" Santo Agostinho: Confissões de uma vida profana e sagrada."
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Oração a Santo Agostinho
“Gloriosíssimo Pai Santo Agostinho, que por divina providência fostes chamado das trevas da gentilidade e dos caminhos do erro e da culpa a admirável luz do Evangelho e aos retíssimos caminhos da graça e da justificação para ser ante os homens vaso de predileção divina e brilhar em dias calamitosos para a Igreja, como estrela da manhã entre as trevas da noite: alcançai-nos do Deus de toda consolação e misericórdia o sermos chamados e predestinados, como Vós o fostes, a vida da graça e a graça da eterna vida, onde juntamente convosco cantemos as misericórdias do Senhor e gozemos a sorte dos eleitos pelos séculos dos séculos. Amém. ”
INTRODUÇÃO
Apaixonado pela busca de conhecimentos, trilhou seu caminho conduzido pelo fio da verdade. Um Santo que desfrutou muitas das "belezas" do profano, navegou por mares de pecados e desfrutou muitas formas de pensar e agir.
Seguido pelas preces de sua mãe, Santa Mônica, tornou-se cristão. Com seu grande potencial para a oratória, consagrou-se em vários cargos políticos e religiosos em sua vida. No fim, não apenas conseguiu chegar a canonização (Tornou-se Santo) mas deixou grandes "Confissões" contribuindo e, com seu malabarismo de palavras, influenciando a filosofia - da Medieval, Patrística, até a atual.
Este é Santo Agostinho de Hipona.
SINOPSE
Começamos, agora, uma viagem pela busca da verdade. As imperfeições e perfeições que ligam o sagrado ao profano, a fé a razão.
Estamos em Tagaste, 345 atual Argélia - África, ainda Império Romano. Nasce Aurelius Augustinus (Agostinho), filho de Mônica, futuramente santa, e Patrício, sabe-se que este não era cristão e desfrutava do "mundo dos homens" cheio de pecados como: trair sua mulher, beber e jogar; batizou-se pouco antes da sua morte.
Agostinho teve uma infância e adolescência rebelde, não acreditava em Deus, para a tristeza de sua mãe. No caso das pêras, por exemplo, relatado em seu livro "Confissões", Agostinho conta que com seus amigos, numa noite, roubaram pêras de um senhor apenas por rebeldia para lança-las, depois, aos porcos.
Agostinho cresce e decide seguir o caminho da oratória indo estudar em Cartago onde desfrutou dos "criminosos amores", sendo arrastado para os teatros -para o prazer dramático, pelo qual tinha grande paixão desde criança- e iniciou um romance com uma mulher que lhe deu um filho, Adeodato.
E assim, conhece e começa desfrutar dos pecados como mulheres casadas, bebidas -assim como seu pai- e a ambição que, com ela, consegue tornar-se um grande orador.
Agostinho torna-se Maniqueísta. Apaixonou-se pela filosofia da religião que define o bem e o mal, sendo bem tudo que vem do espírito e mal tudo que vem da matéria. Os maniqueus mostraram-lhe a satisfação e solução dos seus problemas, deram ao homem que possuía sede de conhecimento o apreço à sabedoria, seu orgulho de pensador livre, pois o maniqueísmo se apresentava como "Sophia", ou como uma filosofia, capaz de explicar cientificamente o universo.
Mas a inquietude de Agostinho o levou para Roma, em 384, para tornar-se um "Rector", consolidando-se então como o "professor oficial ou público" chegou auge de sua carreira como professor, porém ainda com suas inquietudes intelectuais e cheio de incertezas.
Conhece, ao chegar em Milão, o Bispo Ambrósio, ouviu seus sermões e, com o passar do tempo, aquelas palavras lhe encantaram e lhe converteram ao Cristianismo, paralelamente conhece os "Livros Platônicos" e começa a unir sua filosofia com sua teologia.
“Deus és uno, o Super-Bem, que transcende, perfeito, eterno, infinito e necessário.”
Outro fator importante para a sua conversão foi ouvir um relato sobre a conversão de Santo Antão, homem que viveu 75 anos no deserto após doar suas riquezas aos pobres e partir para uma vida de penitências.
Um outro acontecimento retratado em "Confissões" é que em um momento de tristeza e angústia, Agostinho escuta a voz de uma criança, numa casa próxima e, sem saber se era menino ou menina, que cantava repetidamente "Toma e lê; Toma e lê" lembrou-se da conversão de Santo Antão que aconteceu após ele ter lido uma passagem do Evangelho. Daí recebe de Alípio, seu amigo, o Novo Testamento ao abri-lo leu o que lhe veio aos olhos. Era a Epístola de São Paulo aos Romanos que dizia:
"Não caminheis em glutonarias e embriaguez, nem em desonestidades e dissoluções, nem em contendas e rixas; mas revesti-vos do Senhor Jesus Cristo e não procureis a satisfação da carne com seus apetites".
Bispo Ambrósio batizou Agostinho e seu filho Adeodato na Vigília da Páscoa de 387 em Mediolano.
Logo depois, em 388, Agostinho e a sua família decidiram voltar para a África, mas Mônica morreu em Óstia , perto de Roma, quando se preparava para embarcar. Logo depois, Adeotato também faleceu e Agostinho, entristecido, vendeu todo seu patrimônio e deu o dinheiro aos pobres, mantendo apenas a casa da família, que ele converteu numa fundação monástica para si e alguns amigos. Havia Santo Agostinho fundado um mosteiro, talvez venha daí o fato dele também ser, para alguns, o padroeiro dos cervejeiros, pois a bebida, produzida e consumida há mais de 8 mil anos, teve sua maior expansão justamente nesta época principalmente dentro de mosteiros. Os monges trabalhavam muito no aperfeiçoamento da cerveja produzindo e vendendo.
Ordenado em 391 sacerdote, por causa da sua habilidade na retórica, tornou-se popular possuindo muitos sermões ocupando o cargo de Bispo coadjutor de Hipona, pouco tempo depois, assume a posição que permaneceu consigo até a sua morte, por isso passou a ser conhecido como Agostinho de Hipona.
Durante este período produziu suas mais importante obras como "Confissões", "Cidade de Deus", além da Teoria da Iluminação na qual Agostinho faz a junção Fé/Razão. Neste período também se envolveu em discussões com os Donatistas, tornou-se uma forte oposição aos Maniqueístas, estes propiciaram em sua juventude o seu primeiro contato com a filosofia, e dedicou-se á conversão de pagãos em Hipona.
Agostinho morre após a invasão de Hipona por uma tribo de vândalos que cercaram e incendeiaram cidade. Segundo Possídio, seu amigo e admirador, havia Agostinho curado um homem durante este cerco. Agostinho foi canonizado por aclamação popular, depois reconhecido como Doutor da Igreja, em 1298, pelo papa Bonifácio VIII.
Roteiro
SETOR 01: PROFANO X SAGRADO
Fé ou Razão? Agostinho de Hipona mergulha em seus instintos e percorre pelos dois opostos caminhos para que, no fim, ainda junte ambos em sua filosofia de vida. O sagrado e o profano foram essenciais na vida deste santo, que com a sua incansável busca pela verdade, consegue entender situações que uma outra pessoa totalmente dedicada à vida cristã não entenderia por não ter passado pela mesma, consequentemente, poderia interpretar a situação de outra forma.
COMISSÃO DE FRENTE
“Quem Vencerá?”
A busca pela verdade permeia a sociedade por todas as suas instâncias. O mundo real e o irreal estão em pleno debate, os caminhos estão numa constante guerra e quem vencerá?
A Comissão de Frente será composta por 11 pessoas. Cinco delas serão a razão e as outras cinco a fé, em uma coreografia com passos firmes ao chão representando uma guerra. No fim aparecerá Santo Agostinho que unirá as instâncias do conhecimento.mOs representantes da fé estarão de branco, os representantes da razão estarão com fantasias amarelas (Pois, a lâmpada representa uma nova ideia).
MESTRE SALA E PORTA BANDEIRA
“Sagrado e Profano”
A Porta Bandeira será o sagrado com a representação de um anjo com fantasia branca cheia de plumas.
O Mestre Sala será o Profano com fantasias vermelhas (Como fogo) com plumas cheia de cores fortes e chamativas. A coreografia acontecerá como uma série de encontros e desencontros.
ABRE ALAS
“A Luz da verdade”
A busca pela verdade foi, sem dúvidas, a luz que guiou Agostinho em sua vida de incertezas e desilusões. Essa foi a luz que iluminou os caminhos de Santo Agostinho para chegar, segundo ele, a imutável e estável verdade única.
Abre Alas será retangular, predominantemente branco, com vários Led's com as composições em branco. A Flor de Açucena estará no centro representando a verdade e tudo a sua volta será os caminhos para até ela chegar.
ALA 01 (BAIANINHAS)
“O Fio da Verdade”
As baianinhas irão dar início a busca pela verdade. Irão representar as primeiras idéias e pensamentos que levaram Agostinho a inquietude e as suas curiosidades.
Fantasias brancas com penas e detalhes amarelos, o adereço da cabeça amarelo representando a famosa lâmpada que significa uma boa idéia.
SETOR 02: PROFANO
Assim como o pai, Agostinho começa sua vida pagã desde novo. Desfrutando dos caminhos contrários ao que sua mãe, Santa Mônica, buscava: a vida cristã do filho, vivendo então pela interseção e preces. Por causa da sua ambição e a busca pela verdade Agostinho conseguiu chegar a altos cargos políticos e cada vez mais desfrutando o "Mundo dos Homens".
ALA 02: (INFANTIL)
“As Pêras”
Agostinho e seus amigos, quando jovens, roubaram, segundo "Confissões", pêras de um senhor apenas para sentirem-se rebelde e depois jogá-las aos porcos. Esse seria um exemplo da fase profana, rebelde e infantil do futuro Bispo de Hipona.
Os componentes estarão fantasiados de meninos de Tagaste com sacos de pano, como na época, nas costas.
ALA 03: “A Oratória”
Seria a oratória a responsável por levar Agostinho aos grandes cargos profanos e sagrados. Seu maior dom, apareceu quando tinha 19 anos. Foi para Cartago estudar e aprimorar cada vez mais sua retórica, lá, mal sabia, que encontraria seus maiores amores carnais.
Fantasiados como estudantes de retórica em Cartago. Roupas como romanos, sempre inquietos e curiosos.
ALA 04: (Passistas)
“As Mulheres”
Quando chega em Cartago, Agostinho conhece as mulheres sedutoras, se interessa e começa desfrutar os prazeres Profanos.
Ala feminina, todas fantasiadas como escravas* de Agostinho em Roma, pois teria o orador se apaixonado e tido um filho com uma delas.
*Filme, “Santo Agustine”.
TRIPÉ 01: Santa Mônica
O tripé faz uma homenagem a mãe de Agostinho, Mônica; ela foi canonizada não por ter operado milagres ou por ser mártir, mas sim por ter sido, a "responsável pela conversão de seu filho" mostrando empenho em ensinar condutas cristãs como moral, pudor e mansidão, mostrando a intervenção feminina no interior da família, pois foi o meio, através da oração, que contribuiu para a vida religiosa do filho.
O tripé é uma grande imagem de Santa Mônica.
ALA 05: (BAIANAS)
“Ave, Santa Mônica”
Mãe de Agostinho, Mônica passa sua vida intercedendo pelo filho. Rezando para que este possa sair dos caminhos perigosos, traiçoeiros e indelicados do profano. Após a ida de Agostinho à Cartago as preces e pedidos se intensificaram.
Ala composta por mães que, assim como Santa Mônica, rezam pela vida de seus filhos em caminhos perigosos. Como uma Romaria, utilizando terços, crucifixos, seguindo a imagem de Santa Mônica no tripé.
ALA 06: (GRUPO PERFORMÁTICO)
“O Prazer Dramático”
Os teatros eram os melhores divertimentos para Agostinho que admirava a dramaturgia. Fantasias como ator e atrizes que irão apresentar seu espetáculo.
ALEGORIA 02: MANIQUEU, EU SOU!
Agostinho, cresce e inquieta-se com a origem das coisas. Nesta seita recebe apoio e respostas, passageiras, para suas questões. O Bispo de Hipona enxergava nessa no maniqueísmo uma filosofia racional que era, naquele momento, o que ele mais precisava: Basear-se em filosofias racionais e reveladoras.
Alegoria circular, representa um encontro da seita. No centro uma gruta com os componentes vestidos de branco (Roupas do Antigo Império Romano).
SETOR 03: DO PROFANO AO SAGRADO
Enfim, Agostinho se converte ao cristianismo por causa de uma série de acontecimentos; "Tarde te amei". É batizado por Santo Ambrósio, Bispo naquele período, para a alegria de sua mãe que tanto pediu e rezou.
ALA 07: “Ambrósio, intercede por Deus”
Agostinho começa a formar seu pensamento cristão após ouvir sermões de Ambrósio, até então Bispo e futuro Santo Ambrósio, suas palavras deram ao, até então, Maniqueu uma nova visão de Deus e de mundo que os seus amigos Maniqueístas não possuíam. Teria Bispo Ambrósio, intercedido por Deus levando Agostinho a tão sonhada verdade única.
Fantasiados de Santo Ambrósio com roupa na forma de escritos antigos representando os sermões.
Rainha de Bateria
(Mari Antunes)
“Uno”
A Rainha de Bateria representa a força única que, de acordo com a filosofia de Platão, é a essência “uno” na humanidade.
ALA 08: (BATERIA) Inspiração na Filosofia
Platão e Plotino foram as inspirações filosóficas de Santo Agostinho. Platão possuía uma filosofia na qual indicava que algo/alguém deu origem às coisas. Essa filosofia foi muito usada por Agostinho para justificar a existência de Deus.
Ala 09: “Santo Antão e o deserto”
Ao conhecer a história de Santo Antão. O santo teria se convertido com cerca de vinte anos tomou o Evangelho à letra e distribuiu todos os seus bens pelos pobres, partindo de seguida para viver no deserto. Aí, segundo o relato de Atanásio, e tal como sucedera com Jesus, foi tentado pelo Diabo, mas por muito mais que os quarenta dias que durou a Jesus, não hesitando os demónios em atacá-lo. Porém, Antão resistiu às tentações e não se deixou seduzir pelas tentadoras visões que se multiplicavam à sua volta.
O seu nome começou a ganhar fama, por ser exímio na arte de pastorear e começou a ser venerado por numerosos visitantes, sendo visitado no deserto por inúmeros peregrinos.
Ala 10: (INFANTIL 02)
“A voz de uma criança”
Um outro fator que influenciou a conversão de Agostinho foi o momento em que o até então orado ouviu crianças pedindo para que ele lêste uma passagem bíblica. Quando Agostinho abre a bíblia, encontra a Epístola de Paulo aos Romanos.
Fantasias em tons de marrom representa crianças romanas.
Ala 11: “A Epístola de São Paulo”
Após ter escutado a voz das crianças e aberto a bíblia, Agostinho leu a epístola de Paulo que diz:
"Não caminheis em glutonarias e embriaguez, nem em desonestidades e dissoluções, nem em contendas e rixas; mas revesti-vos do Senhor Jesus Cristo e não procureis a satisfação da carne com seus apetites".
ALEGORIA 03: A Conversão
Depois das buscas incessantes pela verdade e de vários casos amorosos, Agostinho finalmente rendeu-se à coerência da mensagem de Jesus Cristo. Encontrou em Jesus o que não encontrara em nenhuma outra filosofia, em nenhum outro mestre. Assim, ele e seu filho Adeodato, então com 15 anos, foram batizados em Milão por Santo Ambrósio, durante uma vigília Pascal. A partir de então, passou a escrever contra o maniqueísmo, que ele conhecia tão bem. Mas depois disso, escreveu obras tão importantes que o tornaram Doutor da Igreja.
A Alegoria representa o momento em que Agostinho foi batizado por Ambrósio.
SETOR 04: Sagrado
A junção da retórica e da mais nova fé fez de Agostinho o mais novo e aclamado Sacerdote da Igreja. Sua vida dedicada a Igreja o tornou Bispo de Hipona, suas teorias e filosofias começaram a surgir, pois havia Agostinho encontrado a verdade (Deus), mas ainda era necessário passar para as pessoas e explicá-la através da filosofia. Agostinho então une Fé/Razão.
Ala 11: “Estrelas no céu”
A ala representa Adeodato, filho de Agostinho, e Mônica, mãe de Agostinho; ambos morreram após a conversão dele ao Cristianismo.
Fantasias prateadas com um grande costeiro feito em plumas brancas.
Ala 12: “Monges”
Ala faz referência aos monges e o período da vida de Santo Agostinho em que ele vendeu tudo o que possuía para abrir um mosteiro e viver apenas para Deus e o cristianismo. Nesse período Agostinho começou a escrever vários textos que o ternaria um dia o Doutor da Igreja.
As fantasias brancas remetem a monges.
Tripé 02: Mosteiros
Originalmente, todos os monges cristãos foram, ou seja, levavam uma vida de completo afastamento da sociedade. Esses eremitas reuniam-se semanalmente para assistir à Santa Missa, onde recebiam a Comunhão, e para ouvir a Palavra de Deus proclamada nas igrejas. Numa etapa seguinte, esses homens começaram a agrupar-se em pequenos recintos (chamados celas) ao redor de uma igreja, com alguma organização central. Assim, em várias partes do deserto egípcio, surgiram as primeiras comunidades monásticas, sob a orientação de um pai espiritual.
Ala 13: “Bispo de Hipona”
A ala representa o momento em que Agostinho se tornou Bispo de Hipona. Em 395, foi nomeado bispo coadjutorde Hipona e, logo depois, assumiu o trono episcopal, motivo pelo qual é conhecido como "Agostinho de Hipona", uma posição que manteve até sua morte em 430.
Representando Agostinho, fantasias como a sua roupa de Bispo.
Ala 14: “Cidade de Deus - Cidade dos Homens”
Ala retrata duas duas cidades idealizadas por Santo Agostinho em sua filosofia de vida. A natureza manchada do pecado dá origem aos cidadãos da cidade terrestre; os da cidade celeste nascem da graça que liberta desse pecado da natureza. Na cidade terrestre, os homens só vislumbram a terra e o amor-próprio; na cidade celeste, a Deus só distinguem, e Nele a eterna felicidade.
As fantasias serão metade brancas e metade vermelhas. A ideia é demonstrar as duas cidades de Santo Agostinho.
ALEGORIA 04: “Fim de uma vida. Início de um legado”
A alegoria representa o rápido processo de canonização de Agostinho, agora Santo Agostinho de Hipona. Agostinho foi canonizado por aclamação popular e foi depois reconhecido como Doutor da Igreja em 1298 pelo Papa Bonifácio VIII.
A alegoria será uma grande igreja em homenagem a Santo Agostinho.
Ala 15: (Velha Guarda)
“Devotos de Santo Agostinho”
Com o lema da ordem: “Uma só alma e um só coração para Deus”. A última ala, velha guarda, representa os devotos fiéis de Santo Agostinho. A Ordem de Santo Agostinho é uma ordem religiosa católica de frades mendicantes que seguem a linha de pensamento de Santo Agostinho. Seus membros são denominados frades agostinianos ou agostinhos.
Referências:
Filme – Santo Agustine – O Declínio do Império Romano (2010)
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