"Sertanejo Universitário, a música popular do Brasil"
18 Alas
06 Alegorias e Tripés
06 Setores
2.300 Componentes
Introdução
Luan Santana, Gusttavo Lima, Paula Fernandes, Marília Mendonça, Israel Novaes, Simone e Simária, Lucas Lucco, Naiara Azevedo, Maiara e Maraísa, Thaeme e Thiago, Matheus e Kauan, Jorge e Matheus, Maria Cecília e Rodolfo...
O que eles possuem em comum? São Sertanejos Universitários!
O número de artistas que se auto-definem sertanejos é imenso e vem crescendo a cada ano.
O ritimo tomou conta do país e de Norte a Sul, Leste a Oeste, todos conhecem músicas de cantores deste estilo musical brasileiro.
Mas de onde veio o Sertanejo Universitário?
Porque sua alta aceitação na sociedade atual?
Este enredo traz a explicação para tanto sucesso e faz uma homenagem ao consagrado estilo que é a representação máxima do Brasil no século XXI.
Boa Leitura,
A diversão e a sofrência aqui é garantida!
Sinópse
Vou lhes contar,
Através dessas rimas,
Que a música mais popular do Brasil
- Nossa obra prima -
Surgiu no Centro Oeste do país,
Onde o sertanejo cantou
As belezas naturais,
Os amores reais
E as cores naturais
Que florescem no pantanal.
A moda de viola do Mato Grosso
E do Mato Grosso do Sul,
São belezas sem igual
"Seguindo a marcha" e "Tocando em frente",
O ritmo parte para o Sudeste, o litoral.
Em contra partida,
Vindo do Nordeste,
O forrobodó!
Cantavam o sertão nordestino,
Apresentava o mês junino,
Alegria de homem só
Amarrando o laço, dando o nó,
"Amargo que nem jiló".
Partiu a Asa Branca,
Na busca por uma vida melhor,
A musicalidade regional foi mudando,
A batida aumentando,
O Nordeste encheu de cor,
Cada vez mais forrozeando,
Com o elétrico ritmo do amor.
O Norte dançou,
Maxixe, carimbó e merengue
A batida foi quem ganhou
O coração belemense
Brega ou Melody,
O tecno tomou conta da galera,
"Treme", "Treme",
Fácil de dançar, ninguém erra
Chegou ao sudeste
O som da aparelhagem,
Debochado e romântico,
"Ex mai Love" consagrado!
Colorido e fantasioso,
Influencia o novo estilo ali formado.
Quando todos esses estilos chegaram,
Encontraram no Rio de Janeiro uma batida.
Proibidão, sensação, tamborzão
Originário do Soul e Funk americano
No Brasil, brasileirou...
O Melody, pop brasileiro se tornou
Mistura de Hap e Hip Hop com outras influências,
Hoje a moda é ostentar sofrência!
Todos esses estilos são influências da nossa música popular,
Ao conhecido Sertanejo Universitário,
Como se fossem o "vestibular",
Que fazem chorar, dançar e cantar
A sofrência do arrocha veio incrementar,
Com a presença da arrochadeira baiana, para lá de popular.
O Sertanejo Universitário,
Atravessou fronteiras,
Misturou "Bathata", "Pop" e outras mil,
Os cantores são fenômeno do Brasil!
Não param de chegar,
A cada dia um novo ídolo,
Uma nova música a encantar
Sem esquecer do empoderamento feminino,
Que em 2016 ganhou força
Aqui a sofrência é garantida,
Assim como a balada e o beijo na boca!
Foi no "Thererê", "Barabara"
Que a mistura mais popular
Ganhou seu jeito,
Do Oiapoque ao Chuí,
Quem nunca ouviu,
O Sertanejo Universitário do Brasil?
Carnavalesco:
Genilson Santos
16/09/16
Roteiro
Os setores descrevem as transformações ocorridas nos estilos musicais até as alegorias que representam a forma contemporânea do estilo e a forma na qual inspirou e influenciou o Sertanejo Universitário.
Primeiro Setor
(Sertanejo Caipira)
O primeiro setor traz o sertanejo caipira. O estilo musical foi a base para a formação do Sertanejo Universitário. As letras e tudo aquilo que influenciou as primeiras músicas do estilo estão voltadas para as belezas e os amores do centro-oeste brasileiro.
Comissão de Frente
"As inspirações"
A Comissão de frente representa as inspirações que deram origem a consagradas músicas sertanejas como “Rancho fundo” e “Tocando em frente”. A paisagem, sem dúvida, foi uma das maiores inspirações.
Mestre Sala e Porta Bandeira
"Amor de interior"
Coração quem manda
Quando a gente ama
Se eu estou junto dela
Sem dar um beijinho
Coração reclama
Quando a gente ama
Se eu estou junto dela
Sem dar um beijinho
Coração reclama
“Beijinho Doce”
O primeiro casal de Mestre Sala e Porta Bandeira representa o casal caipira que aparece em várias canções do Sertanejo Raiz.
Abre Alas
"Viola, minha viola"
A alegoria reverência a viola, o instrumento sertanejo que dá o tom desse ritmo musical. A alegoria faz também uma justa homenagem a Inezita Barroso, musa do Sertanejo Caipira e das modas de viola, inspiração para qualquer cantor e principalmente cantora do atual sertanejo.
Segundo Setor
(Estilos Nordestinos)
O segundo setor traz os ritmos nordestinos que foram influências para a criação do novo estilo. As letras, cantores e tudo aquilo que influenciou o surgimento Sertanejo Universitário.
Ala 01 - Baianas
"Pé-de-serra, surge o Forrobodó"
A ala remete a origem do Forró. A denominação do ritmo Nordestino surgiu como uma festa. Os bailes populares eram conhecidos em Penanbuco por "forrobodó" ou "forrobodança" ou ainda "forrobodão" já em fins do século XIX.
As fantasias serão simples, predominando várias tonalidades de marrom. A ala representa uma grande festa, de onde surgiu o forró.
Ala 02
"Luiz Gonzaga: O Nordeste seco e sofrido"
As primeiras músicas do forró e baião retratam a seca do Nordeste e a tristeza de viver meio ao chão rachado e sem água. Por isso a "Asa Branca" voou do sertão para buscar recursos para então voltar ao sertão.
As fantasias serão predominantemente cinzas com ganhos secos como costeiro. Na cintura uma ossada de cabeça de boi.
Ala 03 (Grupo Performático)
"Arrasta Pé no Arraiá"
Ala mostra um dos temas da música nordestina: As festas Juninas.
As festas em homenagem a Santo Antônio, São João e São Pedro (Santos Juninos) estão nas letras de grandes cantores do Nordeste como Dominguinhos e Luiz Gonzaga.
A ala representa uma quadrilha junina. Fantasias coloridas com muitos babados e anáguas para dar volume.
Ala 04
"Genival Lacerda: O Forró Malícia"
A malícia aparece no forró de forma espontânea e, espontaneamente, o duplo sentido se mistura a regionalidade e a "butique dela" se torna conhecida nacionalmente. Genival Lacerda, nascido em Campina Grande, é um cantor de forró. Seus principais sucessos foram Severina Xique Xique, de quem é esse jegue? e Radinho de Pilha. Sua carreira começou na Região Nordeste e ao longo dela gravou 70 discos. Genival ficou conhecido por espalhar pelos quatro cantos do Brasil o forró malicioso, aquele que influenciará diretamente no forró do futuro. A ala homenageia Genival Lacerda com fantasias coloridas.
Alegoria II
"Forró Eletrônico: O Nordeste alegre e vívido"
A alegoria representa o atual forró. O conhecido forró elétrico, abusa da bateria, da mistura rítmica e dos temas alegres que envolvem toda galera. Bandas como Calcinha Preta, Saia Rodada, Forró do Muído; cantores como Xand Aviões, Márcia Felippe e Solange Almeida levam o nome desse novo forró Brasil afora. Sem falar de cantores como Wesley Safadão e Simone e Simária que surgiram no cenário nacional como cantores de forró.
A alegoria representa a alegria e todos os temas abordados nesse novo tipo de Forró. Com muitas luzes e LED’s coloridos. A alegoria será uma grande estrela branca com Solange Almeida e Márcia Felippe no meio. Elas estarão com maiôs prateados e um costeiro feito em faisão branco. Mais quatro estrelas dias na frente e dias atrás, agora em formato menor e mais altas, nas cores Rosa, Azul, Amarelo e Verde; nessas estrelas outros cantores de forró como Silvânia Aquino e Xand Aviões estarão como destaque. No fundo da alegoria um telão com imagens de grandiosos shows de forró com uso de efeitos especiais.
Terceiro Setor
(O Tecnobrega)
O quarto setor traz o ritmo belemense que foi uma influência para a criação do Sertanejo Universitário. As letras, danças e tudo aquilo que influenciou o surgimento Sertanejo Universitário.
Ala 05 - Velha Guarda
"O Brega Tradicional"
Meu coração é brega
Meu coração é brega
O mundo diz 'não'
Mas não tem jeito não
Meu coração é brega
Meu coração é brega
O mundo diz 'não'
Mas não tem jeito não
Meu coração é brega
“Meu coração é brega”
A ala representa o brega, primeira influência do que no futuro será o tecnomelody. O brega brasileiro teve origem nas baladas românticas dos Estados Unidos por volta de 1960. Muitos dos temas se originaram de canções italianas, francesas e até mesmo canções alemãs. Mesmo sem ter estabelecido uma característica suficientemente rígida, o termo praticamente foi alçado à condição de gênero pela quantidade de especuladores que assim preferiram definir o ritmo música.
A fantasia remete ao preconceito que se tinha com o ritmo. Ser brega era sinônimo de ser vulgar, fora dos padrões.
Ala 06
"Mistura de Ritmos do Norte"
O tecnobrega teve sua origem dos ritmos amazônicos com influências caribenhas. Ritmos como o calypso, o forró, o merengue e o carimbó influenciaram no surgimento desse novo estilo no Pará.
Colorida, a fantasia remete a esse encontro de ritmos. Com uma calça e uma blusa preta, os brincantes possuirão um costeiro feito em pon pon preso aos ombros e caído até a cintura, com foco na cor rosa, verde e azul.
Ala 07
"Batidas Eletrônicas"
A ala faz referência às batidas eletrônicas que deram forma ao tecnomelody. Até então o ritmo era apenas conhecido com tecnobrega ou simplesmente brega. Os ritmos que dominava a periferia Belemense agora já encanta todo o norte do país.
Preta coberta por led’s brancos, a fantasia faz referência ao eletrônico.
Ala 08
"Gaby Amarantos: Fantasias e Mistérios"
Ala composta por mulheres, faz homenagem a Gaby Amarantos. A musa do tecnomelody explodiu nacionalmente após sua música “ex mai love” ser tema de abertura da novela Cheias de Charme, em 2012.
A fantasia será como Gaby Amarantos na imagem abaixo.
ALEGORIA III
"O Som da Aparelhagem"
A alegoria representa os paredões e aparelhagens. O mercado do tecnomelody gira em torno das festas de aparelhagens, que contam com modernos equipamentos de som, iluminação e efeitos visuais. As festas também servem como plataforma de difusão de novas músicas e possíveis sucessos - DJs recebem discos dos produtores e tocam as novas canções. Quando uma música ou um artista se torna um sucesso em uma festa de aparelhagem, a divulgação no mercado aumenta através da reprodução não-autorizada dos discos. A maioria dos artistas do mercado tecnobrega, porém, parece apoiar essa reprodução devido ao aumento da publicidade que ela proporciona.
Quarto Setor
(O Funk)
O quinto setor traz o funk carioca que foi uma das influências para a criação do novo estilo. As letras, misturas rítmicas e tudo aquilo que influenciou o surgimento Sertanejo Universitário.
Ala 09
"Soul, funk, rap e a dança de rua"
A ala representa o início do funk carioca, principalmente as influências das músicas negras norte-americanas.
Fantasia representa um grupo de dança de rua.
Ala 10
"Tamborzão: Sensual e Proibido"
A ala representa a batida chamada “tamborzão” que deu forma ao ritmo conhecido atualmente. Além da batida única, surge das favelas cariocas o funk “proibidão” com letras que incitam a violência, as drogas e o sexo.
As mulheres estarão com shorts cintura alta curtos e blusas vermelhas tomara que caia. Os homens estarão com bermudas coloridas e blusas pretas escrito PROIBIDO. Nas mãos placas com o símbolo “Proibido para menores de 18 anos”.
Ala 11 - Bateria
"Ostentação"
Mais atual e acompanhando as mudanças do estilo musical, surge a ostentação. Nessa fase do funk as letras começam a estar relacionadas ao luxo, a riqueza e bens materiais.
A Fantasia será dourada, com muito brilho, representando a ostentação.
Ala 12 Passistas)
"O Baile Funk e a batalha de passinho"
A ala de passistas remetem a batalha de passinho. A dança se popularizou rapidamente e tornou-se característica do estilo musical.
As passistas estarão com biquínis vermelhos e os homens com calças vermelhas e blusas brancas com listras vermelhas além do chapéu panamá.
ALEGORIA IV
"Funk Melody, o Pop do Brasil"
O Funk Melody é um subgênero do funk carioca inspirado no freestyle, surgido no início dos anos 1990, com letras centradas em temáticas de amor. Tal qual o funk carioca tradicional, inspirado no miami bass, faz grande uso de samplers e baterias eletrônicas.
Quinto Setor
(Ritmos Baianos)
O sexto setor traz os ritmos baianos que influenciaram na criação do novo estilo. As letras, estilos e tudo aquilo que influenciou o surgimento Sertanejo Universitário.
Ala 13
"O Arrocha"
A ala represemta o estilo musical originário da Bahia, mais especificamente na cidade de Candeias em 2001, mas somente em 2003, o arrocha começou a ganhar espaço em muitas rádios baianas. Porém, surgiu uma grande polêmica na época em relação ao arrocha como "movimento musical", já que continha letras pouco elaboradas.
O Ritmo Arrocha também foi originado a partir do Cantor e compositor Júlio Nascimento, nos anos 2000 lançou seu CD Vol. 11 - Um Mundo de Amor.
Alguns nomes ajudaram a difundi-lo e hoje são de reconhecimento nacional: Júlio Nascimento, Tayrone Cigano, Nara Costta, Asas Livres, Pablo, Grupo Arrocha, Márcio Moreno, Nano do Arrocha, Silvanno Salles, Ciel Rodrigues e Tatal Matos. As letras tem muito em comum com o brega, com a adição de sons de teclado e batidas eletrônicas, e o ritmo faz grande sucesso particularmente nas regiões Norte e Nordeste.
Ala 14
"Um pouco de axé"
A palavra "axé" é uma saudação religiosa usada no candomblé, que significa energia positiva. Expressão corrente no circuito musical soteropolitano, ela foi anexada à palavra em inglês "music" pelo jornalista Hagamenon Brito em 1987 para formar um termo que designaria pejorativamente aquela música dançante com aspirações internacionais.
Com o impulso da mídia, o axé music rapidamente se espalhou por todo o país (com a realização de carnavais fora de época, as chamadas micaretas), e fortaleceu-se como potencial mercadológico, produzindo sucessos durante todo o ano, tendo, como alguns dos maiores nomes, Daniela Mercury, Márcia Freire, Ivete Sangalo, Alinne Rosa, Claudia Leitte, Margareth Menezes, Asa de Águia, Chiclete com Banana, entre outros.
2° Casal de Mestre Sala e Porta Bandeira
"O Samba e o Reggae"
O segundo casal de Mestre Sala e Porta Bandeira representa o Samba-reggae, estilo musical que surgiu na Bahia na década de 1980 tornando-se conhecido nacionalmente através dos blocos de afoxé.
A Porta Bandeira, com travões negros típicos do samba de roda, representa a influência do Samba. O Mestre Sala traz consigo a influência do raggae com uma fantasia que remete a ideologia rastafari e a Não Marley.
Ala 15
"A Arrochadeira"
Ala representa uma vertente do arrocha que surgiu a pouco tempo na região sul da Bahia, sendo Itabuna e Ilhéus seus principais redutos.
A “arrochadeira” seria uma versão mais dançante do ritmo “arrocha”, com letras voltadas para a ostentação, além das várias músicas de duplo sentido. A banda Vingadora tornou-se conhecida nacionalmente através da música “Paredão Metralhadora” ou popularmente chamada de “Metralhadora”, levando o estilo para outras regiões do Brasil.
ALEGORIA V
"A Sofrência"
A alegoria representa a conhecida “Sofrência”. O termo é um neologismo da língua portuguesa, formado a partir da junção das palavras "sofrimento" e "carência", e possui um significado similar ao da expressão popular "dor de cotovelo". A "sofrência" pode ser entendida como um estado de espírito, quando alguém se sente desiludido e triste, seja por causa de um amor não correspondido, uma decepção amorosa, traição e etc.
Este termo ganhou notoriedade nacional graças ao cantor baiano Pablo, mais conhecido como "o rei do arrocha". Não demorou muito para que as músicas feitas pelo artista fossem associadas à "sofrência", surgindo assim um novo gênero musical que mistura o ritmo do sertanejo, do arrocha e a música brega.
Uma das primeiras utilizações da palavra sofrência ocorreu na década de 60, na música "Canto chorado", do grupo "Os Originais do Samba" que faz parte do álbum com o mesmo nome do grupo que foi lançado em 1969. No mundo da música, a "sofrência" é a canção que fala sobre as decepções afetivas ou ciúmes exagerados de um amor que não é correspondido. A sofrência ainda pode significar o ato de sofrer continuamente, de maneira depressiva e lastimável.
Sexto Setor
(Sertanejo Universitário)
O sétimo setor traz o Sertanejo Universitário já formado e onde cada estilo apresentado influenciou no surgimento estilo e como a musicalidade do sertanejo universitário une o Brasil.
Ala 16
"Sertanejo dançante, influências do Vaneirão e Tecnomelody"
A ala representa o Sertanejo Universitário mais dançante, que lembram estilos como o Vaneirão (Estilo musical típico do sul do país) e o Tecmelody que vem do Norte, especialmente do Pará. Os cantores Michel Teló, Gusttavo Lima e Israel Novaes destacam-se nesse estilo mais dançante do Sertanejo Universitário.
Fantasias com cores laranjas e amarelo.
Ala 17
"Sertanejo romântico e nostálgico, influências do sertanejo caipira e forró"
Ala representa o Sertanejo Universitário mais romântico. Com destaque para as letras que citam as raízes do interior, com fortes influências do Sertanejo Caipira e do Forró trazifdo por Luiz Gonzaga. Destacam-se Bruna Viola, Victor & Léo e Paula Fernandes nesse estilo dentro do Sertaneja Universitário
Fantasias com várias tonalidades de marrom.
Ala 18
"Sertanejo de ostentação, influências do Funk e arrochadeira"
A ala representa o Sertanejo Universitário que predomina em suas letras a famosa "ostentação". Com muita influência do Funk e dos estilos baianos, entre eles destacam-se a arrochadeira e o axé. O cantor Lucas Lucco está entre aqueles que utiliza desses temas em suas canções que são sucessos nacionais.
Fantasias predominante douradas.
ALEGORIA VI
"A sofrência é garantida: Mulheres no comando"
A última algoria homenageia o empreendimento feminino nos últimos dois anos. A crescente na música Sertaneja Universitária cantada por mulheres é notável a cada ano que passa. Marília Mendonça, Simone e Simária, Maiara e Maraísa, Paula Fernandes, Naiara Azevedo, Paula Mattos, Mariana Fagundes, entre outras estão entre as mais tocadas do país e do crescem sua popularidade. Músicas que a maioria das vezes retrata traições, voltas por cima e curtição agradam a grande massa brasileira e as colocam no mais alto patamar da música popular.
Viva as mulheres!
Referências
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