CONFLITOS DA HISTÓRIA
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Sub-quesito
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Nota
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Justificativa
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Título
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9,3
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Título é tão somente um tema e não traz qualquer carnavalização.
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Apresentação
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9,4
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Apesar de organizada, a apresentação não tem grande apelo estético e
o uso excessivo da caixa alta torna a leitura cansativa. Grifar os títulos de
seção também tem um efeito visual ruim.
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Introdução
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9,2
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Não há contextualização da proposta apresentada. Não há qualquer
anúncio de qual será o fio condutor e não há um ‘mote’ para a escolha
temática. A fórmula “por que cada um tem sua história” é inócua e não
justificativa minimamente a escolha narrativa.
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Sinopse
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7,2
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Além do péssimo uso do vernáculo que permeia todo documento
apresentado, a sinopse padece de dois problemas graves, que comprometem
integralmente o recorte temático pretendido. Primeiramente, há uma total
imprecisão quanto ao conceito de ‘conflito’. O enredista não deixa claro se
pretender abordar tão somente conflitos bélicos ou se pretende usar o
conceito mais livremente. Falar da Guerra de Tróia e ao mesmo tempo da luta
contra a corrupção é absolutamente frágil como narrativa, ou mesmo como
compilação temática, pois as pontes beiram o inexistente. Em segundo lugar,
há erros factuais. Não houve qualquer conflito por independência de colônias
ibéricas antes do fim do século XVIII (a sinopse fala de conflitos por
independência entre os séculos XVI e XIX).
Ainda que se tratasse de um enredo sobre a ‘guerra’, parece-me muito
pouco satisfatório enquanto proposta de carnaval a ausência completa ao
‘espírito da guerra’, às divindades, à mitologia e todos os elementos
culturais que poderiam conduzir a abordagem do tema.
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Roteiro
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8,0
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Setor 1: A menos que a descrição das fantasias fosse muito mais
minuciosa e o referencial semiótico da indumentária fosse além da cor branca
representando a paz, o setor, contando apenas com comissão de frente e
mestre-sala e porta-bandeira não se sustenta narrativamente. A ideia de uma
comissão de frente pedindo a paz não é ruim, apresenta o enredo de maneira
generalista, mas a inclusão do casal e falta de peso semântico de sua
fantasia é bem inconsistente.
Setor 2: Em um enredo que propõe um recorte tão longo, a opção por usas 2 alegorias em um mesmo período é bastante arriscada. Não há precisão na descrição das alegorias ou fantasias (Ex.: Carros com esculturas da Roma antiga...QUAIS?). Além disso, falta mais informação histórico-artística. Branco e Vermelho não eram as cores que tingiam todos os monumentos romanos. A bem da verdade, um colorido bastante diverso ornava os templos clássicos.
Setor 3: Muito boa a proposta da alegoria 3. Contudo, persiste a
imprecisão na descrição das fantasias. Só se fala em cores.
Setor 4: Há um problema de cronologia entre a bateria e ala seguinte.
A independência dos EUA ocorre anteriormente à Independência do Brasil. Há
uma repetitividade de elementos em referência à independência do Brasil e não
há qualquer menção à América espanhola.
Setor 5: A guerra do Paraguai ocorreu no século XIX. Apenas uma ala para as guerras mundiais é muito pouco. Caberia uma alegoria para os conflitos mundiais.
Setor 6: Setor quebra a linearidade narrativa do enredo.
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Exploração-Temática
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8,5
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Apesar de algumas soluções interessantes como a alegoria 3, não há,
em termos gerais, soluções visuais que consigam ir além da literalidade ou
que consigam trazer referenciais culturais mais adequados à celebração da
cultura que é o desfile de escolas de samba. Há um amálgama de clichês como
ratos para falar de corruptos.
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Conjunto Artístico
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8,0
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O enredo não consegue em momento algum carnavalizar sua linguagem. É
linear e extenso, sem conseguir justificar suas escolhas. As soluções visuais
são previsíveis.
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SINGULAR: GEISTER MASCHINEN
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Sub-quesito
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Nota
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Justificativa
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Título
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9,6
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Há conexão entre título e a proposta. O principal problema, que
compromete o título, é que o enredo é um grande emaranhado de ideias
desconexas, o que torna impossível um título que o abarque plenamente.
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Apresentação
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9,8
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Há um grande zelo com o documento apresentado, boa escolha das
fontes, elementos visuais, etc. Contudo, os vídeos acrescentam muito pouco ao
entendimento da proposta. A extensão também não ajuda.
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Introdução
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9,9
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A demonstração de como as máquinas continuam na ordem do dia e como
se desenvolvem independentemente de nossa vontade é bastante feliz. O grande
problema é que a sinopse e a justificativa entram em total diafonia com a
introdução.
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Sinopse
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9,3
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Há uma experimentação literária que beira o pedantismo intelectual.
Personagens são apresentados em um contexto que permanece hermético. Há uma
brusca transição temática das máquinas à loucura que torna a comunicação da
mensagem algo muito difícil. Além disso, apesar da mobilização de todo um
repertório geek, o texto vai perdendo gradativamente o interesse geral.
Outro elemento é que seria uma sinopse ingrata para embasar a composição de um samba. Quem sabe um metal progressivo... |
Roteiro
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9,7
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O roteiro consegue, miraculosamente, propor soluções visuais para a
profusão de ideias trazidas pela sinopse. Contudo, assim como todo o enredo,
ao padecer de um grande hermetismo,
corre sério risco de parecer ao espectador uma grande procissão de ícones da
cultura geek.
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Exploração-Temática
|
9,0
|
O enredo é um grande mergulho nas distopias, na cultura geek, na
ficção científica. Há uma interessante preocupação em trazer imagens mentais
e há uma boa pesquisa de materiais e de linguagem visual na roteirização.
Contudo, um enredo conta uma história a um público e essa comunicação é muito
difícil dado o hermetismo do tema e o hermetismo da escolha narrativa.
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Conjunto Artístico
|
9,0
|
O enredo é minucioso na descrição das representações propostas.
Curiosamente, o autor parece muito certo da história que quer contar.
Contudo, o autor não parece preocupar-se se alguém quer vai querer ouvi-lo.
Parto do pressuposto de que um enredo de escola de samba deve servir ao
samba, ao povo do samba, ao desfilante e ao brincante. O enredo simplesmente
não tem essa empatia. Um enredo de escola de samba não pode referir-se ao
Brasil como um país primitivo. O desfile de escola de samba deve primar pela
identificação e não pelo pedantismo intelectual. Ele deve agregar antes de
afastar. De positivo, fica a arrojada experiência estética. Contudo, essa é
uma experiência solipsista. Solipsismo e carnaval são autoexcludentes.
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DRAG-SE: A ARTE DA TRANSFORMAÇÃO
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Sub-quesito
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Nota
|
Justificativa
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Título
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10
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Apresentação
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10
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Finalmente um enredo com referências bibliográficas!
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Introdução
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10
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Sinopse
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10
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Sugiro apenas a apresentação do setor 1, que fala do teatro
elisabetano, como “prólogo”. Com efeito, a narrativa do enredo é,
essencialmente, concentrada nos séculos XX e XXI. Para impedir que alguém
atribua ao enredo uma lacuna temporal entre a época de Shakespeare e o século
XX, valeria a pena adotar a denominação de prólogo para essa parte. Ainda assim,
parabenizo pelo ótimo trabalho de pesquisa.
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Roteiro
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10
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Gostaria apenas de sugerir uma reflexão sobre o plano cromático. Há
um excesso de tons pastéis na cabeça da escola. Acho que tons de rosa,
salmão, sépia, poderiam dar o mesmo efeito de ‘golden age’ desejado para a
representação da era elisabetana, mas com um pouco mais de vivacidade e
alegria, como o tema pede.
Também há uma repetição da cor cinza, que poderia ser substituído pelo lilás. |
Exploração-Temática
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10
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O enredo tem a força de trazer as drags como figuras poderosas,
triunfantes e donas de uma rica história cultural. Isso é carnaval em estado
puro!
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Conjunto Artístico
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10
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Enredo corajoso, bem pesquisado, combativo sem perder o requinte.
Muito legal ler e ficar com a pergunta: “Por que não foi pra avenida, ainda?”
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O MILAGRE DAS RAPOSAS AZUIS
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Sub-quesito
|
Nota
|
Justificativa
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Título
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10
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Apresentação
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9,8
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A ‘explicação’ fica muito longe da ‘introdução’ e o autor considera
os dois itens complementares.
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Introdução
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10
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O verso mais a explicação funcionam bem e formam um bom conjunto com
o título.
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Sinopse
|
10
|
Propõe uma alegoria do feito do Leicester City, campeão inglês. É uma
boa solução narrativa para tratar do tema.
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Roteiro
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9,9
|
O autor é muito feliz em fazer a transposição da história do Leicester
em uma história mítica. Minha única ressalva é a referência à Chapecoense,
que não é tão explícita, talvez um pouco forçada, mas que não compromete o
enredo.
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Exploração-Temática
|
9,9
|
A narrativa alegórica é muito interessante. Contudo, o referente (o
caso do Leicester) é distante da realidade do brincante, de certo modo. Isso
leva ao risco de a narrativa não encontrar uma empatia imediata com o
interlocutor.
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Conjunto Artístico
|
9,9
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O universo ficcional criado pelo enredista é muito bom. Contudo,
utilizar duas bandeiras dos clubes citados é uma solução prosaica para
elucidar a metáfora.
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A HISTÓRIA DO DINHEIRO...A IMPÉRIO DE
OLARIA VALE OURO, VALE A SUA FELICIDADE, NOSSO MAIOR TESOURO
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Sub-quesito
|
Nota
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Justificativa
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Título
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9,9
|
O título cria a expectativa de uma brincadeira entre dinheiro e
felicidade que não se concretiza no enredo.
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Apresentação
|
10
|
Conseguir visualizar as fantasias é realmente muito bom.
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Introdução
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10
|
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Sinopse
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9,7
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A sinopse apresenta alguns erros factuais, como a data da chegada da
família real ao Brasil.
Há uma indecisão quando ao modelo narrativo. Por vezes, o enredo parece buscar um desenvolvimento linear. Em outros momentos, parece querer uma segmentação temática. Ex.: O final com o carnaval sem dinheiro. Pessoalmente, acho que o enredo se beneficiaria em abrir mão da linearidade e segmentar-se em subtemas relacionados ao dinheiro. |
Roteiro
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9,9
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A proposta da comissão de frente não apresenta o enredo em caráter
geral, nem dialoga com o primeiro setor.
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Exploração-Temática
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9,6
|
A indecisão entre linearidade e divisão temática compromete a
capacidade narrativa do enredo.
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Conjunto Artístico
|
9,9
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A setorização acaba trazendo transições muito bruscas entre os
momentos narrativos, o que traz a sensação de que o enredo não é fluido, mas
quebrado em partes que dialogam pouco.
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CIÇO, MEU PADIM
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Sub-quesito
|
Nota
|
Justificativa
|
Título
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10
|
|
Apresentação
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10
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|
Introdução
|
9,9
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Recomendo apenas o cuidado com a expressão “religião sertaneja”
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Sinopse
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10
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Sinopse em verso com bom potencial descritivo e boa para embasar
composições.
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Roteiro
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10
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Exploração-Temática
|
10
|
Apesar da linearidade bem tradicional do enredo, há soluções bonitas,
que trazem emoção e estética, como a comissão de frente.
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Conjunto Artístico
|
10
|
Enredo sensível, relevante e emocionante. Gostaria muito de ver
desfilar.
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ALQUIMÍDIA
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Sub-quesito
|
Nota
|
Justificativa
|
Título
|
10
|
|
Apresentação
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10
|
Com destaque para a ótima logo
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Introdução
|
10
|
Bom equilíbrio entre humor e crítica. Vale destacar o ótimo uso do
vernáculo.
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Sinopse
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10
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Bem escrita e a justificativa é muito precisa em entrelaçar mídia e
carnaval.
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Roteiro
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10
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Desenvolvimento elegante e muito carnavalizado com um tema que
poderia ser árido. O último setor que faz a ponte entre o poder transformador
da mídia, a glória e o carnaval é muito bom. O carnaval tem essa eterna
possibilidade de falar de tudo, mas desde que se respeite o carnaval e esse
roteiro é muito sensível nesse aspecto.
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Exploração-Temática
|
10
|
O enredo foge à linearidade narrativa, o que o tornaria previsível:
Gutemberg, a opinião pública na Revolução francesa, técnicas primitivas de
comunicação. Isso é muito meritório. Há uma aposta decidida em uma linguagem
moderna, em uma temporalidade contemporânea e uma segmentação em dimensões do
mesmo tema. A brincadeira com a alquimia e o poder fabricador da mídia
funciona muito bem ao longo de todo o desenvolvimento.
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Conjunto Artístico
|
10
|
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PERCORRENDO CAMINHOS, ULTRAPASSANDO
FRONTEIRAS, HISTORIANDO NOSSO BRASIL
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||
Sub-quesito
|
Nota
|
Justificativa
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Título
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9,9
|
Claro, objetivo, mas pouco carnavalizado
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Apresentação
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10
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|
Introdução
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10
|
|
Sinopse
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9,8
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Sinopse bem escrita, clara e detalhada. Segue bem de perto o plano do
livro de Sérgio Buarque de Holanda. Contudo, a culminância de todo o
movimento de pessoas, de todo o deslocamento, de toda essa complexa dinâmica
histórico-cultural ser a figura do caipira é uma síntese um pouco aquém da
importância do bandeirismo e da interiorização do Brasil.
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Roteiro
|
10
|
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Exploração-Temática
|
9,8
|
Abordar o bandeirismo deveria trazer a expansão do território do
Brasil como culminância. A exaltação da conquista do interior e a
contraposição crítica do conflito com o indígena são ausências sentidas pelo
jurado.
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Conjunto Artístico
|
9,9
|
Apesar da bela proposta narrativa, o enredo corre o risco de sugerir
soluções visuais já comuns em propostas sobre o homem do campo e o caipira.
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SEM PERDER O FIO DA MEADA, DE FIO A
FIO, NOSSA HISTÓRIA É CONTATA
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Sub-quesito
|
Nota
|
Justificativa
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Título
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10
|
|
Apresentação
|
10
|
|
Introdução
|
10
|
|
Sinopse
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10
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Sinopse que consegue conciliar lirismo e capacidade descritiva.
Ajudaria muito uma ala de compositores.
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Roteiro
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10
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Gostaria apenas de fazer algumas sugestões.
A tradição de dar o ‘fio do bigode’ como garantia da credibilidade da
própria palavra poderia vir próxima à ala do bigode grosso.
Em um enredo que traz um setor que dialoga com a modernidade, poderia haver a menção ao ‘wireless’, um questionamento sobre a possibilidade de um mundo sem fio. Há também os fios do carnaval: a serpentina, os cabos das esculturas de Parintins, as fitas de led, o neon de Renato Lage... |
Exploração-Temática
|
9,9
|
A inspiração em enredo magistral de Rosa Magalhães sobre os fios de
cabelo foi complementada por um ótimo trabalho de pesquisa e uma proposta
muito sensível. Senti apenas falta do ‘wireless’ no desenvolvimento.
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Conjunto Artístico
|
10
|
|
SANTO AGOSTINHO: CONFISSÕES DE UMA VIDA
PROFANA E SAGRADA
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||
Sub-quesito
|
Nota
|
Justificativa
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Título
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9,6
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Título apenas objetivo, mas sem carnavalização. Aliás, qual vida não
é profana e sagrada?
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Apresentação
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9,8
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Diagramação torna a leitura cansativa. A fonte da logo não dialoga
bem com a foto.
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Introdução
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9,6
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O trocadilho com o título ‘confissões’ é pobre e a introdução mantem
a aridez do título. Não se “chega” a uma canonização, porque canonização é
uma atribuição póstuma, não é um objetivo de vida.
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Sinopse
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9,5
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A sinopse é um mero resumo biográfico, não lança o mote do enredo,
não dá o caminho para uma proposta de carnaval. É como entregar um artigo da
Wikipédia para a ala de compositores.
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Roteiro
|
9,4
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Comissão de Frente: o duelo entre fé e razão não é, talvez, a melhor
opção para sintetizar a história de Santo Agostinho. A redenção de Agostinho
está no encontro entre razão e fé, fé como razão, que o leva a tornar-se
doutor da Igreja e Santo.
Ala 1: o ícone da lâmpada como sinal de boa ideia é uma escolha
iconográfica anacrônica para a proposta.
A defesa da inclusão da ‘oratória’ no setor do profano é
problemática.
Falta uma ala que dialogue melhor com a alegoria 3
Ao invés da linearidade, talvez o roteiro pudesse ter sido proposto
divido nas duas cidades idealizadas por Agostinho e isso indicaria os dois
momentos de sua vida.
|
Exploração-Temática
|
9,3
|
O enredo conta a vida de Agostinho de maneira linear e acaba trazendo
contradições dentro dos setores do roteiro (Ex.: oratória no profano)
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Conjunto Artístico
|
9,6
|
Há um excesso de literalidade (Ex.: Luz da verdade: carro branco com
leds, tripé com uma imagem de santa pura e simples)
|
TOTEM
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Sub-quesito
|
Nota
|
Justificativa
|
Título
|
10
|
|
Apresentação
|
9,9
|
Fontes de título e texto estão desproporcionais entre si
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Introdução
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9,9
|
“Pele vermelha” é uma denominação utilizada pelo conquistador branco
em relação aos índios americanos do Oeste. Não é o melhor termo para se
referir às comunidades que batizaram o objeto do enredo, segundo a defesa
proposta.
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Sinopse
|
9,7
|
A sinopse fica restrita a definir ‘totem’, mas mostra pouco qual será
o mote narrativo. Dificultaria o trabalho dos compositores.
|
Roteiro
|
9,6
|
O roteiro começa na pré-história buscando as origens do totemismo e
traz a impressão de que uma história de longa duração será contada. Depois,
se concentra no totemismo dos índios norte-americanos, o que deixa o primeiro
setor um tanto desconexo.
|
Exploração-Temática
|
9,0
|
O enredo aborda o totem em um conjunto de culturas muito próximas e
não aproveita as variadas possibilidades que contar uma história do totemismo
permite. Seria possível falar de máscaras rituais e de guerra, da leitura
psicanalítica do totemismo, da cultura dos amuletos, das carrancas...
|
Conjunto Artístico
|
9,6
|
O enredo não explora bem as possibilidades do tema e acaba falando de
uma forma de totem, quando poderia abordar o totemismo como um todo.
|
SOLARIS
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||
Sub-quesito
|
Nota
|
Justificativa
|
Título
|
9,8
|
Claro, mas sem carnavalização
|
Apresentação
|
10
|
|
Introdução
|
9,9
|
Algumas expressões deixam a leitura truncada. Ex.: “Ela tornou
possível a vida em nosso planeta, e essa passou a se fascinar...”; “um dos
frutos da vida”
|
Sinopse
|
9,8
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A sinopse não deixa clara a opção narrativa. Há também um aspecto
monolítico na proposta. A proposta aborda vários cultos ao Sol, quando
poderia explorar uma gama maior de manifestações culturais sobre o astro-rei.
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Roteiro
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10
|
O roteiro consegue deixar claro encadeamento narrativo, o que a
sinopse não fez.
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Exploração-Temática
|
9,8
|
O enredo traz uma boa pesquisa, mas não parece propor o enlaçamento
entre o sol e o carnaval.
|
Conjunto Artístico
|
9,9
|
O tema é riquíssimo, mas a proposta não consegue ir além de uma
erudição sobre mitos solares correndo o risco de não se comunicar com o
público
|
1,2,3, Já contei e vou contar outra vez
|
||
Sub-quesito
|
Nota
|
Justificativa
|
Título
|
9,8
|
Claro, mas não se confirma no desenvolvimento o mote do ‘contar’
|
Apresentação
|
10
|
|
Introdução
|
9,9
|
A ideia de tratar do conceito de número e dos sistemas de numeração
nesse espaço é desperdício porquanto a abordagem e a opção narrativas
poderiam ser melhor explicitadas.
|
Sinopse
|
9,8
|
A sinopse é clara e detalhada. Contudo, falta-lhe carnavalização.
|
Roteiro
|
10
|
O roteiro consegue deixar claro encadeamento narrativo, o que a
sinopse não fez.
|
Exploração-Temática
|
9,8
|
Há um grande passeio pela história da matemática, mas não parece
haver um elemento lúdico. Parece uma grande aula.
|
Conjunto Artístico
|
9,9
|
O tema é rico, mas falta uma abordagem com comunicação com o público.
Falta um pouco de humor.
|
O místico encanto do Ahyahuasca
|
||
Sub-quesito
|
Nota
|
Justificativa
|
Título
|
10
|
|
Apresentação
|
9,8
|
Alguns problemas de diagramação e as fontes do título são totalmente
fora de moda.
|
Introdução
|
9,6
|
A Introdução não diz o que quer o enredo.
|
Sinopse
|
9,7
|
A sinopse apresenta o tema em detalhes, mas não faz uma opção
narrativa. Não há um enredo. Há uma coleção de informações sobre um tema.
|
Roteiro
|
10
|
Bom nível de detalhe e representações visuais adequadas
|
Exploração-Temática
|
9,8
|
Escolha temática relevante, mas a sinopse não transforma a pesquisa
em enredo.
|
Conjunto Artístico
|
9,9
|
O tema é rico, mas é como se os setores fossem paralelos. A proposta
visual é muito boa, mas o documento apresentado tem problemas linguísticos e
de concepção.
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