vejo problema com o tema, o humor utilizado é coerente
com a temática. Mas com mais setores e aprofundamento da pesquisa teria muito
mais o que fazer. Trouxe pouco e a falta de acabamento é fatal.
A sensação que passou em alguns momentos é que ficou sem
assunto e ficou explorando coisas que não renderiam para um setor inteiro.
Seria a pesquisa sobre o tema que iria lhe dar este “folego” que faltou. Com
mais história para explorar teria mais piadas, mais justificativas para
sustentar este enredo que amoleceu rápido e começou a feder.
Conjunto Artístico: 7,5
Por comparação, pelo que
poderia trazer ficou muito aquém dos
demais da noite. É uma noite de muitos enredos inacabados, mas vejo este caso o
mais frágil. Não é abstrato com os dois anteriores, mas é simplório nas mensagens.
MIGUEL, O ARCANJO DAS ARTES
TÍTULO:
9,5
Não
vejo muita relação do título do enredo com a proposta. “Miguel, o arcanjo” é
singular, mas o seu enredo é “Migueis”, ou seja, plural.
Apresentação:
9,1
Capslock,
insiste no fundo colorido que não fica muito bem.
Ficha
técnica extensa e desnecessária ainda com dados confusos como:
CARNAVAL 2017 SEGUNDO SEMESTRE
LIESE E LIESV.
Concurso
de Enredos não existe pelo visto. Cúmulo é apresentar um enredo para um
Concurso, mas destacar outros concursos e ignorar justo o Concurso que está
disputando com este enredo. Já que pelo que sei com este enredo você não irá
disputar nem Liese e nem Liesv.
Introdução: 9,2
Contradição: A ESTAÇÃO DO IMPÉRIO VEM
PARA AVENIDA COM 6 ALEGORIAS DIVIDIDO EM 2 SETORES E 10 ALAS E UM CONTIGENTE DE
900...
No final descreve 4 setores, sendo:”O QUARTO SETOR VAMOS
TRAZER A ARTE DA TV DE MIGUEL”.
Não explica a proposta de falar dos 4 migueis. A ideia é
boa, mas não foi explicada, nem aparenta conexão entre um e outro, passando
assim a noção que são 4 enredos diferentes.
Argumento: 8,5
Desconectados, são 4 enredos em um, não apresentou uma
liga entre as passagens. Falha grave, pois ficou 4 sinopse e não uma.
A ideia de ficar apresentado uma parte da sinopse e logo
depois uma do roteiro até poderia ser legal, se não tivesse deixado tudo
desconectando. Realmente são 4 enredos, 4 desfiles de um setor e não um.
Resumiu demais a vida de cada um, como na do Miguel
Falabella e no final não contou direito sobre ele.
Roteiro: 9,3
É um dos melhores roteiros da noite, pois é concreto,
explicou, peca na apresentação do texto, mas vejo com melhor acabamento que
muita gente aí.
Contradição entre sinopse e roteiro. Exemplo:
Na sinopse consta:
MIGUEL FALABELLA DE SOUZA AGUIAR NASCEU
NO RIO DE JANEIRO, 10 DE OUTUBRO DE 1956 É UM ATOR, DRAMATURGO, DIRETOR,
DUBLADOR, CINEASTA E ESCRITOR E APRESENTADOR DA TELEVISÃO BRASILEIRA.
DESDE PEQUENO, QUANDO MORAVA NA ILHA DO
GOVERNADOR, ASSISTIU O MUSICAL HELLO DOLLY ESTRELADO POR BIBI FERREIRA, ESTE SE
ENCANTOU PELO MUNDO DA DRAMATURGIA.
ESTREOU NA TELEVISÃO EM 1982, NO PROGRAMA CASO
VERDADE NO EPISODIO JOM ONDE DAVA A VIDA AO PERSONAGEM AO TITULO.
LOGO DEPOIS PARTICIPOU A SUA PRIMEIRA
NOVELA SOL DE VERÃO DE MANOEL CARLOS COMO MEDICO ROMEU.
O roteiro começa com:
14° ALA NOIVAS DE COPACABANAS
MINISERIE QUE TRAZ O ANTAGONISTA DONATO
DE CASTRO MENEZES O MATADOR DE MULHERES EM 1992.
Dá impressão que Miguel Falabella começa nas Noivas de
Copacabana, todo o passado anterior foi ignorado.
E continua com este problema, todas as alas são de
personagens dele na televisão.
Este é o exemplo mais fácil de citar, como exemplo, mas o
problema aconteceu também nos setores anteriores. Teria que transcrever todo o
roteiro e toda a sinopse e ficar fazendo um confronto que seria extenso.
Exploração temática: 8
Uma
lástima mais ficou sem liga e a história mesmo do Miguel Falabella não é
contada direito, fala de algumas coisas da vida dele e pronto. Faltou uma
exploração melhor, acho que a ideia carecia de um texto mais elaborado.
São histórias profundas, cada um daria enredos inteiros,
até o Miguel Falabella. Mas opta por cada um em um setor, setores curtos, três
alas e um carro para contar vida e obra. Complicado, pois ficou tudo faltando.
Enredo: 8,5
Infelizmente não deu liga os migueis, o enredo tem
passagens interessantes mas ficou fragmentado, perdeu a força.
Você evoluiu, pela primeira vez explicou as alas e alegorias, vejo como
um bom progresso. Está de parabéns! O próximo passo é melhorar escrita,
apresentação.
Vejo que se o enredo não terminasse tão fragmentado
conseguiria um resultado melhor. Essa fragmentação ficou muito grave.
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