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domingo, 12 de março de 2017

ENREDO 1122: A AVENTURA TROPICAL DO PORTUGUÊS QUE SE TORNOU UM TUPINAMBÁ.






NOME OFICIAL: Grêmio Recreativo Escola de Samba de Enredo Acadêmicos da Lira
PRESIDENTE E ENREDISTA: Alexandro Souza
FUNDAÇÃO: 22/02/2016
SÍMBOLO: Lira
CORES: Azul, Branco e Amarelo
BATERIA: Cadência da Lira

ENREDO: A AVENTURA TROPICAL DO PORTUGUÊS QUE SE TORNOU UM TUPINAMBÁ.

APRESENTAÇÃO:
Existem inúmeros personagens que contribuíram para a criação do Brasil, e Diogo Alvarez Corrêa foi um deles, que lá no início quando o então desconhecido lugar se chamava Terra de Santa Cruz, viveu uma aventura inimaginável (a qual foi repetida em sua maior parte por João Ramalho e Hans Staden posteriormente), em tal paraíso tropical, onde se juntou aos tupinambás e, ao mesmo tempo ajudou na implantação do reino de Portugal nas novas terras. Diogo nasceu em 1478 em Viana do castelo, Portugal, e faleceu no Brasil em 1557.
Esse enredo não irá narrar a vida de Diogo. E sim contar a história(aventura) do mesmo a partir da chegada no Brasil.
                                                               
SINOPSE:
Essa é a história que eu vou contar...
De certo homem vindo lá de além-mar
 Nos primórdios do Brasil.
É Diogo Alvarez Correa.
Largado na praia tendo como companheiro um arcabuz, o seu salvador. Diogo olhou ao seu redor e viu temeroso, a beleza do lugar. A mata pura, as águas cristalinas, a revoada das aves multicoloridas, as feras selvagens onças pardas, pintadas, pretas e vermelhas, cobras sucuris, boiúnas e jibóias. Embrenhou-se na floresta em busca de alimento encontrou fartura de frutas caju, jaca, jabuticaba e mamão, nunca vistos em terras lusitanas. Tinha caça por todo lado, era capivara, porco-do-mato, veados, tatus pacas e aves
Eram as riquezas naturais da paragem.
Mas...
O lugar já tinha dono(s)
Eram os índios, mais precisamente os tupinambás, Diogo receoso, tinha o pensamento europeu de que os nativos eram seres cruéis de hábitos pecaminosos. Mas como não tinha nada a perder e tomado pelo espírito aventureiro, Diogo se aproximou Primeiro com a oferta de pequenos objetos aos índios, mais tarde novamente se aproximou dessa vez foi levado para a aldeia, Pensando que havia sido bem recebido, se tornou cativo, foi ofertado a uma família da aldeia para ser engordado. Recebeu a jovem filha do chefe tribal cujo nome era guaibimpará a índia dona do mar como esposa. Casada com Diogo guaibimpará se tornou Paraguaçu, mas continuou bela como sempre foi. Despido pelas índias da tribo o jovem estranhou tal comportamento, mas o que fazer? Era o costume da sociedade tribal. Vivia a preparação para o grande banquete em que ele próprio seria o prato principal. Mas, como astuto que era usou de toda sua inteligência para conquistar a confiança dos índios tupinambá e escapar de tal destino.
Estava a se iniciar um império!
 Então um dia já considerado caçador, o arcabuz sua vida salvou, com um disparo certeiro um pássaro abateu. Ouviram-se gritos entres os índios que gritavam caramuru, caramuru! Era o “homem de fogo” em tupi-guarani, houve desespero e medo na aldeia, e Diogo de alguma forma explicou que não queria ser inimigo. Então agora Caramuru, o respeito da tribo ganhou, guerreou ao lado da tribo, com seu arcabuz fiel escudeiro. Amedrontou os inimigos e Assim construiu seu império na nova Lusitânia. As margens do São Francisco e do rio Real uma aldeia ergueu, A vida da tribo foi modificada. Sua fama se espalhou e quem diria um lusitano foi considerado um semideus pelos nativos. E se tornou o mais poderoso chefe tribal do território da futura Bahia, graças ao arcabuz.
A fama atingiu o velho continente.
Na Europa chagaram as notícias do feito do Português. Os franceses agiram rápido no desejo de realizar uma aliança, e na corte francesa caramuru foi mostrar seu poder.  Embarcou rumo à França junto com sua corte indígena, em Rouen foi recebido, causou curiosidade lá, então surgiram muitos relatos que foram utilizados até por Jean-Jacques Rousseau, no século XVIII era o caramuru na literatura. O rei curioso presenciou uma encenação da vida entre os tupinambás, era uma aldeia na corte francesa. Casou-se na igreja com Paraguaçu que passou a ser chamada de Catarina do Brasil. Seria o caramuru agora um francês.
Ainda na França...
Foi acompanhado de perto pela corte lusitana recebeu o convite de Dom João III, para ser nobre português, mas não quis.
Voltou ao Brasil e em 1530 auxiliou Martim Afonso de Souza a colonizar as novas terras. Então, o capitão-mor e governador da agora colônia se aproximou dos nativos pacificamente.
 Graças à caramuru!
 Caramuru também foi marinheiro e ajudou na patrulha da costa brasileira. Ainda ajudou na fixação do governo-geral em 1549.
 Seus três filhos com Paraguaçu tornaram-se cavaleiros de Tomé de Souza.
Apaixonou-se pelo Brasil e não quis regressar a Portugal.
Depois de inúmeras colaborações para a coroa portuguesa na colônia e de se transformar em índio. O Português tupinambá partiu rumo a tupã.
  o caramuru ainda nos deixou a Bahia a grande BAHIA.
AUTOR: Alexandro Souza

FICHA TÉCNICA:
ENREDO: A AVENTURA TROPICAL DO PORTUGUÊS QUE SE TORNOU UM TUPINAMBÁ
Nº DE ALAS: 22
Nº DE SETORES: 05 SETORES
Nº DE ALEGORIAS E OUTROS ELEMENTOS: 05 ALEGORIAS E QUATRO TRIPÉS (CONJUNTO).
Nº DE COMPONENTES: 3500 COMPONENTES, 290 RITMISTAS, 150 BAIANAS, UMA ALA DE PASSISTAS, UMA ALA DAS CRIANÇAS E UMA ALA DA VELHA GUARDA.


1º SETOR: A VISÃO DO PARAISO
O setor representa a vasta riqueza e beleza natural que aqui se encontrava quando Diogo aqui veio parar. Quando chegou ao litoral da terra onde hoje está localizado o Brasil mais precisamente onde hoje é o território da Bahia, Diogo se deparou com a enorme beleza do lugar que possuía uma grande riqueza na fauna e na flora, em contramão à sua cidade Viana do Castelo que se constituía de miséria e pobreza com o poder concentrado na mão de poucos.
COMISSÃO DE FRENTE: DE ALÉM-MAR  À TERRA TROPICAL
Composta de quinze integrantes vestidos com trajes típicos portugueses do século XVI, representando Diogo. Todos carregam consigo uma capa e uma peça de mosaico, a capa possui duas estampas diferentes uma estampa é a comum do traje e a outra é uma representação das águas do oceano e em determinado momento da coreografia todas as capas se unem para formar o oceano que serve como cenário de fundo para as acrobacias que representam a viagem feita por Diogo, seguindo a coreografia em outro momento os 15 integrantes juntam suas partes do mosaico para formar a bandeira de Portugal, que em seguida se transforma em um cenário representando a natureza da Terra de Santa Cruz (hoje Brasil). A comissão de frente evolui sempre com alternância entre dança e acrobacias. Sem auxilio de tripé cenográfico.
1º CASAL DE METRE-SALA E PORTA BANDEIRA: DANÇA DAS CORES
 Representam as cores da natureza que em harmonia conversavam entre si no lugar, a mata constituía-se de verde em alguns de seus tons, juntavam-se ao verde as mais variadas cores dos animais. A porta bandeira está trajada com uma roupa em tons de verde, sendo que seu adereço de cabeça é feito com a arte da cestária e apresenta o verde mais claro, no decorrer da roupa o verde vai se acentuando até chagar a base da saia que possui penas de faisão tingidas com o verde da cor da folha de uma árvore, possui um costeiro de faisão também tingido de verde. O mestre-sala está vestido com uma roupa que mistura a textura e o colorido dos animais, o adereço de cabeça é uma coroa de folhagens cercada pequenos pássaros e penas artificiais, a fantasia possui ainda um costeiro com representações de animais em formas geométricas.
 ALA 1BAIANAS: ÁGUAS CRISTALINAS
 A água como em todo lugar intocado se apresenta na fonte em sua mais perfeita forma tão cristalina que é capaz de se enxergar através dela. A fantasia representa a pureza da água, é toda branca com partes em verde-água , é ainda toda ornamentada com cristais que simulam o brilho da água, na base da saia pequenos peixes.
1º CARRO: ABRE-ALAS – GRANDE SANTUÁRIO: NATUREZA

TRIPÉS  
Um lugar até então pouco explorado apresenta seus perigos um delas são as feras selvagens. Constitui-se de um conjunto de 4 tripés que representam a onça parda, a onça pintada, a onça preta e a onça vermelha. Todos os quatro tripés possuem unicamente uma escultura onça articulada com efeito de luzes nos olhos e, pode chegar a 3 metros de altura.

CARRO ALEGÓRICO
A exuberância da fauna e da flora  da Terra de Santa Cruz encantava e encanta até os dias de hoje, diante do primeiro olhar e com Diogo não foi diferente, apesar do medo natural da situação. A alegoria é acoplada e possui duas partes continuas que se completam, na frente do carro três esculturas de cobras com movimentos e o nome da escola feito com trançados de cipó, a alegoria e cercada por esculturas de tucanos, araras e outros pássaros articulados a base da alegoria produz um efeito que remete a água, no centro do carro arvores com cipós e presos a eles acrobatas que executam uma coreografia, entre as arvores o rosto de uma mulher que representa a mãe natureza. espalhados pela alegoria estão ainda pequenos animais como capivaras, pacas e tatus.
Destaque central da 1ª parte: fantasia: O Encanto da Fauna e da Flora
Destaque central da 2ª parte: fantasia: O Sol da Terra Tropical




2º SETOR: OS DONOS DO LUGAR
O setor mostra outra fase da aventura de Diogo, Quando ele se aproximou dos nativos do lugar e foi feito prisioneiro por eles. Diogo como muitos que embarcavam nas caravelas no período das grandes navegações, era movido pelo espírito aventureiro, como ele não tinha nada a perder resolveu se aproximar, apesar do temor.
ALA 2: OS TUPINAMBÁS
O povo tupinambá, foi a primeira tribo, com quem Diogo teve contato, na sua nova morada, eram praticantes do canibalismo, o que piorava a situação de Diogo. A fantasia apresenta as vestes de um índio tupinambá, com uma malha com pinturas da tribo e um cocar como adereço de cabeça, possui um costeiro com círculos que também possuem pinturas tribais e penas artificiais.

ALA 3: ESPÍRITO AVENTUREIRO
Movido pelo espírito aventureiro Diogo veio parar na terra de santa cruz. a fantasia é formada por uma vestimenta portuguesa sendo que dos pés até a altura do peito e coberta por folhagens e possui nos ombros um mico-leão-dourado e um papagaio, o adereço de cabeça é a cabeça de uma onça  e penas.
ALA 4- BATERIA: PRESENTES AOS NATIVOS
Em sua primeira tentativa de aproximação com os índios, Diogo deixou presentes na praia eram um gorro, bolachas e um caco de espelho e ficou observando de um gruta e reação dos nativos. A fantasia e decorada com gorros, bolachas e espelhos, o adereço de cabeça é um chapéu português com plumas brancas.
ALA 5: PRISIONEIRO CATIVO
Em outra tentativa de aproximação Diogo sem saber foi feito prisioneiro pois era reverenciado como um deus pela tribo. A fantasia apresenta um índio carregando Diogo nas costas.
ALA 6: BELA PARAGUAÇU
Inicialmente chamada de Guaibimpará, após a união com Diogo a bela índia passou a se chamar Paraguaçu. A fantasia apresenta as vestes de uma índia tupinambá, o adereço de cabeça é um cocar feito com penas longas, uma lança como adereço de mão, e um costeiro que representa o arco e flecha.

PERFORMANCE: RITUAL DE DEVORAÇÃO
O grupo performático apresenta a dança de preparação para o grande banquete regado a carne humana. A fantasia a veste tupinambá cheia de crânios humanos o adereço de cabeça é um cocar e um crânio humano, o adereço de mão são chocalhos indígenas.

ALEGORIA 2: ANTROPOFÁCOS TUPINANBÁS: CANIBAIS DO NOVO MUNDO
A alegoria representa o rito antropofágico dos tupinambás. Os tupinambás acreditavam que ingerindo a carne do inimigo iriam adquirir a força e o vigor deste. Na parte da frente do carro estão duas rampas feitas de troncos de arvores e bambus onde estão os destaques vestidos de índios tupinambás, a alegoria é cercada de escultura de índios que devoram partes humanas como pernas, braços, costelas e outras partes. No chão da alegoria estão efeitos que reproduzem fogueiras, no centro uma grande escultura com movimentos, de um cacique segurando uma cabeça humana sobre uma fogueira na parte de trás da alegoria artesanatos de cerâmica tupinambás. O carro é todo em tons relacionados ao fogo.
Destaque central: Fantasia: Xamã Antropofágico



3º SETOR: ENTRE OS TUPINAMBÁS: UM NOVO IMPÉRIO
O setor retrata a ascensão de Diogo entre os índios tupinambás. Usando de toda sua inteligência, Diogo convence os índios a levarem ele para caçar, em uma das caçadas ele mata um pássaro com seu arcabuz e o efeito gerado pelo tiro como o fogo e a fumaça assusta os índios que confundem o efeito do tiro com um trovão. A partir daí se inicia um verdadeiro império de Diogo.
ALA 7ARCABUZ, O SALVADOR
 Com o efeito emitido pelo tiro que matou uma ave, o arcabuz( arma muito utilizada na época de Diogo) foi o Responsável por salvar a vida de Diogo. A fantasia apresenta um arcabuz, um costeiro formados por vários outros, o costeiro possui ainda acetatos vermelhos e brancos em tiras representando o fogo e a fumaça imitidos pela arma.
ALA 8: O HOMEM DE FOGO
Tendo matado um pássaro com um tiro, esse tiro na natureza indígena foi relacionado a um trovão. Os índios começaram a gritar caramuru, caramuru! Que significa em tupi-guarani “homem de fogo”. A fantasia apresenta em sua base, vestes comuns do um português e a partir da coxa surge o fogo que vai até a cabeça cujo adereço é uma chama, o costeiro é formado por acetatos brancos em tiras e fitas brancas.
ALA 9A DANÇA PRA GUERRA
Com um tiro, o agora caramuru conquistou o respeito dos tupinambás, guerreou ao lado deles nas guerras com os tapuias( nome dado pelos portugueses às tribos que falavam outra língua diferente do tupi-guarani). A fantasia apresenta as vestes de um índio pronto pra guerra com ossos e crânios de animais, o adereço de cabeça é um cocar e ossos, o adereço de mão é um arcabuz.

ALA 10: O PODEROSO DA NOVA LUSITÂNIA
Em pouco tempo a fama de Diogo se espalhou para os mais longínquos lugares da região e ele se transformou no mais poderoso chefe tribal da localidade. A fantasia apresenta a veste de um chefe tribal tupinambá com as plumas e o manto feitos pela tribo.
ALA 11: O SEMIDEUS DE ALÉM MAR
Com o poder conquistado com a ajuda do arcabuz logo apareceram chefes de outras tribos para presenteá-lo e muitos o adoravam como um deus. A fantasia apresenta a vestimenta de uma divindade indígena um costeiro que apresenta elementos sagrados para os índios como a lua e o sol, o adereço de mão é um cajado.
ALEGORIA 3: IMPÉRIO LUSO-TUPINAMBÁ
A alegoria mostra o império de caramuru, que entre alguns de seus feitos estão a unificação de tribos rivais, troca da vida nômade da tribo pela sedentária da tribo. A base da alegoria é decorada de desenhos indígenas a saia do carro é feita de bambus e por toda a alegoria existem ocas giratórias que se abrem e mostram rostos de índios, pela alegoria tem pontes rústicas feitas de bambus e amarradas com fibras da mata, no centro do carro um trono indígena com Diogo sentado nele e atrás do trono uma escultura de Paraguaçu
Destaque central: Fantasia: Brasão do Império




 4º SETOR: UM NOBRE FRANCÊS (CARAMURU)
o setor retrata a estadia de Diogo o caramuru na frança, após receber o convite do rei francês, embarcou na comitiva de Jacques Cartier rumo ao solo francês onde aconteceram importantes coisas na vida de caramuru.
ALA 12: ALA DAS CIRANÇAS - FRANÇA
Apresentando o país, que era o anfitrião. A fantasia é formada por fitas na cores da bandeira da França, um costeiro formado por dois mastros dos quais fica a bandeira de frança o adereço de cabeça é um chapéu.
ALA 13: FRANSCISCO I 
Era o rei da frança no período em que se encontra o registro da estadia de Diogo na França. A fantasia é composta por um manto e no meio do peito do componente o Brasão do rei francês Fernando I, o adereço de cabeça uma coroa dourada, adereço de mão um cajado também dourado



ALA 14: A CORTE INDIGENA
Em sua viagem à frança Diogo não foi sozinho ele levou a esposa e uma comitiva de índios. A fantasia é uma roupa típica francesa da época sendo o adereço de cabeça um cocar

ALA 15: CARAMURU NA LITERATURA
Após a viagem á França surgiram muitos relatos sobre o caramuru naquele país, que foram usados até por Jean Jacques Rosseau  em uma de suas obras. A fantasia apresenta poupa inspirada nos papéis utilizados na época sendo que esses papeis vão do ombro ao pé, sendo o adereço de cabeça um tinteiro e um caneta de pena, a fantasia possui ainda um costeiro onde estão dispostos rolos de papel, sendo que alguns se apresentam abertos
ALA 16: CATARINA DO BRASIL: A NOVA FACE DE PARAGUAÇU
A esposa de Diogo conhecida como Paraguaçú, após se casar com Diogo na igreja católica, Paraguaçu ganhou o nome de Catarina do Brasil, em uma referência a esposa de Jacques Cartier. A fantasia apresenta a vestimenta nobre francesa feito com estampa indígena própria da cultura tupinambá, sendo o adereço de cabeça um chapéu francês com plumas.
ALEGORIA 4: PEÇA TEATRAL: A VIDA TUPINAMBÁ
 a alegoria mostra recria o episódio em que os índios tupinambás representaram a vida em uma aldeia, na corte francesa. A alegoria apresenta um castelo todo vazado inspirado na arquitetura renascentista, espalhados pelo castelo estão esculturas de índios tupinambás e cortinas vermelhas como as de um teatro, na frente do carro alegórico uma escadaria coma figura do rei francês sentado nela preso em uma oca vazada alegoria em sua maior parte é em tons de branco, prateado e dourado.
Destaque: Fantasia: Nobreza francesa



5º SETOR:  REGRESSO
 O setor retrata a os acontecimentos ocorridos após a volta do Caramuru ao Brasil.Sendo acompanho de perto na frança pela coroa portuguesa após sua volta ao Brasil Diogo auxiliou Portugal na instalação na nova colônia foram muitas colaborações  para a coroa portuguesa desde a ajuda a Martin Afonso de Souza à ajuda na instalação do Governo- Geral.

ALA18: O MARINHEIRO DA COROA
Tendo auxiliado a coroa portuguesa no Brasil em muitas ocasiões Caramuru em uma delas ajudou na patrulha da costa brasileira. A fantasia faz referência á marinha portuguesa, o costeiro reproduz as velas de uma nau.

ALA 19: ESCUDEIRO DO GOVERNO-GERAL
Umas das ajudas, senão a principal ajuda do caramuru para Portugal foi a ajuda na fixação do governo-geral em 1549. A fantasia reproduz o brasão da coroa portuguesa, possui um chapéu da nobreza lusitana como adereço de cabeça, e um costeiro formado por duas espadas.

ALA 20: OS TRÊS CAVALEIROS
Foram os três filhos de caramuru com Paraguaçú que se tornaram cavaleiros da guarda de Tomé de Souza. A fantasia representa roupa utilizada pelos cavaleiros portugueses da época se distinguem pelo uso de três cores a vermelho, a verde e a azul representando os três filhos de Diogo.
ALA 21: VELHA GUARDA– UM AMOR, O BRASIL
Tendo se apaixonado pelas terras brasileiras, caramuru não quis regressar a Portugal e aqui viveu até sua morte. apresentado uma roupa tradicional com o terno para os homens e o vestido para as mulheres, na cor azul.
ALAGORIA 5NOS BRAÇOS DE TUPÃ
Tendo Diogo escolhido o Brasil como eterna morada, após sua morte ele foi para junto do principal deus da cultura indígena do Brasil, tupã. A alegoria todos os elementos da cultura tupinambá, no centro da alegoria  tem a figura de tupã e sentado na parte da frente do carro uma escultura de Diogo, o caramuru, a alegoria e cercada de troncos decorados com desenhos da tribo tupinambá. Destaque: Fantasia: A terra Brasil de tupã.   

ALA 22: PASSISTAS – BAHIA
Sendo possivelmente o lugar onde está localizado hoje o estado da Bahia, o lugar onde Diogo pisou pela primeira vez aqui a fantasia faz uma homenagem e esse estado, A fantasia e formada por fitas nas cores da atual bandeira baiana,
Autor: Alexandro Souza
Imagens retiradas do Google com o objetivo de ilustrar o enredo

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFIAS
Livro
 Eles formaram o Brasil, capitulo 1(Caramuru (1475-1557): aventura nos primórdios do Brasil)
Internet
























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