É HOJE! É a segunda noite de desfiles do OITAVO CONCURSO DE ENREDOS

SEGUNDA NOITE DE DESFILES É 24 DE AGOSTO - É hoje!

Preparado? Depois de uma grande primeira noite, o que esperar desta segunda noite que vem aí?
O campeão já passou? Ou ainda pode passar?

 E nesta segunda noite, teremos 9 apresentações, 4 enredos que serão recolocados no site do concurso de enredo (enredos escritos em 2003/2004 que a organização conseguiu recuperar) e 5 novos enredos que estarão disputando o CAMPEONATO do OITAVO CONCURSO.

Vamos ver o que vem aí?

18hs – Vamos abrir uma noite com uma homenagem a cidade de São Paulo, de Luiz Gustavo, vamos começar com a antiga vila dos tempos de Padre Anchieta e terminar na agitada noite de uma das maiores cidades do mundo.

“São Paulo cidade que não para...", e porque não exaltar essa cidade que é o "coração do Brasil", "centro de negócios", "casa dos imigrantes" e várias outras coisas.
Esta cidade que nasceu há 450 anos e hoje nos proporciona diversão, cultura, entretenimento e comércio variado.

18:30 – O segundo enredo da noite irá falar sobre a arte escrita, pinturas rupestres, pedra de roseta, fonemas árabes, tudo vai estar neste enredo histórico.

O enredo contará a história da escrita, que vai desde a pré-história até o carnaval. Vai passar pelas grandes civilizações, pelas partes da história, até chegar ao carnaval.

Pretende ser de caráter informativo e criativo, mostrando soluções diferenciadas em carros e fantasias.

19hs – Depois de escrita, vamos pular direto para os livros e bibliotecas. Alex da Silveira escreveu um enredo pensando nas bibliotecárias e bibliotecários pretendendo contar a sua história.

Trata resgatar e valorizar a história de bibliotecas e bibliotecários. Mostra a evolução da biblioteca junto a necessidade de se organizar a informação crescente graças aos meios mais velozes que surgem, gerando um boom informacional. Trata da censua a informação e da liberdade que a internet traz, mas que deve-se tomar cuidado para que o homem não se perca em meio a tanta informação, não recuperando dado algum e voltando a idade da pedra. O enredo ao seu final idealiza um homem aoto suficiente de informação, tendo em mente as suas próprias bibliotecas geradas por chips que tenham dados organizados por bibliotecários, a profissão de oraganização da informação que mesmo diante as novas tecnologias nunca irá desaparecer.

19:30 – Recolocando no site outro enredo recuperado, vamos reapresentar Terra 2500 – Uma Sociedade Onde Todos Viraram Abaporu, um enredo de Willian Perucheano imaginando a sociedade em 2500 com robôs, drogas, sexo e valores “imorais”.

[...] Somado as mudanças que o mundo está sofrendo, quebrando velhos paradigmas sem construir outros no lugar, pode resultar na construção de uma sociedade desumana. Neste enredo retrataremos como seria esta sociedade, fazendo um alerta para os perigos da “pós-modernidade” e da globalização. Ao mesmo tempo que mostramos esta sociedade do futuro, fazemos críticas à sociedade atual.

20hs – A competição irá começar, Genilson Santos estreia no concurso de enredos com Obá de Oyó, o humano Orixá. Xangô, Deus dos Raios e Trovões, uma posição de muita sorte no Concurso de Enredos, nesta posição já tivemos campeão, vice, será que vai ter a mesma sorte?

Dentre vários Orixás está o Obá de Oyó, Xangô, guerreiro, justiceiro, Deus dos raios e trovões lutou e resistiu durante muito tempo em favor do seu povo.
Hoje venho mostrar a sua vida para que possamos conhecer o Xangô quanto homem e como todos nós humanos que sofre, luta, que conquista e principalmente que erra, sem deixar de lado o Orixá muito cultuado e amado.
"Oba Kossô"

20:30 – Não fique tonto com o No balanço pra lá e pra cá.  Essa história vou contar! Douglas Quinto, vice-campeão do quinto concurso, promete não deixar ninguém dormir contanto a história da rede de dormir.

“...valorizar, estudar, pesquisar as coisas que vemos, usamos, construímos, conhecemos e nunca pensamos dignos de nossa atenção e cuidado cultural.”

Luís da Câmara Cascudo, no livro Rede de dormir – Uma pesquisa etnográfica

Seguindo o pensamento acima de Câmara Cascudo, faremos um enredo com um objeto que muitos pensam não ser digno, porém tem história e muita história. É essa história que o enredo pretende contar, de um utensílio que está presente no Brasil, muito antes de seu dito descobrimento.

21hs- Horário de outro vice-campeão entrar, Cleiton Almeida, vice-campeão do sétimo concurso, virá com “Sou a cereja do bolo, banhada em luxo e glamour” enredo que promete roubar as atenções da noite e ser a última bolacha do pacote matando a cobra mostrando o pau!

Escrito a partir da expressão “a cereja do bolo”, esse enredo tem como fio condutor a própria escola que o desenvolve. A escola é a cereja do bolo, banhada em luxo e glamour devido aos seus carnavais de alto nível. No mundo do samba, existem muitos torcedores que procuram criticar a agremiação alheia nos mínimos detalhes. A escola do enredo busca dar um basta nessa situação, deixando claro que os comentários maldosos não a atingem. Assim, o enredo busca exemplos históricos e populares de vaidade e amor-próprio, para mostrar que, independente de tudo, ela sempre será a melhor aos seus próprios olhos.

21:30 – Neni Cabral entrará sem “Medo” de falar do “Medo” e tentar buscar o campeonato.

Desde tempos imemoriais, o homem sente uma atração e um prazer inexplicável por tudo o que produza medo.

[...]

O que vamos mostrar são medos fantasiosos, medos vividos e medos que vivemos. Queremos mostrar como o homem usou e usa o medo para mostrar o seu pior lado, como também seu lado mais curioso e porque não inocente.

22hs – As nadinhas vão se jogar na BR com a entrada da Rainha Tartalla da Suin, fechando o desfile e prometendo muitos gongos com “Bárbara Não lhe Adora”.

 

Depois do choque de monstro, se prepara bee, que vem aí um enredo totalmente gossip. Com inspiração na grande e saudosa crítica teatral Bárbara Heliodora, vamos mergulhar no universo da fama.

Vamos nos apropriar da acidez das críticas de Bárbara para gongar muito. Por isso, nossa inspiração vem da peça teatral Bárbara não lhe adora, uma grande brincadeira com o pouco cuidado com as palavras que nossa musa ostentava.

Vai ser babado, confusão e gritaria. Vem!