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sábado, 20 de fevereiro de 2021

Enredo 1608 - Festa da Penha

 ORGANOGRAMA OFICIAL CARNAVAL VIRTUAL 2021

LIESE PRESIDENTE: LEO DELIBERO VIDAL

CARNAVALESCO:LEO DELIBERO VIDAL

CORES DA ESCOLA AMARELO, PRETO E VERDE

GRESES ESTAÇÃO DO IMPÉRIO


 

PRESIDENTE

LÉO DELIBERO VIDAL



ROTEIROS DO DESFILE

Alas – 16

Alegorias – 4

Mestre Sala e Porta Bandeira – 1

Guardiões de Casal de MS & PB – 0

Destaques de Chão – 0

INTRODUÇÃO DO ENREDO

Tema enredo

“FESTA DA PENHA”

Carnavalesco

Léo Delibero Vidal

Autor do enredo

Léo Delibero Vidal

Elaborador do roteiro do desfile

Léo Delibero Vidal

Introdução

Para melhor desenvolvimento do empolgante tema, a Estação do Império apresenta seu festivo enredo dividido em quatro partes, mostrando através de suas alegorias os símbolos mais marcantes do evento, tendo nos figurantes de destaque, inseridos no contexto, os personagens ou o simbolismo relacionado à festividade, enquanto que por meio de inúmeras alas são representados os tipos característicos encontrados no passar da festa da Penha pelos tempos.

O primeiro setor mostra a Fé capixaba a origem da religião do Brasil

 um sentimento que nutre a alma e em nome dela preenche o coração da humanidade de um poder inexplicável, capaz de mover montanhas. É a certeza do que não se vê, a crença no inalcançável, a convicção na existência de uma força maior que rege as nossas vidas. Sem ela, padece o homem. Com ela, renasce a esperança.

 

O segundo setor mostra Lá do alto da prainha, Vila velha contempla, orgulhoso, seu maior patrimônio: a exuberante natureza. Descendo o mar que banha todo o estado e dele fazem um gigantesco painel azul e rosa cortado por água salgada que alimentam e enchem de vida dos pescadores, banham-se matas fechadas e tantas maravilhas da fauna e flora atlântica. Imagens que permearam a mente dos índios, que criaram lendas inspiradas no imaginário das matas.

 

O terceiro setor mostra no litoral do estado, a Ilha de Vitória – a maior do mundo banhada pela água do Jucu e do mar atlântico ao mesmo tempo – produz, pelas mãos de seu povo, a Panela de barro, com uma geometria peculiar herdada da destreza e talento de oleiros ancestrais.

 

O quarto setor mostra o movimento pelas ruas de Vila velha uma multidão de romeiros devotos de Nossa Senhora da Penha. Um espetáculo comovente que começa nas primeiras horas da madrugada da semana depois de cada pascoa. Uma grande massa humana ondula entoando cânticos e orações, todos unidos por uma corda, a grande espinha dorsal da fé, esse sentimento universal que o paraense aliou à arte e à bravura para a construção de sua identidade, em pleno coração do Espirito santo.

 

SINOPSE DO ENREDO

1º Setor – A Fé capixaba a origem da religião do Brasil

Fé. Um sentimento que nutre a alma e em nome dela preenche o coração da humanidade de um poder inexplicável, capaz de mover montanhas. É a certeza do que não se vê, a crença no inalcançável, a convicção na existência de uma força maior que rege as nossas vidas. Sem ela, padece o homem. Com ela, renasce a esperança.

Um povo e sua crença. É esta história de fé e bravura que a Estação do Império mostrará na avenida. Um desfile com a missão de emocionar o público ao relatar um dos mais belos momentos da religião católica, contando a história e peculiaridades da extraordinária demonstração do poder e da beleza dessa palavra de apenas duas letras, capaz de estampar no rosto e na alma de cada devoto o real sentido da vida.

É como se cada capixaba erguesse seu rosto em direção aos céus em agradecimento pela dádiva de habitar um paraíso encravado no coração de Vila velha.

1° ALA COMISSÃO DE FRENTE VASCO FERNANDES COUTINHO

Fundador da capitania do Espirito Santo formatou cidade de vila velha 1534 a 1550.


2° ALA MESTRE SALA E PORTA BANDEIRA RIQUEZAS DE ALÉM MAR

Traz as riquezas como ouro, pimenta, sedas e sal trazido pelos portugueses para dominar os índios.

3° ALA BAIANAS SINGRANDO OS MARES

Fala sobre a rota doo atlântico de Lisboa a Vila velha em 1930 a 1932.

4° ALA VELHA GUARDA FREI PEDRO PALACIOS

Fundador do convento da penha em 1558 o símbolo maior da cultura capixaba

CARRO ABRE ALAS A COROA PORTUGUESA

Representa ao rei Sebastião 1554-1578 traz a sua marca a reconquista onde a coroa matou e conquistou a região ibérica dos árabes em Marrocos.

 

2º Setor – Espirito santo a morada do divino.

Lá do alto da prainha, Vila velha contempla, orgulhoso, seu maior patrimônio: a exuberante natureza. Descendo o mar que banha todo o estado e dele fazem um gigantesco painel azul e rosa cortado por água salgada que alimentam e enchem de vida dos pescadores, banham-se matas fechadas e tantas maravilhas da fauna e flora atlântica. Imagens que permearam a mente dos índios, que criaram lendas inspiradas no imaginário das matas.

Das águas que abençoam o paraíso, o nativo retira o seu alimento. Pesca cação, badejo, tilápia e tantas outras espécies de peixes, verdadeiros presentes das águas aos que primeiro povoaram o solo capixaba. Exímios artesãos, trançam em barro a sua morada, seus adornos e objetos do dia-a-dia.

5- Índios Tamoios

Os tamoios foram um povo indígena ou agrupamento de povos indígenas do tronco linguístico tupi que habitava a costa dos atuais estados de São Paulo e Rio de Janeiro e terra central do Espirito santo.

6 ALA- Índio Tupinambá

O termo Tupinambá pode ser usado de duas formas. Pode ser designativo dos povos indígenas brasileiros que, por volta do século XVI, que ia da Bahia até o Rio de janeiro.







7- ALA DAS CRIANÇAS índios Aimorés

Os aimorés eram uma etnia indígena brasileira que habitava o sul da Bahia e o centro do Espírito Santo nos séculos XVI e XVII

8 ALA - Índios guaranis

O termo guaranis refere-se a uma das mais representativas etnias indígenas das Américas, tendo, como territórios tradicionais, uma ampla região da América do Sul que abrange os territórios nacionais da Bolívia, Paraguai, Argentina, Uruguai e a porção centro-meridional do território brasileiro.

CARRO 2 – convento da penha

O Convento da Penha é um dos santuários religiosos mais antigos do Brasil, localizado no município de Vila Velha, estado do Espírito Santo. Está situado no alto de um penhasco, a 154 metros de altitude, sendo uma das igrejas mais antigas do estado, cujas obras avançavam aos poucos e tiveram início por volta de 1558, a mando de frei Pedro Palácios.



 

3º Setor – A Panela de barro Obra de Arte

No litoral do estado, a Ilha de Vitória – a maior do mundo banhada pela água do Jucu e do mar atlântico ao mesmo tempo – produz, pelas mãos de seu povo, a Panela de barro, com uma geometria peculiar herdada da destreza e talento de oleiros ancestrais.

Manadas de tartarugas marinhas são astros de uma fauna exuberante que compõem a paisagem da ilha, cortada por jardins flutuantes na época das chuvas e pastagens no verão. No delta do JUCU, onde o rio encontra o mar, a arte funde-se com a natureza no grande espetáculo da vida.

O maior cartão-postal de Vitoria, o Mercado da vila Rubim, erguido às margens da baía, traduz a verdadeira alma do povo. Entre os seus gradis de ferro, feirantes apregoam a famosa moqueca capixaba a alma da gastronomia do seu povo.

9 ALA O BONECO BARRO

São artesanato feito de barro e palha pintado por tintas baratas são brinquedo de pescadores.









10° ALA DA PASSISTA PEIXES SALGADOS

São cardumes de cação, ou seja, filhote de tubarão receita principal da famosa moqueca capixaba.

11° ALA BATERIA OS PESCADORES

Trabalhares da área da pesca uma das primeiras do mundo, no caso de Vitória é no mangue

12° ALA TEMPEROS INDÍGENA

condimento e colorante de cor mais ou menos vermelha, feito de pó de pimentão seco e, no Brasil, tb. do arilo da semente do urucuzeiro ingrediente da moqueca capixaba.

CARRO MOQUECA CAPIXABA

A moqueca é um cozido, geralmente de peixe, típico da culinária brasileira e da culinária angolana. No Brasil, é prato típico especialmente dos estados da Bahia, do Espírito Santo.



 

4º Setor – Que Coisa Linda! A Santa em sua Berlinda

Escorre pelas ruas de Vila velha uma multidão de romeiros devotos de Nossa Senhora da Penha. Um espetáculo comovente que começa nas primeiras horas da madrugada da semana depois de cada pascoa. Uma grande massa humana ondula entoando cânticos e orações, todos unidos por uma corda, a grande espinha dorsal da fé, esse sentimento universal que o paraense aliou à arte e à bravura para a construção de sua identidade, em pleno coração do Espirito santo.

Da berlinda, a Santa contempla seus fiéis, cujas expressões são o símbolo máximo da devoção. No carro dos milagres - uma alegoria em forma de barco - ex-votos contam histórias de dor, alegria e milagres alcançados. Velas iluminam o caminho dos romeiros e formam um espetáculo de luz. Crianças vestem-se de anjos para prestar sua homenagem e renovar a crença em Nossa Senhora de Penha, ora respeitosamente louvada pelos nossos componentes.

E segue a procissão, edificando no coração do povo o sentimento que transpõe o campo do sagrado e invade as ruas e lares no carnaval da devoção.

13° ALA BAIANINHAS PROCISSÃO DAS CRIANÇAS

Uma lavadeira ou lavadeira é uma mulher que lava roupas. Elas perfumam as roupas com flores silvestres.



14° ALA PROCISSÃO DAS MULHERES

São mulheres que traz roupas coloridas da procissão da festa da penha, são mulheres mais velhas e carrega as velas para o pátio onde fica o convento.



15° ALA PROCISSÃO DOS HOMENS

São homens mais velhos que traz roupa branco e azul para procissão que carrega na carreata imagem da santa.



16° ALA PROCISÃO DOS PESCADORES

São pescadores que faz procissão marítima que sai de Vitória e chega em Vila velha são barcos simples e coloridos.



CARRO BERLINDA DA NOSSA SENHORA DA PENHA

Carro feita em gesso que traz a nossa senhora da penha e o seu filho Jesus nos braços



 

Tema enredo

“FESTA DA PENHA”

Carnavalesco

Léo Delibero Vidal

Autor do enredo

Léo Delibero Vidal

Elaborador do roteiro do desfile

Léo Delibero Vidal

Bibliografia

Livro “A história do convento da penha”

Autor José Antônio Martinuzzo e Rosane Zanotti

 

Enredo 1607 A história das penas do nosso carnaval

 Enredo: A história das penas do nosso carnaval



 

INTRODUÇÃO:

Este enredo é uma homenagem a arte plumaria indígena e ao nosso carnaval.

Pena, muita pena, penas de ganço, penas de galo, penas de avestruz, penas de pavão, penas faisão... Aja pena!

Quanta pena vamos ver! Pena sem pena ou pena com pena? Pena sintética!

Penas pra que quero?

Penas de onde viestes?

Penas onde irá acabar? Aja pena!

 

Nós vamos contar a história das penas do nosso carnaval, ou seja, querido público, não vamos contar a história de tudo que ser relaciona pena como um assunto geral, mas vamos viajar do surgimento das penas até a sua chegada nos desfiles das escolas de samba.

 

 

SINOPSE:



 

A pena é um anexo da pele, ou seja, uma estrutura epidérmica, assim como os pelos, as unhas e os espinhos. Com a evolução dos seres vivos com o passar do tempo, foram surgindo estruturas com as mais variadas funções, vitais para o desenvolvimento da qualidade da vida das mais diversas espécies.

E pena não é algo simples, ela é considerada a mais complexa de todas as estruturas epidérmicas encontradas nos vertebrados, surgiram há cerca de 100 milhões de anos, antes das próprias aves, surgiram em répteis primitivos, considerados parentes próximos dos dinossauros, ou até mesmo, dinossauros emplumados. Encontradas em fósseis, possíveis vestígios de penas simbolizam o elo perdido entre dinossauro e aves, emergindo polêmicas e dando esperança para quem acredita que hoje os dinossauros emplumados continuam vivos, tendo nas aves suas descendentes. As penas foram uma evolução primorosa para esses animais, possibilitaram auxilio no milagre de voar, na proteção do corpo das aves frente a temperatura, fluidos externos e proporcionaram cor, tantas cores tão belas e fascinantes de beleza sem igual nos animais.

E essa beleza encantou o homem primitivo, que através da caça e da observação se apaixonou pela beleza e elegância das aves. O homem nu, quase sem nenhuma cobertura no seu corpo, utilizou diversas peles de animais para sua proteção, para o seu visual e até para demonstração de capacidade e poder. As penas acabaram sendo uma alternativa natural, especialmente na questão ornamental e poder. Pois certamente, alguém capaz de obter maravilhosas e raras penas, demostrava grande capacidade impressionando e ganhando respeito dos demais.

 Com o constante uso das penas pelo homem combinada com a evolução humana, tivemos o desenvolvimento de diversas técnicas de confecção de roupas e adornos que utilizavam penas. Nossos índios até hoje, são destaque na chamada “arte plumária”, que é um tipo de arte que trabalha com as penas. Como afirmou o antropólogo Darcy Ribeiro, a arte plumária brasileira teria a vantagem de contar com as variadas formas e cores das plumagens dos pássaros nativos do nosso país Esse fator, junto com o trabalho artístico e refinado dos nossos índios, fez com que ela resulte em lindos, diferenciados e personalizados artefatos de valor cultural sem igual.

Com tanta beleza da arte plumária indígena e nacional, não seria de se surpreender que isto um dia fosse incorporado no carnaval. As penas acabaram reinando nas belas fantasias, dando luxo, cor e beleza. Um banho de alegria de tantos inesquecíveis carnavais.

Mas história das penas não acabou por aí, pois os tempos de crise econômica e de preocupação ambiental, fizeram com que se repensasse o uso das penas dos animais. Com evolução tecnológica surgiram penas alternativas, as penas sintéticas, que aos vem ganhando destaque nos desfiles nesta luta para economizar e buscar cada vez mais respeitar os animais. Viva as penas! E hoje no nosso enredo prestamos prestamos homenagem para a pena, a discreta protagonista do nosso carnaval. Rainha, soberana, que está em toda parte do nossos desfiles, mas que não a percebemos!

 Venha grande vedete de tantas fantasias, hoje a homenageada é você!

 

 

 

Roteiro:

Os capítulos do nosso enredo serão dividido em atos, sendo cada setor representando um ato.

 

Ato 1 - O que é a pena - neste setor destacaremos o que é a pena.



 

Comissão de Frente - Anexos de uma epiderme em constante evolução

O que representa: A pena é um anexo da pele, uma estrutura epidérmica, assim como pelos, unhas, espinhos. Com a evolução dos seres vivos foram surgindo estruturas com as mais variadas funções, vitais para o desenvolvimento da qualidade da vida das mais diversas espécies.

Como estará a nossa Comissão de Frente: Os 15 componentes estarão vestidos com um tipo de borracha e escondido na roupa estarão diversas estruturas epidérmicas que aparecerão durante a sua coreografia.

 

Primeiro Casal de Mestre Sala e Porta Bandeira - A mais complexa coisa de pele


 


O que representa: A pena é considerada a mais complexa de todas as estruturas epidérmicas encontradas nos vertebrados. As penas surgiram há cerca de 100 milhões de anos e surpreendem por sua estrutura e beleza.

 

Como estará o nosso casal: Nosso casal estará com uma roupa multicolorida com diversos tipos de penas e cores.

 

Carro 1 - Surge as penas 


 

Nosso carro será composto por diversas esculturas de aves e dinossauros primitivos, a maior de todas representará o suposto primeiro ser vivo na Terra a possuir penas. Um misto de ave e réptil.

 

 

 

Ato 2 - As origens da pena - Como surgiram os primeiros animais com penas.

 

Encontradas em fósseis, possíveis vestígios de penas simbolizam o elo perdido entre dinossauro e aves, emergindo polêmicas e dando esperança.

 

Ala 1 - O elo perdido

  


 

O que representa: As penas encontradas em fósseis são possíveis vestígios que simbolizam o elo perdido entre dinossauro e aves, emergindo polêmicas e dando esperança para quem acredita que hoje os dinossauros emplumados continuam vivos, tendo nas aves suas descendentes.

 

Como estará a ala - Será uma fantasia um misto de ave e dinossauro. Intencionalmente não sabemos diferenciar onde o que é de ave e o que é dinossauro. Confusão que intiga cientistas intrigará o público que assistirá o nosso desfile.

 

Ala 2 - O fóssil perdido entre dinossauros a aves

 

O que representa: Não é de hoje que se procura o fóssil da primeira ave, aquele que marcaria o surgimento da ave mais antiga.

 

Como estará a ala: A nossa ala utilizará materiais acrílicos para representar a luminosidade dos fósseis. Os tons predominantes de laranja e amarelo para destacar um tipo de fóssil que é o âmbar.

 

Ala 3 - O milagre das penas - Dinossauros se transformando em aves.

 

O que representa: Muitos acreditam que hoje os dinossauros continuam vivos, tendo nas aves suas descendentes.

 

Como estará a ala: Nossa ala utilizará duas camadas de tecido, uma aparente sem penas representando os dinossauros e outra com penas escondida representado as aves. Em certo momento da coreografia os dinossauros se transformarão em aves na avenida de desfile.

 

Carro 2 - A primorosa evolução

As penas foram uma evolução primorosa para aves, possibilitaram auxilio no milagre de voar, na proteção do corpo das aves frente a temperatura, fluidos externos e proporcionaram cor, tantas cores tão belas e fascinantes de beleza sem igual nos animais.

 Nosso carro 2 representará diferentes paisagem naturais das Terra e a conquista das aves graças as penas. Foi com a evolução das penas que passou a ser possível as aves viver em ambientes gelados, quentes, voar alcançando as mais altas árvores e montanhas.

A parte mais alta do carro representará uma montanha e lá estará uma enorme águia simbolizando a conquista dos mais altos pontos pelas aves.



 

Ato 3 - O homem primitivo se encantando pelas penas - Neste setor o homem se encanta com as aves e suas penas coloridas.

E essa beleza encantou o homem primitivo, que através da caça e da observação se apaixonou pela beleza e elegância das aves. O homem nu, quase sem nenhuma cobertura no seu corpo, utilizou diversas peles de animais para sua proteção, para o seu visual e até para demonstração de capacidade e poder.

 

Ala 4 - O homem pré-histórico invejando os animais

O que representa: A beleza das aves encantou o homem primitivo que através da caça e da observação se apaixonou pela beleza e elegância das aves.

Como estará a ala: Duas fantasias de homens pré-históricos e de animais. Ala coreografada com homens tentando capturar os animais.

 

 

Ala 5 - As primeiras roupas e adornos com penas

O que representa: O homem nu, quase sem nenhuma cobertura no seu corpo, utilizou diversas peles de animais para sua proteção, para o seu visual

Como estará a ala: O resultado da ala anterior, fantasia de homem pré-histórico com algumas penas decorativas. A ala é de um homem pré-histórico coberto de penas.

 

Ala 6 - O poder das penas

O que representa: As penas acabaram sendo uma alternativa natural, especialmente na questão ornamental e poder. Pois certamente, alguém capaz de obter maravilhosas e raras penas, demostrava grande capacidade impressionando e ganhando respeito dos demais.

Como estará a ala: As três alas do setor representam a evolução que o nosso enredo pretende trazer. E a nossa terceira ala vem ainda com mais penas, mais colorida exatamente para representar um momento mais evoluído.

 

Carro 3 - O Rei das penas

O carro representando cavernas com os componentes fantasiados de homens pré-históricos. O destaque principal será o “Rei das penas” que estará com a fantasia mais colorida, destacando que isto era simbolo de poder na pré-história.

 

Ato 4 - O desenvolvimento da arte plumária - O homem passando a utilizar as penas como adorno, acaba aprimorando técnicas de utilização do material.

 

Ala 7 - A riqueza e beleza das aves brasileiras



A diversidade da nossa fauna e imensa e não se encontra em lugar nenhum do mundo tantas aves. Serão diversas fantasias coloridas representando araras, papagaios, águias em todas as cores do arco-íris, pois indiscutivelmente nossas aves possuem uma variedade de plumagem sem igual.

 

Alas 8 - Cocar - Bateria

  

 


Fantasia com imensos cocares indígenas, com ricas penas coloridas.

 

Ala 9 - Decoração



Ala grande com adereços representando ocas, componentes carregando ocas decoradas com penas .

 

Ala 10 - Roupas - Baianas

 

Fantasia representado o uso das penas nas roupas indígenas nossas baianas estarão ricamente trajadas com vários usos diferentes de penas em brincos, colares, na saia.

 

 

Carro 4 - Nossos índios e sua primorosa arte plumária

Carro irá compor uma tribo indígena com diversas ocas, representado toda a variedade e beleza da arte plumária indígena.

 

 

Ato 5 - As penas conquistando o carnaval - Neste setor as penas como material importante das fantasias.

 

Ala 11 - Pena de galo

Componentes representando o Galo, fantasia com penas de galo.



 A pena de galo é versátil, pode ser colorida. Mil e uma utilidades para uma bela fantasia.

 

 

Ala 12 - Pena de faisão





Componentes representando o Faisão, fantasia com penas de faisão.


Cara, luxuosa, a pena de faisão também é utilizada em suas cores naturais. Combina muito e já abrilhantou enredos afros luxuosos. Algumas fantasias com penas de faisão podem custar o preço de um carro.

 

ALA 13 - Pena de Pavão

Componentes representando o Pavão, fantasia com penas de pavão.

Outra luxuosa pena Não é tão versátil como as anteriores, mas é marcante e estilosa com suas cores naturais. Muitas vezes é utilizadas em parte das fantasias, pelo seu desenho natural ela ajuda nos detalhes, especialmente em leques, cabeças, ombros, brincos. É um tipo de pena que valoriza um visual mais arrojado de belíssimas roupas.

 

Ala 14 - Pena de avestruz

Componentes representando o Avestruz, fantasia com penas de avestruz.

São ótimas para volume e leveza das fantasias, são maiores, embora não sejam tão eretas, as chamadas plumas choronas fazem sucesso pelo volume e maciez.

 

Carro 5 - O paraíso das penas na Sapucaí

O carro será compostos por dez destaques de luxo que irão estar na alegoria. As fantasias representarão a beleza das penas de galo, faisão, pavão, avestruz e tantas outras.

 

Ato 6 - As penas sintéticas do futuro - O futuro aponta para as penas naturais e substituição pelas sintéticas, neste ato final terminaremos com as penas do futuro.

 

Ala 15 - Grana curta depenando o carnaval

A ala engraçada irá representar a falta de dinheiro no carnaval, um dos motivos que tem levado a substituição das penas das aves por materiais alternativos que imitem os efeitos das penas, mas com custo bem menor.

 

Ala 16 - O possível sofrimento das animais - Pena sem pena

Componentes vestidos com várias aves que sofrem sem suas penas. A fantasia não terá quase penas, predominara borracha para simbolizar a pele das pobres aves.

 

Ala 17 - Surgimento da pena sintética - Pena com pena

Ala com penas sintéticas para representar o novo material.

 

Carro 6 - O futuro das penas - Neste carro representaremos a chegada das penas sintéticas e diversos materiais acrílicos, lã, borrachas, tecidos com tinta, acetatos.

O carro uma representação de museu do futuro do carnaval, um carro redondo e rotativo, ele irá girar mostrando diversas fantasias feitas com os mais diversos materiais alternativo. Entre destaques de luxo e esculturas fantasiadas estarão também estarão algumas fantasias com penas.

 


 









Muito obrigado!







Até breve!

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