ORGANOGRAMA OFICIAL CARNAVAL VIRTUAL 2021
LIESE PRESIDENTE: LEO DELIBERO VIDAL
CARNAVALESCO:LEO DELIBERO VIDAL
CORES DA ESCOLA AMARELO, PRETO E VERDE
GRESES ESTAÇÃO DO IMPÉRIO
PRESIDENTE
LÉO DELIBERO VIDAL
ROTEIROS DO DESFILE
Alas – 16
Alegorias – 4
Mestre Sala e Porta Bandeira – 1
Guardiões de Casal de MS & PB – 0
Destaques de Chão – 0
INTRODUÇÃO DO ENREDO
Tema enredo | ||
“FESTA DA PENHA” | ||
Carnavalesco | ||
Léo Delibero Vidal | ||
Autor do enredo | ||
Léo Delibero Vidal | ||
Elaborador do roteiro do desfile | ||
Léo Delibero Vidal | ||
Introdução | ||
Para melhor desenvolvimento do empolgante tema, a Estação do Império apresenta seu festivo enredo dividido em quatro partes, mostrando através de suas alegorias os símbolos mais marcantes do evento, tendo nos figurantes de destaque, inseridos no contexto, os personagens ou o simbolismo relacionado à festividade, enquanto que por meio de inúmeras alas são representados os tipos característicos encontrados no passar da festa da Penha pelos tempos. O primeiro setor mostra a Fé capixaba a origem da religião do Brasil um sentimento que nutre a alma e em nome dela preenche o coração da humanidade de um poder inexplicável, capaz de mover montanhas. É a certeza do que não se vê, a crença no inalcançável, a convicção na existência de uma força maior que rege as nossas vidas. Sem ela, padece o homem. Com ela, renasce a esperança.
O segundo setor mostra Lá do alto da prainha, Vila velha contempla, orgulhoso, seu maior patrimônio: a exuberante natureza. Descendo o mar que banha todo o estado e dele fazem um gigantesco painel azul e rosa cortado por água salgada que alimentam e enchem de vida dos pescadores, banham-se matas fechadas e tantas maravilhas da fauna e flora atlântica. Imagens que permearam a mente dos índios, que criaram lendas inspiradas no imaginário das matas.
O terceiro setor mostra no litoral do estado, a Ilha de Vitória – a maior do mundo banhada pela água do Jucu e do mar atlântico ao mesmo tempo – produz, pelas mãos de seu povo, a Panela de barro, com uma geometria peculiar herdada da destreza e talento de oleiros ancestrais.
O quarto setor mostra o movimento pelas ruas de Vila velha uma multidão de romeiros devotos de Nossa Senhora da Penha. Um espetáculo comovente que começa nas primeiras horas da madrugada da semana depois de cada pascoa. Uma grande massa humana ondula entoando cânticos e orações, todos unidos por uma corda, a grande espinha dorsal da fé, esse sentimento universal que o paraense aliou à arte e à bravura para a construção de sua identidade, em pleno coração do Espirito santo. |
SINOPSE DO ENREDO
1º Setor – A Fé capixaba a origem da religião do Brasil
Fé. Um sentimento que nutre a alma e em nome dela preenche o coração da humanidade de um poder inexplicável, capaz de mover montanhas. É a certeza do que não se vê, a crença no inalcançável, a convicção na existência de uma força maior que rege as nossas vidas. Sem ela, padece o homem. Com ela, renasce a esperança.
Um povo e sua crença. É esta história de fé e bravura que a Estação do Império mostrará na avenida. Um desfile com a missão de emocionar o público ao relatar um dos mais belos momentos da religião católica, contando a história e peculiaridades da extraordinária demonstração do poder e da beleza dessa palavra de apenas duas letras, capaz de estampar no rosto e na alma de cada devoto o real sentido da vida.
É como se cada capixaba erguesse seu rosto em direção aos céus em agradecimento pela dádiva de habitar um paraíso encravado no coração de Vila velha.
1° ALA COMISSÃO DE FRENTE VASCO FERNANDES COUTINHO Fundador da capitania do Espirito Santo formatou cidade de vila velha 1534 a 1550. | ||
2° ALA MESTRE SALA E PORTA BANDEIRA RIQUEZAS DE ALÉM MAR Traz as riquezas como ouro, pimenta, sedas e sal trazido pelos portugueses para dominar os índios. | ||
3° ALA BAIANAS SINGRANDO OS MARES Fala sobre a rota doo atlântico de Lisboa a Vila velha em 1930 a 1932. | ||
4° ALA VELHA GUARDA FREI PEDRO PALACIOS Fundador do convento da penha em 1558 o símbolo maior da cultura capixaba | ||
CARRO ABRE ALAS A COROA PORTUGUESA Representa ao rei Sebastião 1554-1578 traz a sua marca a reconquista onde a coroa matou e conquistou a região ibérica dos árabes em Marrocos. | ||
2º Setor – Espirito santo a morada do divino.
Lá do alto da prainha, Vila velha contempla, orgulhoso, seu maior patrimônio: a exuberante natureza. Descendo o mar que banha todo o estado e dele fazem um gigantesco painel azul e rosa cortado por água salgada que alimentam e enchem de vida dos pescadores, banham-se matas fechadas e tantas maravilhas da fauna e flora atlântica. Imagens que permearam a mente dos índios, que criaram lendas inspiradas no imaginário das matas.
Das águas que abençoam o paraíso, o nativo retira o seu alimento. Pesca cação, badejo, tilápia e tantas outras espécies de peixes, verdadeiros presentes das águas aos que primeiro povoaram o solo capixaba. Exímios artesãos, trançam em barro a sua morada, seus adornos e objetos do dia-a-dia.
5- Índios Tamoios Os tamoios foram um povo indígena ou agrupamento de povos indígenas do tronco linguístico tupi que habitava a costa dos atuais estados de São Paulo e Rio de Janeiro e terra central do Espirito santo. | ||
6 ALA- Índio Tupinambá O termo Tupinambá pode ser usado de duas formas. Pode ser designativo dos povos indígenas brasileiros que, por volta do século XVI, que ia da Bahia até o Rio de janeiro. | ||
7- ALA DAS CRIANÇAS índios Aimorés Os aimorés eram uma etnia indígena brasileira que habitava o sul da Bahia e o centro do Espírito Santo nos séculos XVI e XVII | ||
8 ALA - Índios guaranis O termo guaranis refere-se a uma das mais representativas etnias indígenas das Américas, tendo, como territórios tradicionais, uma ampla região da América do Sul que abrange os territórios nacionais da Bolívia, Paraguai, Argentina, Uruguai e a porção centro-meridional do território brasileiro. | ||
CARRO 2 – convento da penha O Convento da Penha é um dos santuários religiosos mais antigos do Brasil, localizado no município de Vila Velha, estado do Espírito Santo. Está situado no alto de um penhasco, a 154 metros de altitude, sendo uma das igrejas mais antigas do estado, cujas obras avançavam aos poucos e tiveram início por volta de 1558, a mando de frei Pedro Palácios. | ||
3º Setor – A Panela de barro Obra de Arte
No litoral do estado, a Ilha de Vitória – a maior do mundo banhada pela água do Jucu e do mar atlântico ao mesmo tempo – produz, pelas mãos de seu povo, a Panela de barro, com uma geometria peculiar herdada da destreza e talento de oleiros ancestrais.
Manadas de tartarugas marinhas são astros de uma fauna exuberante que compõem a paisagem da ilha, cortada por jardins flutuantes na época das chuvas e pastagens no verão. No delta do JUCU, onde o rio encontra o mar, a arte funde-se com a natureza no grande espetáculo da vida.
O maior cartão-postal de Vitoria, o Mercado da vila Rubim, erguido às margens da baía, traduz a verdadeira alma do povo. Entre os seus gradis de ferro, feirantes apregoam a famosa moqueca capixaba a alma da gastronomia do seu povo.
9 ALA O BONECO BARRO São artesanato feito de barro e palha pintado por tintas baratas são brinquedo de pescadores. | ||
10° ALA DA PASSISTA PEIXES SALGADOS São cardumes de cação, ou seja, filhote de tubarão receita principal da famosa moqueca capixaba. | ||
11° ALA BATERIA OS PESCADORES Trabalhares da área da pesca uma das primeiras do mundo, no caso de Vitória é no mangue | ||
12° ALA TEMPEROS INDÍGENA condimento e colorante de cor mais ou menos vermelha, feito de pó de pimentão seco e, no Brasil, tb. do arilo da semente do urucuzeiro ingrediente da moqueca capixaba. | ||
CARRO MOQUECA CAPIXABA A moqueca é um cozido, geralmente de peixe, típico da culinária brasileira e da culinária angolana. No Brasil, é prato típico especialmente dos estados da Bahia, do Espírito Santo. | ||
4º Setor – Que Coisa Linda! A Santa em sua Berlinda
Escorre pelas ruas de Vila velha uma multidão de romeiros devotos de Nossa Senhora da Penha. Um espetáculo comovente que começa nas primeiras horas da madrugada da semana depois de cada pascoa. Uma grande massa humana ondula entoando cânticos e orações, todos unidos por uma corda, a grande espinha dorsal da fé, esse sentimento universal que o paraense aliou à arte e à bravura para a construção de sua identidade, em pleno coração do Espirito santo.
Da berlinda, a Santa contempla seus fiéis, cujas expressões são o símbolo máximo da devoção. No carro dos milagres - uma alegoria em forma de barco - ex-votos contam histórias de dor, alegria e milagres alcançados. Velas iluminam o caminho dos romeiros e formam um espetáculo de luz. Crianças vestem-se de anjos para prestar sua homenagem e renovar a crença em Nossa Senhora de Penha, ora respeitosamente louvada pelos nossos componentes.
E segue a procissão, edificando no coração do povo o sentimento que transpõe o campo do sagrado e invade as ruas e lares no carnaval da devoção.
13° ALA BAIANINHAS PROCISSÃO DAS CRIANÇAS Uma lavadeira ou lavadeira é uma mulher que lava roupas. Elas perfumam as roupas com flores silvestres. | ||
14° ALA PROCISSÃO DAS MULHERES São mulheres que traz roupas coloridas da procissão da festa da penha, são mulheres mais velhas e carrega as velas para o pátio onde fica o convento. | ||
15° ALA PROCISSÃO DOS HOMENS São homens mais velhos que traz roupa branco e azul para procissão que carrega na carreata imagem da santa. | ||
16° ALA PROCISÃO DOS PESCADORES São pescadores que faz procissão marítima que sai de Vitória e chega em Vila velha são barcos simples e coloridos. | ||
CARRO BERLINDA DA NOSSA SENHORA DA PENHA Carro feita em gesso que traz a nossa senhora da penha e o seu filho Jesus nos braços | ||
Tema enredo | ||
“FESTA DA PENHA” | ||
Carnavalesco | ||
Léo Delibero Vidal | ||
Autor do enredo | ||
Léo Delibero Vidal | ||
Elaborador do roteiro do desfile | ||
Léo Delibero Vidal | ||
Bibliografia | ||
Livro “A história do convento da penha” Autor José Antônio Martinuzzo e Rosane Zanotti |
Nenhum comentário:
Postar um comentário