Chegou a hora meu povo! Mesmo com todas as dificuldades nosso bloco de carnaval vai pra rua. Teremos desfiles no Concurso de Enredos nos dias 19 e 20 de fevereiro.
Eu vou convidar todos para tomar muita cloroquina com leite condensado. Eu vou cloroquinar o mundo, espalhar a cloroquina patriota e fuzilar a petralhada no desfile que vai oprimir.
Não estou interessado em comprovar nada, a cloroquina não tem comprovação que tem ou que não tem. Por isso para que fechar escolas de samba? Cloroquina é vida, é luz e amor! Sai pra lá vacina! Taokey?
19:45 O segundo enredo da noite LEO VIDAL vem falando de profecias com o:
No alvorecer do segundo Milênio e em plena Era medieval é o exato momento de o homem contemplar as mensagens de seres iluminados.
Em Jerusalém, aconteceu a Tragédia de uma cidade destruído pelo Fogo. Abalado com esta batalha, um cavaleiro chamado Giuliano Gutemberg, ouviu vozes chamando-o para uma missão espiritual. Ele era um homem atribulado por todos os problemas atuais. Vendo o Povo sofrendo, despojou-se de suas riquezas e começou a sua peregrinação. Foi chamado de louco e poeta. Pintou tapetes com mensagem do futuro e distribuiu Vinho no local daquele sofrimento. Imortalizou na Pintura uma Sabedoria Universal. Começou suas Pregações dizendo:
A PRIMEIRA VISÃO A REDUÇÃO POPULACIONAL
A SEGUNDA VISÃO A GRANDE GEHENA
A NOVA ERA DE AQUARIOS
20: 30 Na terceira apresentação da noite, teremos Mariano Pinto e Pedro Figueira buscando balançar e conseguir o seu segundo título, confira:
Nem todos conhecem o Sambalanço, aliás a grande maioria das pessoas estranha ao ouvir este nome pela primeira vez. Mas afinal, o que é o Sambalanço, o “Samba de Balanço”? Um ritmo? Uma música? Um grupo? Um movimento artístico, sentimento? Ou apenas uma dança? Estudiosos da cultura popular brasileira, como Tarik de Souza consideram o Sambalanço um elo perdido da música nacional, um filho esquecido do Samba que ganhou as pistas durante a década de 1960.
Acadêmicos do Sacode em 2021 pretende contar um pouco dessa história, reviver os tempos do Sambalanço. O ritmo nasceu dentro das fábricas e do exército, com Paulo Silvino, Orlann Divo entre outros: entre batucadas, sons tirados através de molhos de chaves, inclusão de composições nas ordens do dia dos Generais. Aos poucos os insights foram ganhando espaço, rompendo as barreiras e incorporando ritmos como o Jazz, o Merengue e o Soul. Instrumentos musicais como o piano, saxofone, sonovox, e o tradicional pandeiro faziam parte do repertório musical.
[...]
21:15 O quarto enredo da noite chegará e também não estará brincando, Erick Araújo tentando o TRICAMPEONATO com:
As Serras Gerais eram uma região inóspita e inexplorada, cuja existência já era conhecida há décadas, porém não existia a motivação necessária para que aventureiros ou contratados da então Metrópole explorassem o vasto desconhecido. Pelo menos foi assim até começarem os boatos de que havia metais e pedras preciosos pelo interior da Colônia.
[...]
Da junção de tantas pessoas diferentes surgiu um mundo próprio, com sua cultura, sua religião que se mistura com misticismo, seu folclore e lendas próprias e o florescimento do artesanato e da musicalidade, especialmente de senhoras que cantam na beira do rio enquanto cuidam de seus afazeres.
Este enredo trata sobre a história da parte mineira do Vale do Jequitinhonha através dos olhos do Coral das Lavadeiras de Almenara.
22:00 Encerrando a noite vamos cair nas:
De meados de dezembro, até Dia de Reis - seis de janeiro - uma série de festas ocorre por todo o rio Jucú, especialmente pelo interior onde a tradição é viva e sensível.
As festas de Natal, Ano Novo, Reis, chamadas "janeiras" em Portugal são as mais alegres para o povo e onde melhor se aprecia a poesia popular. Os "brinquedos" mais comuns são: A festa de rei menino, os reis de congo, as marujadas, Bumba-meu-boi e o bloco do moco-moco.
E assim começa o CONCURSO DE ENREDOS 16!
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