Enredo:
Sertanejo Universitário, a música popular do Brasil
Título: 9,8.
Por consequência da inserção de temáticas estranhas ao tema, o título acaba perdendo sua função. Ele serviria se o enredo fosse somente sobre sertanejo universitário. (-0,2)
Apresentação: 10.
Introdução: 10
Sinopse: 9,6
Informação errônea:
Você disse que o sertanejo surgiu no Centro-Oeste. Entretanto, não há como dizer exatamente onde teria surgido unicamente pois, segundo o Dicionário Cravo Albin da MPB, esse surgiu em vários lugares diferentes e foi compilado por Cornélio Pires. (-0,2)
Não há uma relação clara entre Maxixe e os ritmos do Pará, bem como também entre estes e os ritmos do Sertanejo. (-0,2)
Roteiro: 8,6
Pequenos erros de português, como
“belemense”, “pernanbuco”, e a confusão com a numeração dos setores (no
terceiro você disse que era o quarto; no quarto disse que era o quinto e assim
sucessivamente). (-0,1)
CF, Alas 1, 5, 9, 11, 13, 14, 16, 17, 18 e Alegorias 4, 5, 6 – explicação abstrata. (-1,3)
Ex.: “Ala representa o Sertanejo Universitário mais romântico. Com destaque para as letras que citam as raízes do interior, com fortes influências do Sertanejo Caipira e do Forró trazifdo por Luiz Gonzaga”...
Você disse o significado, mas não como seria representado.
Exploração temática: 9,5
É um tema complicado. Deu-se mais destaque às ditas influências do estilo do que a ele em si, que só apareceu no final. Ou seja, o tema central sumiu.
Ao mesmo tempo, a abordagem pareceu
corrida / apressada, indicando que não havia material suficiente para o enredo.
Conjunto artístico: 9,7
O julgamento é comparativo.
Enredo: A liga
dos assassinos
Título: 10.
Apresentação: 9,7.
Preto e amarelo é algo que precisa saber ser usado. Não ficou bom pra leitura fazer o fundo todo ser amarelo.
Introdução: 9,9
Há recorrência de diversos erros de português pelo texto, como problemas com a concordância (povo assamitas) e repetições que atrapalham o sentido.
Título: 10.
Apresentação: 9,7.
Preto e amarelo é algo que precisa saber ser usado. Não ficou bom pra leitura fazer o fundo todo ser amarelo.
Introdução: 9,9
Há recorrência de diversos erros de português pelo texto, como problemas com a concordância (povo assamitas) e repetições que atrapalham o sentido.
Sinopse: 9,6
Recorrência dos mesmos erros de português já aludidos. (-0,1)
Partes do texto estão confusas e emboladas. (-0,3)
Ex.: “TUDO COMEÇOU NA PRIMEIRA CIDADE E NOS OS CHAMAMOS EN´ESH, ALI, KHAYIN CESSOU SUA ANDANÇA NA PRIMEIRA CIDADE, QUE NOS CRIOU A SEGUNDA CIDADE, CUJO O NUMERO ERA CINCO.
Recorrência dos mesmos erros de português já aludidos. (-0,1)
Partes do texto estão confusas e emboladas. (-0,3)
Ex.: “TUDO COMEÇOU NA PRIMEIRA CIDADE E NOS OS CHAMAMOS EN´ESH, ALI, KHAYIN CESSOU SUA ANDANÇA NA PRIMEIRA CIDADE, QUE NOS CRIOU A SEGUNDA CIDADE, CUJO O NUMERO ERA CINCO.
OS
KAFIN FALAM EM TRÊS, MAS ERA O CINCO SEU VERDADEIRO NUMERO, POIS FOI EM EN`ESH
QUE O NOSSO ANCESTRAL HAQUIM VIVEU, E ONDE AS SUA CRIANÇAS VIVEM.”
Roteiro: 8,8
Alas
2, 3 e 4 – como foi explicado, elas viriam iguais. Se cada uma representa algo
diferente, então teria que haver diferenças. (-0,1)
Há
trechos da sinopse que não foram representados no roteiro: (-0,5)
Ex.:
“HAQUIM REUNIU CONTIGO SOLDADOS CUJO O CORAÇÃO JÁ CONHECIA, E ELES FORAM ATÉ O REI E A RAINHA DE DIA E AS MATARAM CORTANDO A SUA CABEÇA RECOLHENDO O SEU SANGUE NUMA TAÇA PARA FAZER UM RITUAL”.
O quarto setor ficou pequeno em relação aos demais. (-0,1)
Ala 17 – explicação abstrata. (-0,1)
Ala 18 – o nome e a explicação não batem. Parecem estar trocados. (-0,1)
Faltou representar o sexto setor. (-0,3)
Ex.:
“HAQUIM REUNIU CONTIGO SOLDADOS CUJO O CORAÇÃO JÁ CONHECIA, E ELES FORAM ATÉ O REI E A RAINHA DE DIA E AS MATARAM CORTANDO A SUA CABEÇA RECOLHENDO O SEU SANGUE NUMA TAÇA PARA FAZER UM RITUAL”.
O quarto setor ficou pequeno em relação aos demais. (-0,1)
Ala 17 – explicação abstrata. (-0,1)
Ala 18 – o nome e a explicação não batem. Parecem estar trocados. (-0,1)
Faltou representar o sexto setor. (-0,3)
Exploração
temática:
9,7.
Sem o último setor, não se explorou a totalidade do tema proposto.
Conjunto artístico: 9,6.
O julgamento é comparativo.
Sem o último setor, não se explorou a totalidade do tema proposto.
Conjunto artístico: 9,6.
O julgamento é comparativo.
Enredo:
“DO
MUNDO REAL AO MUNDO IMAGINÁRIO... UMA VIAGEM PELO UNIVERSO DAS CRIANÇAS”
Título: 10.
Título: 10.
Apresentação: 10.
Introdução: 10.
Sinopse: 9,8.
Poderia ser mais desenvolvida em alguns
pontos, como por exemplo:
“... Impedi-las de vivenciar o espirito
de natal, a magia dos brinquedos e o sabor sedutor dos doces.”
Roteiro: 8,0
Nenhuma ala ou alegoria foi explicada. Isso dificulta que se possa ter uma ideia da imagem que se queria passar.
Faltam também as referências feitas na
sinopse a monstros e criaturas maléficas, bem como há alas que representam
fatos que não estão na sinopse, como as crianças desaparecidas. Há ainda
inversões, como no caso das bruxas e das alas referentes à qualificação
profissional, que pela sinopse viriam antes.
Exploração temática: 9,7
Como a armação do enredo indica que era
para ser compacto, talvez fosse melhor condensar as ideias em um ponto único.
Ficou relativamente atropelado e sobreposto.
Conjunto artístico: 9,4.
Aplica-se o comparativo.
Enredo:
Réquiem para Kolônia
Título:
10
Apresentação: 10
Introdução: 10
Sinopse: 9,7
Um enredo é escrito para as pessoas e
não para si. Quem ler precisa entender o que está escrito. Falta maior clareza
nas ideias.
Roteiro: 9,6
Para ser tripé, não pode ter mais que 2 componentes em cima (tripé 2). (-0,1)
Não tem a velha guarda no roteiro.
(-0,3)
Exploração Temática: 9,7
Lendo a sinopse, parece tudo dentro do
que se poderia esperar. O problema começa no roteiro. Em alguns setores, como o
2 e o 5, a sobreposição de ideias da sinopse passou a ser atropelada, como se
se entulhasse o máximo possível de conceitos. Provavelmente, isso se dá pelo
excesso de informações da sinopse, o que dificulta passar tudo pro roteiro. É
algo que precisa ser dosado. Como foi feito, prejudicou a exploração do tema.
Conjunto
artístico: 9,9
O julgamento é comparativo.
Enredo:
Abram as asas para o Grito de Liberdade!
Título: 10.
Apresentação: 10
Introdução: 10
Sinopse: 9,3.
Informação errônea:
Lei Áurea e Lei da Abolição são a mesma
coisa. O enredista tratou como se fossem diferentes. (-0,2)
No seguinte trecho pareceu que Dom Pedro
veio depois da Princesa Isabel, quando na verdade é o contrário.
“Princesa Isabel, surge nesse cenário
como grande Libertadora. Dom Pedro também surge nesse cenário, mas não somente
por independência, mas sim por interesses em reger a nação”. (-0,2)
Não existiu no Brasil uma “Revolta do
Café”. (-0,2)
Problemas com pontuação se repetem pela
sinopse, como por exemplo: (-0,1)
“O sofrimento do povo, desde pequenos muitos tem que trabalhar e diversas pessoas
até existirem leis pertinentes, foram
escravos, nosso índios e escravos vindos de outros países, lutaram muito para que tudo se normalizasse.”
Roteiro: 8,5
Alas 4 do Setor 1, 4 do Setor 3, 1 e 3
do Setor 4 – explicação abstrata. (-0,4)
Ex.: “Crianças vem com roupas coloridas
e divertidas, felizes pela lei do ventre livre, que os salvou da escravidão”.
Os mesmos problemas com a pontuação se
repetem exaustivamente no roteiro. (-0,1)
O roteiro não conversa com a sinopse. Há
coisas que faltam, com as referências ao Império, bem como coisas que estão
simplesmente jogadas no meio do roteiro, como a Fênix do Setor 3. Existe também
do problema de coisas da sinopse serem somente uma pincelada no roteiro, como
os ritmos e a força do povo. Assim, não ficou bem arrumado. (-0,7)
Informação errônea – não existe “São Sebastião Batista”. (-0,2)
Exploração temática: 9,5
Como num Efeito Dominó, a má armação do
enredo prejudicou a exploração temática. Não se explorou a potencialidade do
tema como se propunha na sinopse.
Conjunto artístico: 9,4.
Julgando com base no comparativo.
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