O Autor DOUGLAS QUINTO conseguiu o vice-campeonato com 298,1
pontos. Reveja o enredo: Nas águas do Rio Amazonas.
Quais são os pontos fortes do enredo?
O desenvolvimento do enredo foi muito bem explicado. O
enredo tem um conjunto muito bom, correto tecnicamente. Não tem furos, sinopse
e desenvolvimento não brigam. Tem divisão de setores, a apresentação é clara.
E afinal porque o enredo não ganhou?
A temática amazonas já foi
tratada em uma infinidade de enredos, é uma temática extremamente desgastada.
Grande Rio, Beija-flor, Viradouro, Portela, Tradição, Imperatriz e tantas
outras escolas já falaram de Manaus, pororoca, pirarucu, fauna e flora
amazônicas, borracha e etc... Na opinião da maioria dos jurados, a proposta de falar pelo rio pode parecer
original, mas não nos levou para um caminho muito diferente daqueles já
traçados tantas vezes.
Concurso de enredos é isso, se quer pegar um tema já tantas
vezes falado e se quer ganhar precisa reinventar um tema, ou pelo menos
conquistar os jurados a ver novamente Amazônia pela milésima vez.
Veja um trecho do enredo:
Sétimo setor:
O RIO que traz progresso
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O progresso
hoje das grandes metrópoles da Amazônia e muito em conta do Rio amazonas, no
auge do ciclo da borracha o rio foi a principal estrada de saída entre Manaus
e Belém, hoje uma de suas finalidades e o progresso, que desde sempre o rio
amazonas trouxe para a Amazônia, e para o norte do Brasil, às vezes esquecido
no meio da tanta mata, aqui tem progresso também.
Ala 35: ciclo da borracha. No ciclo da borracha a região amazônica
foi muito beneficiada, foi o tempo
Ala 36: Bele époque: paz e amazonas. No tempo da borracha Belém e Manaus
foram tão beneficiadas que criaram e cresceram com o crescimento veio à arte,
os teatros da paz em Belém e amazonas em Manaus foram advindos dessa época.
Ala 37: abaixo ao desmatamento. Aqui damos um grito de preservação temos que
proteger esse verde essa vida ela e o maior patrimônio que a região norte
tem.
Ala 38: pulmão do mundo. Vamos ver que aqui temos o pulmão do
mundo se em outros países a grande emissão de gases tóxicos nossa floresta
amazônica tem o pode r de salvar o mundo esta ai mais um motivo para proteger
e cuidar.
Ala 39: vida amazônica. Pedimos pra não desmatar, agora
mostramos o povo, povo que gosta da terra onde vive gosta da de tudo que ha
lá de tudo que tem do jeito que tem a contemplação do povo amazônico, do
acre, do para, do amazonas, de Roraima, de Rondônia, do Tocantins, do Amapá.
Alegoria 8: o progresso e possível! e
real! O mercado do
Ver-o-Peso em Belém do alto dos seus mais de 381 anos vem representando o
desenvolvimento, vem pois lá o maior mercado a céu aberto da américa tem
papel super importante no
abastecimento da grande Belém, sua historia, suas ervas, e sua vida. De
Manaus tem sua zona franca construída para o desenvolvimento faz hoje da
Amazônia hoje um dos maiores polos industriais do mundo, são muitas fabricas
que fabricam e por meio do rio amazonas fazem suas entregas. São as duas
capitais mais importantes banhadas pelo amazonas, o desenvolvimento delas e
necessário, o crescimento não para mais sua essência e a mesma, Amazônia e
aqui, o rio amazonas desagua na felicidade do povo do norte desse país,
comtemplamos agora a Amazônia!
* Esta alegoria e acoplada, mas não
continua em seu significado, entretanto em sua forma elas se completam, não
vemos aqueles fios que costumamos ver em alegorias separando uma parte da
outra, a parte da frente e o Ver-o-Peso a de trás e a zona franca de Manaus.
Ala 40: ribeirinhos. COMPOSITORES. Aqui fazemos a devolução do rio aos seus
verdadeiros donos os ribeirinhos amazonidas são famílias que vivem na beira
do amazonas e seus afluentes lá criam seus filhos e seguem sua vida.
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