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domingo, 6 de julho de 2014

"Nas águas do Rio Amazonas."

    O Autor DOUGLAS QUINTO conseguiu o vice-campeonato com 298,1 pontos. Reveja o enredo: Nas águas do Rio Amazonas.  


Quais são os pontos fortes do enredo?

O desenvolvimento do enredo foi muito bem explicado. O enredo tem um conjunto muito bom, correto tecnicamente. Não tem furos, sinopse e desenvolvimento não brigam. Tem divisão de setores, a apresentação é clara.

E afinal porque o enredo não ganhou?

A temática amazonas já foi tratada em uma infinidade de enredos, é uma temática extremamente desgastada. Grande Rio, Beija-flor, Viradouro, Portela, Tradição, Imperatriz e tantas outras escolas já falaram de Manaus, pororoca, pirarucu, fauna e flora amazônicas, borracha e etc... Na opinião da maioria dos jurados, a proposta de falar pelo rio pode parecer original, mas não nos levou para um caminho muito diferente daqueles já traçados tantas vezes.

Concurso de enredos é isso, se quer pegar um tema já tantas vezes falado e se quer ganhar precisa reinventar um tema, ou pelo menos conquistar os jurados a ver novamente Amazônia pela milésima vez.

Veja um trecho do enredo:

Sétimo setor: O RIO que traz progresso
O progresso hoje das grandes metrópoles da Amazônia e muito em conta do Rio amazonas, no auge do ciclo da borracha o rio foi a principal estrada de saída entre Manaus e Belém, hoje uma de suas finalidades e o progresso, que desde sempre o rio amazonas trouxe para a Amazônia, e para o norte do Brasil, às vezes esquecido no meio da tanta mata, aqui tem progresso também.
Ala 35: ciclo da borracha. No ciclo da borracha a região amazônica foi muito beneficiada, foi o tempo em que Belém teve sua maior importância no Brasil e que Manaus fez sua progressão nacional.
Ala 36: Bele époque: paz e amazonas. No tempo da borracha Belém e Manaus foram tão beneficiadas que criaram e cresceram com o crescimento veio à arte, os teatros da paz em Belém e amazonas em Manaus foram advindos dessa época.
Ala 37: abaixo ao desmatamento.  Aqui damos um grito de preservação temos que proteger esse verde essa vida ela e o maior patrimônio que a região norte tem.
Ala 38: pulmão do mundo. Vamos ver que aqui temos o pulmão do mundo se em outros países a grande emissão de gases tóxicos nossa floresta amazônica tem o pode r de salvar o mundo esta ai mais um motivo para proteger e cuidar.
Ala 39: vida amazônica. Pedimos pra não desmatar, agora mostramos o povo, povo que gosta da terra onde vive gosta da de tudo que ha lá de tudo que tem do jeito que tem a contemplação do povo amazônico, do acre, do para, do amazonas, de Roraima, de Rondônia, do Tocantins, do Amapá.
Alegoria 8: o progresso e possível! e real! O mercado do Ver-o-Peso em Belém do alto dos seus mais de 381 anos vem representando o desenvolvimento, vem pois lá o maior mercado a céu aberto da américa tem papel super  importante no abastecimento da grande Belém, sua historia, suas ervas, e sua vida. De Manaus tem sua zona franca construída para o desenvolvimento faz hoje da Amazônia hoje um dos maiores polos industriais do mundo, são muitas fabricas que fabricam e por meio do rio amazonas fazem suas entregas. São as duas capitais mais importantes banhadas pelo amazonas, o desenvolvimento delas e necessário, o crescimento não para mais sua essência e a mesma, Amazônia e aqui, o rio amazonas desagua na felicidade do povo do norte desse país, comtemplamos agora a Amazônia!
* Esta alegoria e acoplada, mas não continua em seu significado, entretanto em sua forma elas se completam, não vemos aqueles fios que costumamos ver em alegorias separando uma parte da outra, a parte da frente e o Ver-o-Peso a de trás e a zona franca de Manaus.
Ala 40: ribeirinhos. COMPOSITORES. Aqui fazemos a devolução do rio aos seus verdadeiros donos os ribeirinhos amazonidas são famílias que vivem na beira do amazonas e seus afluentes lá criam seus filhos e seguem sua vida.

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